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R$75,00
Embora lembrem os primeiros passos da alfabetização, os caligramas de Appolinaire não simbolizam a volta a uma inocência perdida. Em vez disso, sua “escrita-imagem” indica mudanças no olhar, na experiência do tempo-espaço e na geopolítica mundial. Escritos durante a I Guerra Mundial, os poemas aqui reunidos foram traduzidos e comentados por Álvaro Faleiros. O grande mérito do livro é transportar o leitor ao contexto histórico em que o poeta francês viveu e aos bastidores da tradução.
Introdução, Organização, Tradução e Notas: Álvaro Faleiros
Coedição: Editora UnB
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R$60,00
Os 54 poemas deste volume se dividem em cinco temas: “Cama de Campanha”, de tom memorialista; “Geográficos”, um passeio por cidades históricas e paisagens naturais; “Botânicos”, homenagens a árvores e frutas; “Loucuras”, sobre as formas do sofrimento psíquico humano; e “Sete Mulheres”, tributos a sete poetisas. Para Tales Ab’Sáber, na apresentação, este é um autorretrato poético “por vezes distante de nosso mundo patético, mas ainda reconhecível como uma velha paisagem brasileira”.
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R$71,00
Os críticos têm se debruçado com afinco sobre os romances de Mário de Andrade, dos quais Macunaíma é o mais exaltado. A mesma atenção não é dedicada à prosa curta do escritor. Ivone Rabello toma como objeto de estudo o volume Contos Novos. Ela considera tanto os textos de uma edição póstuma quanto os caminhos da criação, materializados nos manuscritos de Mário. Em sua análise, a autora consegue capturar a rica face contista de um dos maiores representantes do modernismo brasileiro.
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R$70,00
Caminhos do Romance em Portugal: Camilo, Eça e o Folhetim Francês, de Andréa Trench de Castro, propõe uma aproximação de dois escritores praticamente contemporâneos, porém pouco estudados em perspectiva comparada. Com base nos pressupostos teóricos do comparatismo histórico-literário e das transferências culturais, a autora relativiza a visão de que a literatura e a cultura francesas teriam representado para Portugal e seus escritores uma influência hegemônica e centralizadora, lançando um novo olhar sobre a produção inicial de Camilo e Eça e repensando alguns aspectos do romance-folhetim oitocentista produzido em Portugal.
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Avaliação 5.00 de 5
R$189,00
O Cancioneiro de Petrarca, concluído por volta de 1370, foi o principal modelo de poesia lírica amorosa no Ocidente. Nele, Petrarca abriu o caminho para uma poesia do sentimento, num jogo emocionante com a razão, e com uma nova linguagem. O que há de solene, de quase escultural em Dante torna-se variado, por vezes esvoaçante, em Petrarca. A fortuna favoreceu mais o primeiro, mas o segundo deixou marcas mais fundas, que perduram até hoje na poesia.
Tradução: José Clemente Pozenato
Ilustrações: Enio Squeff
Coedição: Editora da Unicamp
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R$70,00
Prêmio Jabuti de Poesia 2007
O verdadeiro Alfonso X el Sabio nasceu em Toledo, em 1221. Foi rei de Leão e Castela, mas obteve mais glória como trovador de grande força expressiva, com suas cantigas de escárnio e maldizer. Nascido em Belo Horizonte sete séculos depois, o autor deste livro cruza as tradições luso-medievais e mineiro-barrocas com a ousadia das vanguardas do século XX. Dessa síntese, ele faz surgir uma poesia satírica, corrosiva. Por meio dela o mundo atual se confronta, de modo irônico, com a própria caducidade.
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Mesclando a análise da evolução das capas com a história do desenvolvimento do livro, dos editores e dos capistas, Ubiratan Machado oferece uma visão ampla e consistente da história do livro brasileiro do ponto de vista de suas capas. O autor costura a história das capas na trajetória das principais escolas literárias do período em tela, ressaltando as interações entre forma e conteúdo. Dessa forma, passamos pelo romantismo, pelo naturalismo, pelo simbolismo e vemos um grande quadro do modernismo. A alguns dos grandes artistas da capa são reservados capítulos inteiros: J. U. Campos, Di Cavalcanti, Belmonte, Dorca e, talvez aquele que seja pintado com as cores mais belas, Santa Rosa. Naturalmente, há todo um capítulo dedicado à obra infantil de Monteiro Lobato, artista de talentos múltiplos, cuja biografia se confunde com a história do livro na primeira metade do século XX.
Com mais de mil e setecentas imagens de capas, o amante dos livros, Ubiratan Machado, oferece uma densa e coesa história das capas dos livros no Brasil. Obra que nasce original e clássica, tornar-se-á indispensável nas prateleiras de bibliófilos e historiadores. [Felipe Castilho de Lacerda]
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O Livro tem 28 de altura por 30 de largura e 4,3 de espessura.
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Avaliação 5.00 de 5
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Vencedor do Prêmio Jabuti 2016
Categoria Projeto Gráfico
Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização do teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcante. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
Projeto Gráfico: Negrito
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Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização de teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcanti. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
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R$77,00
Rigor médico e pesquisa histórica estão em equilíbro nesta obra que resgata passagens determinantes para a formação e as transformações da cultura e da ciência brasileira. Os artigos de Pedro Nava reunidos neste livro foram publicados entre 1948 e 1949, como uma separata da revista fluminense Brasil Médico Cirúrgico. O volume conta também com a reedição do texto “Rio 400 Anos de Medicina”, publicado na revista Ressegna Médica e Cultural, n. 3 (1965).
Coedição Oficina do Livro e Eduel
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R$64,00
Por muito tempo, o romance A Carne foi tachado como obsceno. Originalmente publicado em 1888, recebeu críticas ferrenhas e tornou-se popular por conter cenas explícitas de sexo e sadismo. Isso transformou Júlio Ribeiro numa das figuras mais controversas da literatura brasileira. Sua narrativa em terceira pessoa imita a objetividade do relato científico e traz uma visão progressista da sociedade. Esta edição conta com prefácio e notas de Marcelo Bulhões, doutor pela USP e professor da Unesp.
Apresentação e Notas: Marcelo Bulhões (Unesp)
Ilustrações: Mônica Leite
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R$48,00
Um leitor contemporâneo poderia perguntar por que ler A Carta de Pero Vaz de Caminha, um texto manuscrito com mais de quinhentos anos, produzido, na época, não para ser impresso e divulgado, mas sim para informar ao rei de Portugal sobre o achamento de uma nova terra, batizada como Ilha da Vera Cruz e a que hoje chamamos Brasil. Nós responderíamos a esse leitor que, entre as muitas razões que temos hoje para ler a Carta, está o fato de ela ser o primeiro registro em português lavrado em terras que seriam, futuramente, brasileiras. Mas há mais. A descrição que Pero Vaz de Caminha faz da terra, dos habitantes, da fauna e da flora locais reporta-nos nitidamente ao tempo e ao lugar da narrativa. Percorremos o texto com prazer e interesse, o que poderia surpreender, por tratar-se de um documento oficial. Além disso, uma leitura atenta da Carta revela-nos uma obra fundamental para a compreensão dos costumes e da língua escrita na época da chegada dos portugueses a uma terra que desconheciam. Esta edição, em especial, apresenta duas versões da Carta, uma modernizada e outra semidiplomática. A versão modernizada permite conhecer o texto sem as dificuldades linguísticas do português da época, seja por atualizar a forma, seja por recorrer a notas explicativas. A versão semidiplomática permite ler, em tipo impresso, uma transcrição que reproduz muito de perto as características gráficas e linguísticas do manuscrito. [Silvio Toledo de Almeida Neto]
Coleção Clássicos Ateliê
Introdução, Notas e Estabelecimento de Texto: Marcelo Módolo e Maria de Fátima Nunes Madeira
Coordenação: José de Paula Ramos Jr.
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R$54,00
Nas Cartas a Miranda: Sobre o Prejuízo que o Deslocamento dos Monumentos da Arte da Itália Ocasionaria às Artes e à Ciência (1796) Quatremère de Quincy elabora de maneira original a intrínseca relação da obra com o contexto em que está inserida, e a importância capital desse contexto; problematiza a transferência de obras de arte a partir de sua visão de como se aprende o fazer artístico e a apreciar a produção artística; e oferece contribuições de grande interesse no que respeita à fundamentação teórica de questões de preservação. Seu raciocínio é desenvolvido a partir de uma postura ética, em prol do bem comum e do interesse público.
Organização e Tradução: Paulo Mugayar Kuhl e Beatriz Mugayar Kuhl
Coleção Artes&Ofícios
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Avaliação 5.00 de 5
R$39,60
Este volume traz a correspondência entre João Guimarães Rosa e o tradutor de Grande Sertão: Veredas para o castelhano. Foram quase três anos de relacionamento, interrompidos pela morte de Rosa. Mello conservou não só uma dúzia de cartas, inconfundivelmente rosianas, mas a lembrança viva da convivência com o escritor. Todas têm a ver com a tradução e a edição de suas obras, mescladas com detalhes cotidianos. Revelam o caráter de um grande homem em diálogo com um colega e discípulo.
Coedição: Editora Giordano
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R$54,00
Este livro contém cartas e depoimentos do escritor e jornalista João Antônio (1937-1996). Nas cartas, surgem nomes como os de Ênio da Silveira, Mário da Silva Brito e Paulo Dantas. Os depoimentos, por sua vez, descrevem os encontros, a ternura entre camaradas e a importância da amizade para a produção literária de cada um. Os documentos reunidos neste volume trazem informações e sensações que contribuem para a leitura e releitura da obra do escritor paulistano.
Coedição: Oficina do Livro
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R$54,00 Original price was: R$54,00.R$27,00Current price is: R$27,00.
Este livro contém cartas e depoimentos do escritor e jornalista João Antônio (1937-1996). Nas cartas, surgem nomes como os de Ênio da Silveira, Mário da Silva Brito e Paulo Dantas. Os depoimentos, por sua vez, descrevem os encontros, a ternura entre camaradas e a importância da amizade para a produção literária de cada um. Os documentos reunidos neste volume trazem informações e sensações que contribuem para a leitura e releitura da obra do escritor paulistano.
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Capa com manchas