-
Você não pode adicionar "Voz e o Tempo, A - Reflexões para Jovens Terapeutas" ao carrinho porque o produto está em falta.
Exibindo 1–16 de 23 resultados
-
Oferta!
R$52,00 R$36,40
Eugenio Montale (1896-1981) criou alguns dos mais belos versos da literatura mundial. Marisa Pelella Mélega analisa textos do poeta italiano e de autores que fizeram de sua obra objeto de crítica. A partir dessas leituras, propõe sua própria hipótese interpretativa, com o aporte da psicanálise contemporânea. A autora encontra na poética de Montale subsídios para pensar a passagem do tempo, a finitude da vida, a angústia da separação e, sobretudo, a emoção como centro da experiência humana.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
-
Avaliação 5.00 de 5
R$48,00
Interpretações busca confluências entre Crítica Literária e Psicanálise, continuando o livro Escritas do Desejo (das mesmas organizadoras) e enfocando, em linhas gerais, dois momentos da leitura poética ou ficcional (a estética ou a do “divã”): o ato interpretativo e as linguagens da interpretação. Em doze ensaios, críticos e psicanalistas se debruçam sobre teoria e obras de vários autores, tais como Freud, Lacan, Vico, Sptizer, Ricoeur, Matisse, Levi, Rilke, Bauchau, Valéry, Pirandello, Cortázar, Borges, Machado, G. Rosa, Clarice Lispector, Chico Buarque etc. rastreando, com erudição e sabor, as formações simbólicas do sujeito e da arte.
Organização: Cleusa Rios P. Passos e Yudith Rosenbaum
-
R$38,00
Escritas do Desejo reúne onze ensaios sobre as confluências entre Literatura e Psicanálise. Da experiência poética dos gregos às recriações linguísticas de Guimarães Rosa, do romance policial a questões autobiográficas, dos surrealistas ao teatro de Nelson Rodrigues, da modernidade de Flaubert às rupturas de Clarice, do jogo desejante entre autor-obra-leitor ao traço ficcional da escrita freudiana, este livro propõe modos distintos de ler as relações críticas entre os dois campos, reafirmando, na esteira de Freud e Lacan, a “dimensão da subjetividade humana” na obra literária.
-
R$180,00
Entender a percepção como fenômeno estético é o que motiva as reflexões deste livro. Os treze ensaios retomam ideias de Lyotard, Argan, Winnicott, Bachelard, Chauí, entre outros. No entanto, o pensamento de Frayze-Pereira gira em torno das obras de Freud, Merleau-Ponty e Foucault. Com eles, o autor mostra que a arte se faz no encontro de dois sentimentos: o da forma e o do mundo. A partir dessa conexão entre percepção e política, a obra lança nova luz sobre o entendimento humano.
-
R$52,00
Eugenio Montale (1896-1981) criou alguns dos mais belos versos da literatura mundial. Marisa Pelella Mélega analisa textos do poeta italiano e de autores que fizeram de sua obra objeto de crítica. A partir dessas leituras, propõe sua própria hipótese interpretativa, com o aporte da psicanálise contemporânea. A autora encontra na poética de Montale subsídios para pensar a passagem do tempo, a finitude da vida, a angústia da separação e, sobretudo, a emoção como centro da experiência humana.
-
R$94,80
Reflexões para Jovens Terapeutas
O que é a terapia, e quais são suas promessas? Como interpretar os sonhos? O que é a transferência? A Voz e o Tempo, já em sua 4a. edição, responde, de modo pouco convencional, às perguntas que todo terapeuta faz a si mesmo. O livro condensa trinta anos de experiência do autor como analista junguiano, mas não discute teorias nem constitui um manual prático de psicoterapia. Em vez disso, Roberto Gambini dá subsídios para que esses profissionais enfrentem sem medo a matéria-prima de sua atividade: a dor do outro.
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
-
R$78,00
Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional
(revisto e atualizado)
O fetichismo é o único conceito que reúne o colonialismo, o marxismo, a psicanálise e o senso comum. Há muitos anos, minha obsessão é tentar transformar as clássicas teorias de Marx e Freud sobre esse conceito. As manifestações do fetichismo mudam constantemente devido à sua incorporação à comunicação digital ou à proliferação de entidades analógico-digitais; as distinções clássicas entre corpos e coisas, objeto e sujeito, orgânico e inorgânico, natureza e cultura se dissolvem e emergem entrelaçamentos constantes e inesperados – sincréticos, polifônicos, ubíquos – além de qualquer dualismo conceitual. Para enfrentar o desafio, nesta nova edição repensei alguns autores fundamentais, entre eles, Edward Said e Siegfried Kracauer. Também suprimi capítulos e simplifiquei trechos a fim de tornar o propósito do livro mais claro: remover as incrustações “científicas” que classificavam o fetichismo desde o colonialismo português ao Iluminismo de De Brosse, da reificação de Marx à perversão em Freud e ao senso comum difundido. A proposta é afirmar um metafetichismo – ou seja, um fetichismo para além de si mesmo – por meio do qual enfrentar os excessos transformadores do atual contexto político-comunicacional, para libertar pessoas e coisas da obrigação de serem úteis. Se tudo muda em tempos e espaços acelerados, também um texto que tente lidar com essas mutações não pode ficar imóvel. E então, este livro decide se tornar mutante e mutável. Um alerta na leitura: o olhar etnográfico é ubíquo. Sua pupila se move nas conexões confusas entre espaços e tempos simultâneos, diversificados e contíguos. [Massimo Canevacci]
-
R$80,00
“A voz e o tempo: o que o tempo fez com minha voz, minha expressão. No decorrer dos últimos trinta anos, durante os quais me dediquei ao ofício da psicoterapia, acumularam-se em algum ponto do trajeto que leva das entranhas à mente, passando pelo coração, camadas sobre camadas de sentimentos, observações, pensamentos, aprendizados, experimentos, descobertas, questionamentos, formulações, tomadas de posição. O tempo operou sobre essa estratigrafia de impressões e acabou revelando seu poder de moldar toda essa massa plástica sutil e transformá-la em palavra pronunciada, que agora apresento como texto dedicado a jovens terapeutas em busca de seus caminhos e de suas verdades.” [Roberto Gambini]
Prefácio: Adélia Bezerra de Meneses
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
-
R$65,00
“É nesse sentido que o autor de Cenas em Jogo acaba propondo a sua contribuição ao campo da Psicologia da Arte – uma perspectiva que, visando expressar poeticamente a experiência implicada entre obra e receptor, opera com a liberdade crítica exigida pela elaboração de qualquer nova interpretação, necessária para compor um saber com sabor – uma perspectiva poético-crítica.” [João A. Frayze-Pereira]
Ler um trecho em pdf
-
Avaliação 5.00 de 5
R$64,00
1a Edição
1a Reimpressão
Erasmo de Rotterdam enaltece, em O Elogio da Loucura (Encomium Moriae), a loucura dos artistas, contra deformações da loucura espúria, filha do prazer e do amor livre. Esquirol, o primeiro dos psiquiatras, elenca, no início do século XIX, peculiaridades de maníacos: sensibilidade, ilusões, exaltação, rupturas, ideias soltas, fugazes. Para Diderot, sem um grão de loucura grandes inteligências não há. Atraído pelos artistas desvairados de seu tempo: Breton, Beckett, Fellini, Oshima…, Lacan acompanha atentamente a expressão artística de princípios do século XX. Em contato, ainda jovem, com a inventiva prosa de James Joyce, o inquieto pensador consagrou um ano de seu aplaudido Seminário, realizado em Paris, ao estudo do romancista irlandês. Lacan atribui a estonteante inventividade de Joyce à mania e lembra que o termo deve ser entendido em sentido psiquiátrico. As investigações que intrigaram seus ouvintes nos levam a refletir sobre psicanálise e invenção literária.
Capa: Elida Tessler (O Homem sem Qualidades Caça Palavras, 2007)
Ler um trecho em pdf
-
Oferta!
R$58,00 R$34,80
O que há de literatura numa sessão de psicanálise? Entre quatro paredes, dois sujeitos enfrentam palavras e silêncios, revelações e resistências, tramas de desejo, sofrimento e angústia. São histórias assim que a psicanalista Sylvia Loeb relata em Contos do Divã. No sentido inverso dos textos técnicos, a autora optou pela ficção como forma de capturar o assombro e os impasses que pontuam esse encontro. A partir da relação entre analista e analisando, ela faz uma literatura das paixões humanas.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
-
R$89,00
Este livro é feito de fragmentos – notas e comentários breves, que me foram sugeridos por leituras e lembranças a elas associadas. Mesmo com lacunas circunstanciais, me pareceram merecedoras de ser registradas no papel, com vistas, talvez, a um futuro aproveitamento em escritos de maior extensão. Cuidado inútil. Toda a literatura – na verdade, todo discurso – ou constitui um pré-processamento de pistas na forma de praenuntii, “correlatos prospectivos”, segmentos antecipatórios do que virá a ser escrito depois, no mesmo ou em outro discurso, ou constitui uma reciclagem de restos, do já-dito, de vestigia, “correlatos retrospectivos”, que recuperam resíduos de segmentos anteriores, da mesma ou de outras obras.
-
R$73,00
A literatura, em prosa ou verso, pode ser vista como objeto a ser interpretado, como via de acesso à psicologia profunda do poeta ou do ficcionista – a psicanálise do autor -, ou como grade de interpretação da própria obra – a psicanálise do texto. Neste livro Rita Moutinho vai além dessas questões e promove a transformação da própria psicanálise em poesia: não mais a psicologização da poesia, mas a poetização da psicanálise.
-
R$62,00
Porvir que Vem Antes de Tudo nos oferece uma leitura original do díptico Lavoura Arcaica na qual livro (1975) e filme (2001) compõem um jogo peculiar de identidade e diferença. Renato Tardivo promove uma convergência entre psicanálise e fenomenologia para analisar e interpretar essa relação, expondo enfim a lógica de uma clausura e tornando claro que, se é trágico o desenlace, o essencial está aí, nessa lavoura que se volta sobre si mesma, trava o processo de constituição do sujeito pela recusa da alteridade; pela negação, portanto, da condição dialógica, intersubjetiva, do estar no mundo.
Prefácio: João A. Frayze-Pereira
-
R$72,00
“As cores são ações da luz. Ações e paixões”, diz Goethe. E é à reverberação de significados desta frase, antes poética que científica, que se quer vincular o título deste livro de ensaios sobre Grande Sertão: Veredas e alguns contos e novelas de Guimarães Rosa. Efetivamente, num recurso interpretativo, alguns de seus textos, objetos aqui de análise, são colorizados. As cores estão também presentes nas fotografias de Germano Neto, que povoam estas páginas: que essas fotos cumpram sua função de suporte imagético para o mundo do sertão, na sua realidade poética e geográfica – mesmo que saibamos, com Riobaldo, que “sertão: é dentro da gente.”
Capa: Moema Cavalcanti
-
R$72,00
Esta coletânea de ensaios ilustra o que hoje, na área da literatura, é chamado de “pós-crítica”. Em outras palavras: os ensaios aqui coligidos abordam o texto literário (estrangeiro) a partir das mais variadas posturas teórico-críticas, desde as focadas nos desdobramentos do New Criticism, do Formalismo Russo e do (Pós-)Estruturalismo até as desenvolvidas sob a égide dos Estudos Culturais, abrindo na área literária novos horizontes para os textos e novas possibilidades de (re)leitura.