A poesia anônima e coletiva das sociedades primitivas está intrinsecamente ligada à música. Ela diz muito sobre a vida desses povos, ainda mal compreendidos entre nós. Neste estudo já clássico, Spina traça uma “gramática” dessa poética cantada e dançada. O autor explora as modalidades de estrutura melódica e analisa suas formas elementares (a repetição, o refrão, o paralelismo e a rima). Por fim, ele chega ao ritmo, princípio constitutivo que a poesia carrega dessa história de música e dança.
Sumário
Introdução
No Berço da Poesia
O Despertar das Formas
- a) A Repetição
- b) O Refrão
- c) O Paralelismo
- d) A Rima
Estrofação
A Melodia, o Espírito e a Letra
Palavras Finais
Bibliografia
Informação adicional
Peso | 0,380 kg |
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Dimensões | 12 × 18 × 0,9 cm |
ISBN | 85-7480-054-6 |
Páginas | 144 |
Edição | 1ª |
Ano | 2002 |
Encardenação | Brochura |
Autor(es)
- Segismundo Spina
Segismundo Spina (1921-2012) - Professor emérito da Universidade de São Paulo, deu contribuições fundamentais à filologia, à crítica textual e aos estudos literários. No Brasil, tornou-se referência obrigatória para os estudos da obra camoniana e da estética barroca. Foi também responsável pela difusão do conhecimento objetivo das estruturas do poema. A Ateliê Editorial publica parte de suas obras, algumas das quais tinham circulação restrita ou já se encontravam esgotadas.
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