Caligramas

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Embora lembrem os primeiros passos da alfabetização, os caligramas de Appolinaire não simbolizam a volta a uma inocência perdida. Em vez disso, sua “escrita-imagem” indica mudanças no olhar, na experiência do tempo-espaço e na geopolítica mundial. Escritos durante a I Guerra Mundial, os poemas aqui reunidos foram traduzidos e comentados por Álvaro Faleiros. O grande mérito do livro é transportar o leitor ao contexto histórico em que o poeta francês viveu e aos bastidores da tradução.

Introdução, Organização, Tradução e Notas: Álvaro Faleiros
Coedição Editora UnB

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Sumário

Prefácio — Véronique Dahlet
Apresentação
Introdução

  • O Espaço Gráfico e a Tradução
  • Os Poemas Plásticos de Guillaume Apollinaire e sua Tradução
  • Os Poemas Plásticos e a Composição da Obra
  • A Importância dos Poemas Plásticos de Apollinaire

Caligramas Puros

  • Coeur Couronne et Miroir / Coração, Coroa e Espelho
  • La Gravate et la Montre / A Gravata e o Relógio
  • La Colombe Poignardée et le Jet d’Eau / A Pomba Apunhalada e o Chafariz
  • Il Pleut / Chove
  • Paysage / Paisagem
  • Éventail des Saveurs / Leque dos Sabores
  • Voyage / Viagem

Caligramas Inseridos

  • Fumées / Fumadas
  • La Petite Auto / O Pequeno Automóvel
  • 2º Canonnier Conducteur / 2º Artilheiro Condutor
  • Caligramas Manuscritos
  • La Mandoline I’ceillet et le Bambou / O Bandolim o Cravo e o Bambu

1915/1915

  • Carte Postale / Cartão-Postal
  • Madeleine / Madeleine
  • Venu de Dieuze / Vindo de Dieuze

Jogos no Espaço

  • Oracles / Oráculos
  • Échelon / Escalão
  • Saillant / Posto Avançado
  • Visée / Pontaria
  • sp / sp
  • Aussi Bien que les Cigales / Assim como as Cigarras
  • Loin du Pigeonnier/ Longe do Pombal
  • Lettre-Océan / Carta-Oceano
  • Du Coton dans les Oreilles / Algodão nas Orelhas

Outros Caligramas
Comentários
Bibliografia

Informação adicional

Peso 0,738 kg
Dimensões 18 × 25,5 cm
ISBN

978-85-7480-405-7

Páginas

188

Edição

Ano

2009

Encardenação

Capa dura

Autor(es)

  • Guillaume Apollinaire
    Guillaume Apollinaire (1880-1918) foi escritor e crítico de arte francês, possivelmente o mais importante ativista cultural das vanguardas do início do século XX, conhecido particularmente por sua poesia sem pontuação e por ter escrito manifestos importantes para as vanguardas, como o do Cubismo, além de ser o criador da palavra Surrealismo. Foi o responsável pela introdução dos "livros malditos" de Sade na cena literária francesa do início do século, que até então era um escritor praticamente desconhecido. Na apresentação da edição, escreveu um longo ensaio biográfico no qual se referia à Sade como "o espírito mais livre que já existiu no mundo". Em 1913, Apollinaire publica Álcoois, coletânea de seus trabalhos poéticos desde 1898. Sua poesia dispensava a pontuação e a tipografia regular. Voltava-se para uma temática cosmopolita, na qual incluía novidades técnicas como o avião, o telefone, o rádio e a fotografia. Morreu jovem com apenas 38 anos de idade, aos 9 de novembro de 1918, vítima da gripe espanhola.

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