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R$28,00
Depois de cem anos, tem o leitor oportunidade de distrair-se com a leitura desta brincadeira literária, resgatada por Ubiratan Machado. Ela saiu em folhetins na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, de dezembro de 1896 a janeiro de 1897, parodiando as novelas de aventuras, publicadas então às pencas. Quiçá em se distraindo com a leitura desta publicação, algum leitor estudioso se entusiasme e decida ir mais fundo na pesquisa deste gênero, segundo Ubiratan, “ainda pouco estudado, que se multiplicou na imprensa carioca, em finais do século XIX”.
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Avaliação 5.00 de 5
R$59,00
[Lista UERJ 2024] Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi, em seu tempo, um escritor de grande sucesso não só em seu país, Portugal, mas também no Brasil. Hoje, sua obra é considerada um precioso tesouro da literatura lusófona: Camilo é um clássico da língua portuguesa. Certamente, seu prestígio será amplificado, quando, daqui a sete anos, será comemorado o bicentenário de seu nascimento.
Para este volume da Coleção Clássicos Ateliê, Coração, Cabeça e Estômago (1862), uma das mais célebres e hilariantes obras de Camilo Castelo Branco, o texto fidedigno, com ortografia atualizada conforme o Acordo de 1990, foi estabelecido com base na segunda edição, de 1864, corrigida e melhorada pelo autor. Mais de quinhentas notas esclarecem referências culturais (históricas, literárias, mitológicas etc.) presentes no livro, bem como todas as questões de vocabulário que poderiam trazer alguma dificuldade ao leitor atual.
Apresentação: Jean Pierre Chauvin
Estabelecimento de Texto e Notas: Jean Pierre Chauvin e José de Paula Ramos Jr.
Ilustrações: Gustavo Piqueira / Casa Rex
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R$68,00
Maria Angélica Guimarães Lopes, professora de Literatura Brasileira na Universidade da Carolina do Sul (EUA), investiga aspectos temáticos e estilísticos que ainda não foram devidamente examinados pela crítica literária brasileira. Para isso, ela se debruça sobre obras esquecidas ou analisadas com superficialidade, como as de Carmem Dolores, Oswaldo França Junior, Frei Betto, entre outros. A autora procura, assim, oferecer um panorama mais rico de cem anos da literatura brasileira.
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Maria Angélica Guimarães Lopes, professora de Literatura Brasileira na Universidade da Carolina do Sul (EUA), investiga aspectos temáticos e estilísticos que ainda não foram devidamente examinados pela crítica literária brasileira. Para isso, ela se debruça sobre obras esquecidas ou analisadas com superficialidade, como as de Carmem Dolores, Oswaldo França Junior, Frei Betto, entre outros. A autora procura, assim, oferecer um panorama mais rico de cem anos da literatura brasileira.
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Capa com manchas
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R$72,00
“As cores são ações da luz. Ações e paixões”, diz Goethe. E é à reverberação de significados desta frase, antes poética que científica, que se quer vincular o título deste livro de ensaios sobre Grande Sertão: Veredas e alguns contos e novelas de Guimarães Rosa. Efetivamente, num recurso interpretativo, alguns de seus textos, objetos aqui de análise, são colorizados. As cores estão também presentes nas fotografias de Germano Neto, que povoam estas páginas: que essas fotos cumpram sua função de suporte imagético para o mundo do sertão, na sua realidade poética e geográfica – mesmo que saibamos, com Riobaldo, que “sertão: é dentro da gente.”
Capa: Moema Cavalcanti
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R$31,00
Os dez desenhos aqui apresentados são de 1982 e originalmente feitos a nanquim. Eles fizeram parte da exposição Arte Micro, coletiva organizada por Regina Silveira e por Rafael França com 32 artistas. Parte dessa série foi usada como contraponto visual para o poema il M ago dell om ega, de Haroldo de Campos. Em Corredores para Abutres, vetores indicam a trajetória das aves, mostrando se irão colidir ou lançar-se em voos suicidas.
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R$40,00 R$12,40
Miolo com pequenas manchas nas bordas
Os dez desenhos aqui apresentados são de 1982 e originalmente feitos a nanquim. Eles fizeram parte da exposição Arte Micro, coletiva organizada por Regina Silveira e por Rafael França com 32 artistas. Parte dessa série foi usada como contraponto visual para o poema il M ago dell om ega, de Haroldo de Campos. Em Corredores para Abutres, vetores indicam a trajetória das aves, mostrando se irão colidir ou lançar-se em voos suicidas.
Projeto Gráfico: Marcelo Cordeiro
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R$69,00
Machado de Assis, Lima Barreto, Moacyr Scliar, Luiz Ruffato e Márcia Denser são alguns dos autores reunidos nesta coletânea. A obra resulta de um projeto feito em conjunto com a ong Transparência Brasil. Ligada à Transparency International (ti), a entidade explora aqui o universo da corrupção por meio da literatura, tida como expressão de arte e de denúncia. As narrativas abordam a desonestidade política, a sexualidade, os desvios de ordem existencial e os conflitos ligados à cobiça humana.
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Avaliação 5.00 de 5
R$62,00
Se O Cortiço é dos romances mais contundentes da literatura brasileira, este volume possui atributos que o convertem na melhor edição do clássico de Aluísio Azevedo. Além de texto estabelecido conforme a última edição em vida do autor, contém iconografia histórica e notas de rodapé por Leila Guenther. O ensaio de apresentação foi escrito por Paulo Franchetti, que, revisando noções consagradas, oferece argumentos para uma nova leitura do romance.
Prefácio: Paulo Franchetti
Notas: Leila Guenther
Ilustrações: Carlos Clémen
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Avaliação 5.00 de 5
R$68,00
A Coleção Clássicos Ateliê dá a público sua edição de O Coruja, romance de Aluísio Azevedo. Uma história em que há algo de patético, trágico e alegórico.
Trata-se de uma edição criteriosa quanto ao estabelecimento do texto do autor, com atualização mediante o Acordo Ortográfico de 1990. Notas editoriais foram acrescidas, sobretudo, em vista do leitor em formação.
Um ensaio luminoso de Maria Schtine Viana antecede o texto da obra, esclarecendo aspectos críticos relevantes e inerentes à narrativa. Destaca-se também um posfácio com informações sobre a vida e a obra de Aluísio Azevedo com farta iconografia.
Maria Schtine Viana atualmente é investigadora do Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa (CHAM-UNL) e membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT-UNL).
O volume se enriquece com as ilustrações do artista plástico Kaio Romero.
Apresentação e Posfácio: Maria Schtine Viana
Estabelecimento de Texto e Notas: José de Paula Ramos Jr. e Maria Schtine Viana
Ilustrações: Kaio Romero
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Avaliação 5.00 de 5
R$112,00
Cozinheiro Nacional não é o livro inaugural da gastronomia brasileira, mas é pioneiro em outro aspecto: ele traz informações sobre o que as pessoas comiam na corte, nas províncias e no interior do país. Esta reedição é única não apenas por conter receitas curiosas e originais – algumas delas ainda bastante apreciadas em certas localidades do Brasil. Trata-se, mais que isso, de um verdadeiro tratado social da alimentação brasileira no século XIX.
Prefácio: Carlos Alberto Dória
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R$72,00
Esta coletânea de ensaios ilustra o que hoje, na área da literatura, é chamado de “pós-crítica”. Em outras palavras: os ensaios aqui coligidos abordam o texto literário (estrangeiro) a partir das mais variadas posturas teórico-críticas, desde as focadas nos desdobramentos do New Criticism, do Formalismo Russo e do (Pós-)Estruturalismo até as desenvolvidas sob a égide dos Estudos Culturais, abrindo na área literária novos horizontes para os textos e novas possibilidades de (re)leitura.
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R$74,00
Num certo momento de 2018, numa das suas estadas para lecionar cursos intensivos na Universidade de Coimbra, e em particular no seu Instituto de Estudos Brasileiros, Paulo Franchetti solicitou a minha ajuda para tentar extrair de um conjunto de textos seus de há alguns anos um ou mais livros. Lidos os textos, não me pareceu, contudo, difícil extrair deles o livro que rapidamente ganhou a forma que viria a ser a deste, tal a coerência e coesão de pensamento que anima a escrita de Franchetti sobre a poesia brasileira contemporânea. Dos dois títulos que propus, a escolha acabou por recair, com alguma naturalidade, sobre “Crise em Crise”, ainda que o subtítulo decida pela modéstia e informalismo de uma contribuição que está longe de se resumir a umas “notas”, já que o que aqui está em pauta é de fato uma operação sistemática, histórica e teoricamente informada, de desmonte da doxa poética e poetológica brasileira posterior ao Concretismo [Osvaldo M. Silvestre].
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R$48,00
A participação de Adorno nos debates sobre as vanguardas modernistas é o ponto de partida deste estudo. Jorge de Almeida faz uma minuciosa análise da relação entre estética e teoria crítica na obra do pensador alemão. O livro apresenta também as condições históricas em que o filósofo desenvolveu a chamada “crítica imanente”. Com ela, Adorno recusa o uso de métodos e conceitos predefinidos e defende que os parâmetros da reflexão estética sejam constantemente revistos.
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R$72,00
Este é um instigante estudo sobre a obra para piano que é considerada símbolo da estética romântica. Com estrutura labiríntica e especular, a Kreisleriana Op. 16 foi inspirada num personagem do escritor E.T.A. Hoffmann. Mónica Vermes analisa o intenso diálogo entre a obra de Schumann e o pensamento dos artistas e filósofos que lançaram os fundamentos do romantismo alemão. É nesse sentido que a peça de Schumann funcionou, segundo a autora, como um ponto de convergência entre crítica e criação.
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R$78,00
Este livro é composto por ensaios que visitam momentos diversos da crítica literária brasileira e algumas de suas figuras mais representativas. Sua matéria é a trajetória de antagonismos e convergências, compromissos e polêmicas que vêm perpassando o exercício da crítica desde que ela começa a dar sinais de existência no Brasil – seja no século XIX, quando esteve envolvida ora com o anseio romântico por uma literatura nacional, ora com a indagação sobre o lugar do país no âmbito mais amplo da civilização ocidental moderna, seja no século XX, quando o debate se consolidou nas páginas da grande imprensa, para depois se recolher cada vez mais às universidades. Ou mesmo aqui, nestes ensaios, quando a crítica se volta para si mesma, para repensar seus percursos e rediscutir seus pontos fulcrais.