Catecismo da Preservação de Monumentos
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Incisivo e provocador, este escrito de 1910 traz originais reflexões sobre o patrimônio histórico. O pressuposto das ideias aqui desenvolvidas é o respeito pela produção dos antepassados. O autor condena as propostas voltadas à unidade de estilo e defende que se mantenha a relação entre o objeto e seu entorno, com ênfase para a composição da paisagem. Para Dvorák, as ameaças aos monumentos são causadas por negligência, cobiça, ideias errôneas sobre progresso e falta de educação estética.
Tradução: Valéria Alves Esteves Lima
Sumário
Apresentações
1. O Catecismo de Max Dvorák: Algumas Notas – Valéria Alves Esteves Lima
2. Max Dvorák entre a Primeira e a Segunda Escola de Viena – Jens Baumgarten
3. Observações sobre as Propostas de Alois Riegl e de Max Dvorák para a Preservação de
Monumentos Históricos – Beatriz Mugayar Kühl
Catecismo da Preservação de Monumentos – Max Dvorák
- Introdução
- Princípios, Obrigações e Conselhos
- 1. Perigos que Ameaçam os Antigos Monumentos
- 2. O Valor dos Antigos Patrimônios Artísticos
- 3. A Importante Dimensão da Proteção de Monumentos
- 4. Falsas Restaurações
- 5. Obrigações Gerais
- 6. Alguns Conselhos
Informação adicional
Peso | 0,380 kg |
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Dimensões | 12,5 × 20 × 0,9 cm |
ISBN | 978-85-7480-662-4 |
Páginas | 128 |
Edição | 2ª |
Ano | 2013 (1ª edição: 2008) |
Encardenação | Brochura |
Autor(es)
- Max Dvorák
Max Dvořák (1874 - 1921) foi historiador da Arte austríaco nascido tcheco. É considerado como membro da "Escola Vienense de História da Arte" (Wiener Schule der Kunstgeschichte). [Foto: Anton Kolm]
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