Sumário
Introdução
Sonetos
- 1. Eu cantarei de amor tão docemente
- 2. Enquanto quis Fortuna que tivesse
- 3. Pois meus olhos não cansam de chorar
- 4. Se tanta pena tenho merecida
- 5. Tanto de meu estado me acho incerto
- 6. Quando da bela vista e doce riso
- 7. Num tão alto lugar, de tanto preço
- 8. Amor é um fogo que arde sem se ver,
- 9. Vós que, de olhos suaves e serenos,
- 10. Vossos olhos, Senhora, que competem
- 11. Quem diz que Amor é falso ou enganoso
- 12. Senhora, se de vosso lindo gesto
- 13. Contente vive já, vendo-me isento
- 14. Um mover d’olhos, brando e piedoso,
- 15. Quem vê, Senhora, claro e manifesto
- 16. De quantas graças tinha, a Natureza
- 17. Tornai essa brancura à alva açucena,
- 18. Ondados fios de ouro reluzente,
- 19. Num bosque que das Ninfas se habitava,
- 20. Chorai, Ninfas, os fados poderosos,
- 21. Amor, que o gesto humano n’alma escreve,
- 22. Transforma-se o amador na cousa amada,
- 23. Posto me tem Fortuna em tal estado,
- 24. Aquela triste leda madrugada,
- 25. Quando o sol encoberto vai mostrando
- 26. Alma minha gentil, que te partiste
- 27. Ah! Minha Dinamene, assi deixaste
- 28. O céu, a terra, o vento sossegado;
- 29. Cara minha inimiga, em cuja mão
- 30. Doces águas e claras do Mondego,
- 31. Senhora minha, se a Fortuna imiga,
- 32. Aqueles claros olhos que chorando
- 33. Quando de minhas mágoas a comprida
- 34. A formosura desta fresca serra
- 35. Alegres campos, verdes arvoredos,
- 36. Já tempo foi que meus olhos folgavam
- 37. Julga-me a gente toda por perdido
- 38. O tempo acaba o ano, o mês e a hora,
- 39. Sete anos de pastor Jacob servia
- 40. Cá nesta Babilônia, donde mana
- 41. O dia em que eu nasci moura e pereça,
- 42. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
- 43. Doce sonho, suave e soberano,
- 44. Apolo e as nove Musas, descantando
- 45. Busque Amor novas artes, novo engenho,
- 46. Erros meus, má fortuna, amor ardente
- 47. Se as penas com que Amor tão mal me trata
- 48. Com voz desordenada, sem sentido,
- 49. Em prisões baixas fui um tempo atado,
- 50. Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados!
- 51. Correm turvas as águas deste rio,
- 52. Verdade, Amor, Razão, Merecimento
- 53. “Não passes, caminhantes!” “Quem me chama?”
- 54. Desce do Céu imenso, Deus benino,
- 55. Os reinos e os impérios poderosos,
Redondilhas
- 1. Descalça vai pera a fonte
- 2. Na fonte está Lianor
- 3. Os bons VI sempre passar
- 4. Sobre os rios que vão
Canção
Odes
- Nunca manhã suave
- Fogem as neves frias
Biografia
Bibliografia
Índice Alfabético dos Sonetos
Everton –
Mais uma pérola da Ateliê
Ligia de Cassia Benjamim Braga –
Ótima
MARIA ISABEL BENTO DE OLIVEIRA LIMA –
Ótimo livro! Comprei-o para trabalho. Ótima edição. Recomendei aos meus alunos.