Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento concretista, estabelece aqui um diálogo com Dante, Camões e Drummond sobre a origem do Universo. Recorre também, de maneira metafórica, à evolução da Física – de Ptolomeu às teorias modernas, passando por Einstein. Neste extenso poema existencial, o autor se vale de uma sintaxe labiríntica e um rimário de lances imprevistos para criar novas possibilidades de sentido. Trata-se de uma obra cosmológica, uma meditação sobre o destino do homem.
Informação adicional
Peso | 0,698 kg |
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Dimensões | 18 × 27 × 1,2 cm |
ISBN | 85-7480-016-3 |
Páginas | 104 |
Edição | 1ª |
Ano | 2005 |
Encardenação | Capa dura |
Autor(es)
- Haroldo de Campos
Haroldo de Campos (1929-2003), estudioso e tradutor de inúmeras línguas, foi responsável, juntamente com seu irmão Augusto de Campos e com Décio Pignatari, pela principal vertente da poesia concreta em São Paulo. Autor de inúmeros livros, destacou-se por suas traduções/transcriações. Pela Ateliê Editorial publicou A Máquina do Mundo Repensada, Escritos sobre Jade - Poesia Clássica Chinesa, Daquela Estrela à Outra e Teoria da Poesia Concreta - Textos Críticos e Manifestos (1950-1960). [Foto: German Lorca]
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