Ao recordar uma viagem a Paris com a mulher amada, um homem reflete sobre o difícil ato de entrega que faz dos amantes prisioneiros um do outro. Nesta bela prosa de introspecção, o leitor acompanha os momentos de paixão que o narrador viveu na “cidade-luz”, cenário perfeitamente integrado às suas recordações melancólicas. Com a separação, o que sobra é apenas a idealização daquela mulher, responsável por um sentimento que o narrador descreve como uma “febre que dura já não sei quanto tempo”.
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Informação adicional
Peso | 0,450 kg |
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Dimensões | 12 × 19 × 0,9 cm |
ISBN | 85-85851-17-1 |
Páginas | 104 |
Edição | 1ª |
Ano | 1997 |
Encardenação | Brochura |
Autor(es)
- M. A. Amaral Rezende
M. A. Amaral Rezende é escritor, estudioso de Pintura, fotógrafo e consultor de Branding. Discípulo dos poetas do grupo Noigandres, no Brasil, e de Maurice Roche, na França. Em suas obras, concentrou-se em encontrar uma resposta estética à questão “o que é o desejo de um homem por uma mulher?” Esta busca o levou aos mistérios da relação entre o amor e o desprezo – a coluna central de Mulheres de Passagem, histórias de amor e morte. Sempre com o prazer de uma escrita sádica e rigorosa, lição de Thomas Mann, via Haroldo de Campos: “Meisterludi, rigor!”, 1967.
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