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R$72,00
João Anzanello Carrascoza, ficcionista e estudioso da publicidade, já demonstrou em suas obras como o texto publicitário mimetiza recursos linguísticos e procedimentos usuais da literatura na formação de seu cânone. Em A Lírica do Consumo, ele subverte este ponto de partida, ao investigar aspectos do consumo mobilizados na comunicação publicitária por meio de obras literárias de autores nacionais e estrangeiros. O livro reúne onze ensaios de alta voltagem analítica e absoluta originalidade, além do texto integral de sua “Suíte Acadêmica”, artigo científico que causou polêmica no campo pela escrita em prosa poética.
Coleção Azul n. 7
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Avaliação 5.00 de 5
R$260,00
Dispõe enfim o leitor da tradução integral em versos do poema Orlando Furioso, de Ludovico Ariosto, feita por Pedro Garcez Ghirardi, publicada em dois tomos na Coleção Clássicos Comentados da Ateliê Editorial. Pedro Garcez Ghirardi ao todo traduziu poeticamente nada menos do que 38.576 versos, distribuídos em 4.822 oitavas-rimas por 46 cantos. Lembro ainda que a tradução parcial do poema (Orlando Furioso –
Cantos e Episódios) publicada pela Ateliê em 2002 recebeu o Prêmio Jabuti de Tradução em 2003, de sorte que estamos aqui diante de um trabalho cuja excelência já é publicamente reconhecida. Entenda o leitor que, assim como é monumental a obra original de Ariosto, em correlata e obrigatória medida é também monumental sua versão poética, formalmente análoga e integral. A tradução, sendo, como é evidente, lavor extenso, mostra-se também intenso, conforme relata no Posfácio o próprio tradutor, quando de Ariosto diz que “cada uma de suas oitavas é, em si mesma, uma obra de arte. Nas estrofes, o admirável trabalho das rimas mereceria, por si só, estudo particular. A perfeita construção da ottava d’oro foi um dos mais preciosos legados de Ariosto a grandes poetas, dele diferentes em tantos aspectos, como Camões e Tasso”. [João Angelo Oliva Neto, Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo]
Introdução, Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré
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R$220,00
O livro estará disponível a partir de 15/05/23
“Eu não sou quem pareço”, diz Orlando, enfurecido de paixão amorosa. Sua figura tresloucada era o que sobrara do paladino cristão, exemplo de sensatez. Narrada, ou melhor, cantada pela insuperável poesia de Ludovico Ariosto, criador de um universo que fascinou Cervantes e Voltaire, Bandeira e Borges. Publicado há quase cinco séculos (1516, com edição definitiva em 1532), Orlando Furioso é contemporâneo de nosso mundo, sempre a ponto de enlouquecer por “armas e amores”. Este primeiro volume em edição bilíngue e ilustrada por Gustave Doré traz 23 dos 46 cantos desta obra-prima da literatura mundial.
Introdução,Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré
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R$60,00
“Celebramos os 80 anos de Ubiratan Machado e ao mesmo tempo homenageamos toda uma vida dedicada à preservação da história literária, dos livros e de tudo o que gira em torno desse universo…” [Felipe Rissato]
“A história do livro, das edições e das livrarias muito devem a esse carioca da Tijuca, escafandrista boa praça e conhecido pelas longas madeixas, hoje já prateadas…” [Gabriel Kwak]
“A obra de Ubiratan Machado constitui uma extraordinária contribuição ao cultivo do livro”. [José Pastore]
“[…] Ubiratan foi produzindo as obras arroladas na sua bibliografia (e as que estão no prelo e em gestação) que, independentemente dos prêmios que lhe reconhecem os méritos, o consagram como pesquisador e estudioso de nossa história lítero-cultural e editorial”. [Cláudio Giordano]
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
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R$110,00 R$55,00
Publicado pela primeira vez no Brasil, Teoria Social Contemporânea de Patrick Baert e Filipe Carreira da Silva investiga os desenvolvimentos de ponta da teoria social atual. A edição oferece uma pesquisa acessível e provocativa dos desdobramentos da teoria social, cobrindo uma série de figuras-chave e escolas clássicas de pensamento. Os autores preenchem a lacuna entre filosofia e teoria social, localizando as visões teóricas de nomes como Michel Foucault, Anthony Giddens e Jürgen Habermas dentro de tradições históricas mais amplas.
Está incluso um novo material sobre sociologia pragmatista francesa, sociologia cultural e sobre pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman, Ulrich Beck, Manuel Castells, Randall Collins, Michael Mann, Saskia Sassen e Theda Skocpol. Os autores concluem com uma nova agenda pragmatista ousada para as ciências sociais.
Escrito em um estilo dinâmico e evitando jargões, Teoria Social Contemporânea é destinado a estudantes que desejam obter uma compreensão dos principais debates e dilemas que conduzem a teoria social – será uma introdução padrão à teoria social moderna para estudantes de sociologia, política e antropologia.
https://www.youtube.com/watch?v=owJUOi7vaNw
Coedição: Laboratório de Redação
Capa: Estúdio Claraboia
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R$64,00
Primoroso na elaboração estilística, magistral na composição dos tipos sociais, sólido na arquitetura do enredo, Casa de Pensão descortina um cenário urbano, o da corte carioca, afinando com argúcia o olhar que capta um espaço miúdo e entulhado de conflitos humanos, a degradante habitação coletiva, em que se apresentam os mais diversos – e inesquecíveis – personagens, tomados quase todos pela mediocridade e mesquinharia. Casa de Pensão se firma como notável realização literária. E, como tal, é obra para todos os tempos.
Apresentação e Notas: Marcelo Bulhões
Ilustrações: Witness Soares
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R$59,00
[Lista Unicamp 2025] O velho Rio de Janeiro se desfigurava com a modernização urbana do início do século XX. Com ela, os valores tradicionais também se transformavam. Gonzaga de Sá é atingido pelas drásticas mudanças. Sua inadaptação o leva a questionar criticamente o que vê, sente e pensa. A vida desse obscuro funcionário, culto e sensível, em meio à mediocridade de um poder público ridículo e nefasto, bem como de uma sociedade frívola e hipócrita, é marcada por longas caminhadas pelas ruas da cidade, a contemplar a rápida destruição da paisagem urbanística antiga e a meditar sobre o surgimento de um mundo em que a alienação humana mais e mais se acentuava, um mundo em que não encontrava mais lugar para si. A Coleção Clássicos Ateliê publica esta nova edição do romance Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, com texto fidedigno, depurado e estabelecido com o rigor exigido pela metodologia da crítica textual. Um minucioso e lúcido estudo sobre o romance, exclusivo desta edição, é assinado por Marcos Scheffel. Mestre em literatura brasileira, doutor em teoria da literatura, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista na obra de Lima Barreto, Marcos Scheffel, além da leitura analítica e interpretativa de seu ensaio de apresentação da obra, esclarece e comenta aspectos do texto, com proficiência e pertinência, por meio de cerca de quatrocentas notas explicativas. Sugestivas ilustrações do artista plástico Kaio Romero também enriquecem esta edição, com que a Ateliê Editorial homenageia o célebre escritor carioca e, com orgulho, oferece aos leitores.
[José de Paula Ramos Jr.]
Apresentação e Notas: Marcos Scheffel
Ilustrações: Kaio Romero
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R$65,00
[Lista UFRGS, UFU e Cefet-MG 2024] O texto de Várias Histórias para o presente volume foi estabelecido pelo Prof. Dr. José de Paula Ramos Jr. Como especialista no assunto, partiu da primeira edição (1896), sem deixar também de cotejar com a segunda (1903). Além de estabelecer um texto fidedigno, o organizador escreveu um prefácio com visão de conjunto sobre Machado de Assis e breves ensaios interpretativos sobre cada um dos contos em particular. Essa opção do organizador confere singularidade crítica e relevo editorial ao volume, que também possui notas de esclarecimento aos passos mais difíceis das narrativas de Machado de Assis. Doutor em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP, De Paula possui consolidada reputação como professor e escritor. Sua participação no volume concilia talento pedagógico e reflexão crítica. Leciona no Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP. [Ivan Teixeira]
Apresentação e Notas: José de Paula Ramos Jr.
Ilustrações: Sérgio Kon
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R$63,00
[Lista Fuvest 2025] Esta edição de A Ilustre Casa de Ramires segue com rigor os padrões estabelecidos pela coleção Clássicos Ateliê, consagrada por professores, alunos e intelectuais como a mais séria, a mais sistemática e a mais agradável série de clássicos lançada no Brasil. O trabalho de edição literária foi confiado à Professora Marise Hansen, cuja excelência ensaística se percebe não somente no ótimo prefácio que escreveu mas também nas mais de quinhentas notas que elaborou para facilitar a assimilação do texto de Eça de Queirós. Suas notas esclarecem problemas de vocabulário, de sintaxe, de estilo e de sentido literário. Marise Hansen é mestre em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo.
Apresentação e Notas: Marise Hansen
Ilustrações: Sérgio Kon
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R$43,00
Este poema dramático (1516) foi escrito na época da Reforma Luterana, quando a Europa passava pelas transformações que definiriam o perfil de sua cultura para os próximos séculos. Por meio deste auto, Gil Vicente encena as convicções da Igreja de Roma diante do novo debate, compondo uma alegoria sobre o destino da alma, que, na eternidade, deverá receber a recompensa ou a punição, conforme suas escolhas na Terra. Esta edição do Auto da Barca do Inferno é a preferida por professores, alunos, críticos e leitores em geral. Sua crescente preferência deve-se ao fato de ter sido organizada por Ivan Teixeira, um dos críticos literários mais importantes do país, que escreveu o excelente prefácio desta edição. Lecionou literatura brasileira na ECA/USP, tendo se aposentado como full professor na mesma disciplina pela universidade do Texas, em Austin (EUA). Escreveu, entre outros, Mecenato Pombalino e Poesia Neoclássica (Edusp). Organizou e prefaciou Música do Parnaso, de Botelho de Oliveira (Ateliê Editorial). Para a coleção Clássicos Ateliê, organizou Os Lusíadas – Episódios, Triste Fim de Policarpo Quaresma e Til. Seu último livro, O Altar e o Trono (Ateliê Editorial/Unicamp) ganhou o prêmio José Ermírio de Moraes (2011), da Academia Brasileira de Letras.
Apresentação e Notas: Ivan Teixeira
Ilustrações: Manuel Lapa
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R$100,00
Couto de Barros, conhecido por seus amigos como “filósofo da malta”, participou ativamente do cenário econômico e cultural paulistano durante o século XX. Com uma extensa produção publicada nos principais periódicos das décadas de 1920 e 1930 (Klaxon, Estética, Revista do Brasil, Terra Roxa e Outras Terras, Verde, Ariel, O Mundo Ford, Revista Nova, Geografia, Diário Nacional, A Gazeta, A Manhã, O Estado de S. Paulo), o modernista seguiu uma atividade intelectual empenhada em pensar e servir ao país.
Os textos reunidos nesse volume, organizado por Maria Eugenia Boaventura, traduzem um esforço de reflexão abrangente, sem preocupação normativa ou rigor metodológico. Como crítico, é constante sua disposição de analisar o aspecto estético, de tentar explicar a arte moderna, o trabalho do artista e também de reconhecer a importância do leitor no processo de constituição das obras. Em sua produção, Couto prima pela clareza e pela estratégia de informar o público e convidá-lo à leitura das obras de uma plêiade de modernistas do porte de Oswald e Mário de Andrade, Sérgio Milliet, Alcântara Machado, Cassiano Ricardo, Manuel Bandeira e Graça Aranha.
Organização: Maria Eugenia Boaventura
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coedição: Editora da Unicamp
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R$200,00
O Modernismo mudou a fisionomia da arte de São Paulo, visível até hoje. Movimento avassalador, impulsionado pelo boom do café e da industrialização, contribuiu para a fantástica expansão do Estado. Um dos nomes da elite paulista, participante ativo em todas as atividades culturais, políticas e econômicas, foi Antônio Carlos Couto de Barros (1896-1966), tratado por Couto de Barros, ou simplesmente Couto.
Integrou a Liga Nacionalista de São Paulo, e colaborou com vários textos a propósito da construção de um país dos sonhos dessa classe. Durante o ano de 1922, polemizava nas páginas de A Gazeta, escondido pelo pseudônimo de Clodomiro Santarém. Ajudou a fundar a primeira revista modernista, Klaxon, organizada e administrada no seu escritório, na Rua Direita, em sociedade com Tácito de Almeida. Formou nova dupla de sucesso com Alcântara Machado para fazer outra importante revista, a Terra Roxa e Outras Terras (1926). Escreveu resenhas, crítica e ficção para outros periódicos importantes do movimento: Revista do Brasil, Estética, Ariel, Idea Illustrada, Paulistana, Verde, Revista Nova etc. Junto com boa parte da elite local, optou pela intervenção mais direta com a criação do Partido Democrático (1926) e tornou-se um dos principais acionistas, além de diretor e redator do Diário Nacional (1927).
Em A Elite nos Bastidores do Modernismo Paulista, Maria Eugenia Boaventura descreve a trajetória familiar, jornalística e política de Couto de Barros explorando o rico material iconográfico e documental conservado no acervo da família e em diferentes instituições paulistas. A partir de uma pesquisa rigorosa, Boaventura reconstrói a vida de uma figura de notoriedade e relevância na vida cultural de São Paulo no século XX.
Organização: Maria Eugenia Boaventura
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coedição: Editora da Unicamp
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R$94,00
Chega a surpreender que, com tanta repercussão à época de seu lançamento, em setembro de 1947, Isolados em um Território em Guerra na América do Sul tenha sido quase apagado da história da presença dos japoneses no Brasil. O livro é uma descrição fortemente balizada pelas crenças, convicções e formação pessoais dos que a fazem e é, por isso mesmo, tão relevante, pois nos permite, à distância de muitas décadas, rever o ambiente e as condições em que os imigrantes japoneses que vieram para o Brasil durante a Segunda Guerra construíam suas vidas e alimentavam seus sonhos – ou deles se desfaziam, por escolha ou necessidade. [Jorge J. Okubaro – Jornalista, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo]
Tradução: Seisiro Hasizume
Capa: Camyle Cosentino
Imagem: Zen Garden (istock.com)
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
História do PCB vem contribuir com o necessário debate dos Cem Anos de Movimento Comunista no Brasil, por meio de um competente panorama histórico e bibliográfico da fundação e da trajetória do PCB, fundado em 25 de março de 1922, na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. Organizado por Lincoln Secco e Luiz Bernardo Pericás, o livro traz um balanço de fundo sobre os momentos mais importantes da participação dos comunistas na história brasileira. Aliás, nunca é demais dizer, que não se compreende a história das lutas sociais brasileiras sem estudar o PCB e suas contribuições organizativas e teóricas para o movimento do proletariado brasileiro. Com a participação de experientes estudiosos do tema, a obra, além de arrolar a bibliografia existente, discute questões como as relações dos comunistas brasileiros e latino-americanos com a Internacional Comunista (o Komintern) e o papel da liderança de Luís Carlos Prestes, além de analisar o levante da ANL de 1935, as relações entre militares e comunistas, a formação da Juventude Comunista brasileira, a divisão do PCB, em 1962, e o surgimento do PCdoB, a luta dos comunistas contra a ditadura civil-militar, entre outros temas importantes. Sem dúvidas, a leitura trará mais clareza para a compreensão das vicissitudes e das conquistas da classe trabalhadora brasileira. História do PCB avalia um processo do passado que repõe o futuro da luta de classes no Brasil. [Antonio Carlos Mazzeo – Membro do Comitê Central do PCB]
Capa: Gustavo Piqueira/ Casa Rex
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R$130,00
3 edição, revisada e com ortografia atualizada
O maior desafio do designer de livros não é criar um objeto bonito, mas descobrir a melhor maneira de servir às palavras do autor. O premiado artista gráfico americano Richard Hendel e outros oito designers apresentam, neste volume, alguns de seus mais importantes projetos visuais. Hendel analisa a escolha do formato, a seleção dos tipos, a disposição da mancha, entre outros aspectos. Traduzida pela primeira vez para o português, esta obra é de grande valia aos profissionais do meio editorial.
Tradução: Geraldo Gerson de Souza e Lúcio Manfredi
Coleção Artes do Livro n.1
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R$95,00
Antígona integra a série Tragédias Completas de Sófocles em edição bilíngue com tradução de Jaa Torrano na Coleção Clássicos Comentados pela Ateliê Editorial associada à Editora Mnema. Acompanham texto grego e tradução, os ensaios de Jaa Torrano e de Beatriz de Paoli bem como um glossário mitológico, aparatos úteis à melhor compreensão da poesia trágica de Sófocles.
Edição Bilíngue: grego/português
Coedição: Editora Mnema
Tradução: Jaa Torrano
Estudos: Beatriz de Paoli e Jaa Torrano