Exibindo 1–16 de 19 resultados
-


R$83,00A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
A Vida Notável e Instrutiva do Mestre Tinius constitui um registro biográfico e sensacional de um bibliófilo cujas práticas estabeleceram os parâmetros entre o amor e a loucura pelos livros, na Europa do século XVIII. Johann Georg Tinius (1764-1846) foi pastor em Poserna, na Saxônia, e notável bibliófilo. Logrou colecionar volumes tão preciosos e caros, valiosos demais para os limites de suas posses, que não demorou o tempo em que a loucura e a ganância o conduzissem por caminhos sombrios. Leitura indispensável e instigante para todos os bibliófilos e bibliômanos, este volume lança luz sobre um personagem pouco conhecido na história do colecionismo, embora seu perfil tenha ocupado as páginas policiais da imprensa germânica e o imaginário de seu povo desde o limiar do século XIX. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 06
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/Samia Jacintho)
Tradução: Maila Karen Thielen Reisewitz
-


R$71,00A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Bibliotecas Particulares do Imperador Napoleão, Antoine Guillois compõe um retrato bastante original e pouco conhecido de uma figura épica. E que jamais descuidou das leituras e dos livros, mesmo (ou, talvez, sobretudo) nos momentos mais inglórios de uma jornada intensa. Ao ler este relato emocionante do processo de constituição das bibliotecas e de seleção das leituras de Napoleão, não raro de livros que eram encomendados durante as batalhas, mal se advinham as imagens e interpretações complexas e por vezes contraditórias que a história lhe reservou: de salvador da Revolução a Imperador, herói da França; de estrategista, homem de grandes batalhas, a conquistador e terror da Europa; ou herói trágico da Ilha de Santa Helena. Passados duzentos anos, Napoleão é objeto de debates, constrangimentos e defesas apaixonadas, seja por parte de acadêmicos, homens de Estado ou do próprio povo que ora o ama, ora o condena. Antoine Guillois compõe um retrato à prova de polêmicas. O que prevalece nesse belo ensaio destinado aos amantes dos livros é o leitor e bibliófilo dedicado e cioso de suas coleções. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 08
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira / Samia Jacintho)
Tradução: Geraldo Gerson de Souza
-


R$96,00A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Paisagens da Escrita e do Livro, de Frédéric Barbier, o leitor é convidado a empreender uma longa viagem através da Europa, da planície de Peste à Península Ibérica; das cidades alemãs do Norte à costa do Mediterrâneo, na Península Itálica e na Grécia. Se os livros são um produto da humanidade, nada mais natural do que perscrutar as rotas, os rios, os mares, as montanhas e as imbricações que possibilitaram séculos de comunicações e contatos entre os povos. Sem dúvida, uma narrativa que se apresenta como um modelo notável de geohistória do livro. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 04
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/ Samia Jacintho)
Ilustrado
Tradução: Elisa Nazarian
-


R$84,00Mikhail Ossorguin e o Livro Perdido
A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Bibliofilia e Exílio reúne textos de Mikhail Ossorguin, os quais foram coligidos e traduzidos diretamente do russo por Bruno Barretto Gomide. Ao longo de oito capítulos, dispostos em ordem temática, o leitor tem a rara oportunidade de conhecer referências e fatos relativos à história do livro russo, ou mesmo de edições em língua eslava.Mas a leitura pode também ser feita em outra chave: a do autor exilado que encontra um nexo com seu passado e com sua cultura através dos livros.Talvez, o aspecto mais importante dessas experiências no campo da bibliofilia e da bibliomania tenha sido justamente o fato dos livros, aqui compreendidos como o continente e o conteúdo, serem os protagonistas das histórias. Afinal, como o autor nos ensina, os homens vão, mas os livros permanecem. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 05
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/Samia Jacintho)
Organização, Tradução e Notas: Bruno Barretto Gomide
-


Avaliação 5.00 de 5
R$72,00Se me perguntassem hoje qual seria a coisa que mais intensamente desejo, responderia: em primeiro lugar, UM BELO LIVRO. Belo em seu formato, em sua tipologia, em seu papel… Em segundo lugar, almejaria que esse livro tivesse como assunto o próprio livro. Como dizia Charles Nodier: “Depois do prazer de possuí-los, não há outro mais grato que o de falar deles”. É o que fazem, aqui, Marisa Midori Deaecto e Lincoln Secco, dois jovens eruditos que têm em comum a paixão pelo livro e pela história. Eles falam dos livros como falamos de nossos amigos, de pessoas íntimas, numa escrita semelhante a um concerto de voz a serviço do tema, como só os verdadeiros escritores têm a ousadia de fazer.
Os gestos de escrever e de editar não podem ser concebidos sem um prazer soberano. Bibliomania é uma cooperação harmônica entre alguns atores do mundo editorial (autor, editor e designer) que veem o livro como uma terra de palavras, de acolhimento e de deleite.
Que o leitor, na impossibilidade de saboreá-lo, aspire-o, sinta-o, decifre-o… [Plinio Martins Filho]
-


R$84,00Coleção Bibliofilia
Volume 2
Autor: Yann Sordet
Desde o seu aparecimento, no segundo milênio a.C., o catálogo acompanha o desenvolvimento da cultura escrita, testemunhando uma ambição fundamental, ligada à própria origem da ciência e da cultura: nomear, descrever e classificar o universo.
Das tabuinhas de argila aos catálogos hoje desmaterializados nas “nuvens”, essas ferramentas revelam uma tipologia complexa. Não obstante, elas foram concebidas com funções tão diversas quanto contraditórias: a busca de textos, a conservação da memória, o transporte de uma coleção, a censura aos livros, a disseminação de um fundo, o comércio e a circulação da escrita…
Projeto da Capa e Serigrafia: Gustavo Piqueira & Samia Jacintho – Casa Rex
Coedição: Edições SESC São Paulo
Ler um trecho em pdf
-

Avaliação 4.00 de 5
R$56,00
Eleito um dos 12 melhores livros do ano pela
Revista Bula
https://www.revistabula.com/37555-os-12-melhores-livros-brasileiros-de-2020/
Essa é a 2a edição da obra, revista e ampliada
“Herdando uma Biblioteca é uma celebração do mundo dos livros. Uma celebração bastante pessoal, mas que não deixa de ter sentido universal, de valer para tantos outros leitores. O livro reúne crônicas que falam de leituras, das bibliotecas que herdamos e que deixamos de herança, daquelas que existem na realidade e das outras, às vezes melhores, que só persistem em nossa imaginação. Num certo sentido, Herdando uma Biblioteca é uma continuação – ou desdobramento – do romance autobiográfico de Miguel Sanches Neto, Chove Sobre Minha Infância. Os temas que lá estão reaparecem aqui e o diálogo entre as duas obras é notável a cada passagem. Miguel lembra de saída que, órfão precoce de pai analfabeto, não poderia ter herdado livros. Restava então desvelá-los no quotidiano precário da Peabiru da infância, da banca de jornais que vendia alguns poucos volumes, na descoberta espantosa de livrarias e sebos em outras cidades.
Para além das revelações pessoais – que nunca perdem seu teor ficcional –, os livros e as leituras são captados por uma lente singular: a que sabe de sua consistência pluriforme: são objetos sagrados e profanos, são cultuados, mas também apropriados pelos leitores, que os rabiscam com o lápis que está à mão, que os garimpam pelas prateleiras dos sebos. E esse conhecimento dos livros só o tem quem convive com eles numa intensidade quase obcecada, quem teme sobretudo a ausência deles – que traz a “pobreza de palavras” e a solidão. Borges uma vez falou, lembrando sua infância, que nunca se perdera fora da biblioteca de seu pai. Miguel Sanches Neto, você, leitor, eu e tantos outros, talvez possamos endossar a afirmação, ampliando-a. Em nosso mundo, não é possível se perder fora de bibliotecas. Mas é impossível não nos perdermos dentro delas. [Julio Pimentel Pinto]
Capa: Pedro Botton
Apoio: PRONAC
Ler um trecho em pdf
-


R$110,00Berlim, Viena, Lisboa, Nova York, Rio de Janeiro… 48 edições impressas desde o lançamento simultâneo em Londres e Paris, sem contar as contrafações, reimpressões e reedições.
Como explicar um tal sucesso?
A partir dessa pergunta, Marisa Midori Deaecto nos convida a uma viagem pela velha Europa, nos tempos da Primavera dos Povos, com o fim de desvelar os bastidores da construção de um livro destinado a corroer as bases das lutas democráticas.
Ao recompor a fortuna editorial de De la Démocratie em France, de François Guizot, a autora faz emergir a figura de um grande historiador, jurista e político, que marcou a primeira geração de estudiosos da Revolução Francesa, propôs as linhas mestras do direito constitucional e se tornou o todo poderoso ministro de Luís Filipe, o rei burguês destronado pelo povo na tonitruante Paris de Fevereiro de 1848.
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
Capa: Marisa Midori Deaecto (concepção) & Negrito Produção Editorial (arte)
Prefácio: Carlos Guilherme Mota
Posfácio: Lincoln Secco
-


R$33,00LIVRO — a revista – é uma publicação do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), da Universidade de São Paulo. Nasceu do esforço coletivo de professores, pesquisadores e profissionais no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que tem na palavra impressa seu objeto principal. Talvez seja por esse motivo que LIVRO já demonstre desde o número de estreia a pretensão de cobrir, por meio de suas matérias, todo o “ciclo de vida da comunicação impressa”, para utilizarmos um termo caro ao historiador Robert Darnton.
Também a temática da leitura perpassa toda a revista sob roupagens diversas. Encontra-se no belo artigo de Jerusa Pires Ferreira, “Leitura de Presença e de Ausência”, em que o ato mesmo de ler ganha novos sentidos, contornos e gestos; na seção Almanaque do Livro, o bibliófilo e leitor Claudio Giordano revela mais do que meras curiosidades bibliográficas; em Acervo, seção aberta com o artigo de Walnice Nogueira Galvão, sobre as origens de uma biblioteca comunitária em São José do Paiaiá;. e ainda nas intervenções e bricolagens do artista Hélio Cabral, que torna o livro objeto e expressão artística, como o leitor poderá conferir ao folhear toda a revista.
Este número apresenta o Dossiê Paris-Bucareste: recolha sumária porém significativa das contribuições de pesquisadores europeus e brasileiros que participaram de colóquios sobre o livro nas duas capitais, em setembro de 2010.
Assim, o projeto da revista LIVRO se delineia diante de uma série de desafios.
Mas podemos afirmar que o objetivo maior de LIVRO reside na valorização do suporte impresso diante das mudanças a que temos assistido no campo da produção editorial. Como bem demonstra o ensaio “O Futuro do Livro Impresso e as Editoras”, o advento do texto digital abriu novas possibilidades às velhas formas de transmissão da linguagem escrita e de conservação de seu registro, reforçando, contudo, a natureza mesma do livro impresso.
LIVRO se rende, enfim, à múltiplas investigações em torno deste objeto múltiplo, agregador de tantas formas de expressão artística e crítica. Donde a pretensão de reunir em suas páginas variegadas contribuições. Dos frutos originados na academia às reflexões daqueles profissionais que vivenciaram ou vivenciam cotidianamente a experiência editorial. Promover a pesquisa, agregar profissionais, provocar o espírito crítico. Eis, em poucas palavras, a razão de sua existência.
-


R$136,00Novo número da Revista LIVRO
n. 09/10
A Revista Livro celebra seus dez anos de existência com um novo número duplo. Celebrar dez números não é tarefa simples, sobretudo nos tempos em que as revistas acadêmicas agitam suas palavras nas telas dos computadores, dos celulares ou dos leitores eletrônicos, sustentadas por tabelas de números e cifras que guardam pouca relação com seus autores e leitores de carne e osso. Sustentar por uma década uma revista impressa, movida pela paixão do ofício do editor e pela crença no livro como alimento da alma, é tarefa para os sonhadores.
-


Avaliação 5.00 de 5
R$92,00LIVRO 7/8 vem a lume em edição dupla. Como se das cinzas renascesse, suas páginas rompem um silêncio prolongado diante da estupefação que as ondas fascistizantes dos novos tempos provocaram. Uma pausa, sem dúvida, necessária, para repensar seu papel como propagadora da cultura impressa, em uma conjuntura de revoluções e mudanças de paradigmas nos sistemas de comunicação, mas também de destruição e descaso das instituições do livro e da cultura. Pensemos no incêndio que consumiu as riquezas do Museu Nacional, outrossim, nas edições depredadas da biblioteca da Universidade de Brasília.
Mas a LIVRO não pode se calar. Tanto quanto as bibliotecas, os arquivos e os museus, ou, para retomar a ideia de nosso dossiê temático, dos museus contidos nas bibliotecas, nossa REVISTA busca captar as pulsões políticas, as tensões econômicas e os estímulos culturais sentidos por seus principais agentes, no Brasil e no mundo. No momento em que as funções de museus e bibliotecas, na verdade, da educação e da cultura como um todo, são alvos de questionamentos, faz-se necessário refletir e reafirmar, por meio de projetos e vivências concretas, a importância fundamental dessas instituições na vida de uma nação.
Ilustrações: Gustavo Piqueira
Ler um trecho em pdf
-


R$63,00Esse volume vem com duas capas diferentes
(uma do artista plástico, Marcelo Cipis [rosa] e outra de Ciro [azul]).
Mande qual a sua escolha por email ([email protected]).
Obrigada
LIVRO n. 3 — Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição/USP – celebra mais um volume. Mantém-se fiel à vertente de estudos sobre o livro e a leitura no Brasil e no mundo. Projeta seu nome no circuito internacional do periodismo científico destinado a apontar tendências, revelar autores, promover debates, tornando-se, nesse sentido, protagonista das mutações e dos desenvolvimentos observados nesse campo de pesquisa nos últimos anos.
Escusado dizer, mas nunca demasiado lembrar, que LIVRO reproduz o espírito de vanguarda das revistas que fixaram seu nome na tradição cultural brasileira. Embora se insira em um núcleo fundado e reconhecido institucionalmente – trata-se, afinal, de uma publicação realizada sob a chancela da Universidade de São Paulo – seu programa se destina a editar autores e artistas cujas motivações surjam no universo livresco. Donde as infinitas possibilidades de leitura abertas por LIVRO. Do texto acadêmico, com sua forma alentada, suas referências numerosas e não raro uma linguagem densa, ao ensaio livre, despojado e aberto às múltiplas interpretações.
-


R$65,00LIVRO n. 4 — a revista – é o primeiro fruto do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE). Resulta, portanto do esforço coletivo de professores e pesquisadores de diversos campos do conhecimento no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que têm na palavra impressa seu objeto principal.
A memória do livro persiste e se sobrepõe à sua própria materialidade. Nas fotografias de Patricia Osses, a artista que ilustra este número, o livro está em todas as partes, até quando se faz ausente. A questão primordial que move Livro n. 4 reside no fato de um objeto por vezes minúsculo, quase imperceptível – ou com proporções monumentais, pouco importa – concentrar temáticas, abordagens, perspectivas, leituras, arquivos, debates e uma produção ficcional que se renova ad infinitum.
-


R$85,00Livro n. 5 é a continuidade do projeto do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), que dessa maneira atinge a sua maioridade. Resulta do esforço coletivo de professores e pesquisadores de diversos campos do conhecimento no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que têm na palavra impressa seu objeto principal. Nesse número 5, o conteúdo não se alterou, pois o livro segue como protagonista em nossa publicação. Os editores seguem incontinenti na certeza de que a revista Livro guarda um projeto maior, a saber, preservar a memória do livro como guardião da humanidade.
Editores: Plinio Martins Filho e Marisa Midori Deaecto
Ilustrações: Luiz Fernando Machado
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
-


Avaliação 5.00 de 5
R$42,00Coleção Bibliofilia
Volume 1
Autor: João Adolfo Hansen
Neste volume o autor nos convida a refletir sobre os múltiplos significados do livro, palavra que se converte em uma ideia; ideia que se materializa em um objeto.
Os caminhos de exploração são abertos e se tornam tanto mais ricos quanto maior a erudição do autor. Tal perspectiva sugere imagens e situações diversas, até o momento em que o leitor descobre que ele também faz parte dessa construção.
Projeto da Capa e Serigrafia: Gustavo Piqueira & Samia Jacintho – Casa Rex
Coedição: Edições SESC São Paulo
Ler um trecho em pdf
-


R$73,00A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em Os Admiradores Desconhecidos de La Nouvelle Héloïse, Daniel Mornet quebra a distância fria que amiúde se instala entre o Autor e o Leitor. A matéria-prima para a escrita deste ensaio vigoroso e original, publicado em 1909, foram as copiosas cartas que Jean-Jacques Rousseau recebeu dos leitores de seu romance epistolar, objeto de notável sucesso e que despertou a sensibilidade romântica do público no último quartel do século XVIII. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 07
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira / Samia Jacintho)
Tradução: Geraldo Gerson de Souza