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Avaliação 5.00 de 5
R$58,00Depois de quase 27 anos como promotor de justiça, o também professor, palestrante e escritor paulistano Roberto Livianu publica 50 Tons da Vida, seu primeiro livro de crônicas, reunindo 50 delas ao completar seus 50 anos. As crônicas falam das miudezas do cotidiano, como “O Bingo Natalino do Pirarucu”, “Rodoviária” ou “As Cores da Feira” e sobre a experiência profissional do autor, como “Ética da Bandidagem”, “Assalto de Bike” e “O Fogo do Amor” e sobre corrupção, como “Vinte e Seis Milhões”, “Cadê o Resto do Meu Oxigênio” ou “O País da Carteirada”. E sobre amor, como “Triângulo”, “Carrossel” e “Flores Amores” e até sobre o próprio velório do autor, ali estando espiritualmente depois da morte e presenciando as reações das pessoas a seu falecimento prematuro. Livianu prende o leitor desde a primeira linha, com sensibilidade e humanismo. Além disso, sua palavra é extremamente descritiva, fazendo com que aquele que a lê sinta as sensações e veja as cores mostradas vivamente nas crônicas. Um convite estimulante e instigante.
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Avaliação 5.00 de 5
R$67,00Os textos deste volume discutem música, televisão, tecnocratas e elevadores de condomínio. Narram situações do cotidiano, cuja origem está na vida boêmia do autor. Os relatos se alternam entre o cômico e o lírico, sempre numa linguagem coloquial e permeados por uma visão generosa do mundo. Aluízio Falcão é jornalista e ex-chefe de programação da Rádio Eldorado de São Paulo. Junto com Paulo Freire, Ariano Suassuna e outros intelectuais, fundou em 1960 o Movimento de Cultura Popular, no Recife.
Capa: Moema Cavalcanti
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R$67,00 R$46,90Os textos deste volume discutem música, televisão, tecnocratas e elevadores de condomínio. Narram situações do cotidiano, cuja origem está na vida boêmia do autor. Os relatos se alternam entre o cômico e o lírico, sempre numa linguagem coloquial e permeados por uma visão generosa do mundo. Aluízio Falcão é jornalista e ex-chefe de programação da Rádio Eldorado de São Paulo. Junto com Paulo Freire, Ariano Suassuna e outros intelectuais, fundou em 1960 o Movimento de Cultura Popular, no Recife.
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R$67,00Paulo Barreto acabou ficando à sombra do pseudônimo que criou para si, João do Rio. A princípio, seu objetivo ao adotar um nome genérico era permanecer anônimo. Contudo, foi por meio dessa designação que ele se tornou um marco na crônica urbana carioca. Pela primeira vez são reunidos em livro os textos que o autor publicou na Revista da Semana, durante o ano de 1916. Essas crônicas fazem o registro de um período da história do Rio de Janeiro que ficou conhecido como a belle époque brasileira.
Organização: Níobe Abreu Peixoto
Coedição: Oficina do Livro e Editora Giordano
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R$19,00O traço forte de Julio Pomar somado ao estilo refinado de Eça de Queirós. Com cerca de vinte desenhos do artista lisboeta, este volume traz três textos curtos do grande escritor português: “”Carta a Eduardo Prado””, de A Correspondência de Fradique Mendes; “”Os Mortos””, de Prosas Bárbaras, e “”Cozinha Arqueológica””, de Notas Contemporâneas. Eça destila sua ironia dura, reafirma sua crença na permanência da vida e mostra que, além de exímio romancista, soube cultivar outros gêneros da prosa.
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R$28,00 R$19,00Entre crônicas e poemas, Maria Helena Nery Garcez, flui no texto como gostaríamos que fluísse o trânsito de nossa selva de pedra. Com doses generosas de bom humor, a autora entremeia observações saborosas sobre o que vê em seu trajeto com lembranças de coisas vistas ou vividas em outros momentos ou em outras ruas de outras cidades. E o faz com tanto engenho e arte que quase leva o leitor a querer ficar detido no trânsito para desfrutar sua leitura ou para verificar se com ele também não poderá ocorrer a mesma coisa.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
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R$58,00Tal como a fotografia, a escrita de Maria Teresa congela a experiência humana num momento eternamente presente. As vinte e sete crônicas deste volume tratam de fatos cotidianos, narrados de forma simples, mas profunda. Em tom íntimo, a autora registra vínculos e vivências, descrevendo o que ficou pelo caminho, entre o dito e o não dito. Nesse palmilhar de encontros e des-encontros, o outro é um lugar de passagem e de permanência – condição de uma busca pela própria expressão do eu.
Coedição: Oficina do Livro
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R$45,00Pernambuco tem se tornado um celeiro promissor da literatura brasileira, a despeito da omissão das políticas culturais locais. Agrupam-se, em torno deste novo projeto editorial, alguns dos mais bem-sucedidos autores pernambucanos. O objetivo desse coletivo é construir uma revista aberta, cosmopolita e inovadora, tanto do ponto de vista gráfico como textual. Por isso, Entretanto aposta no novo e na diversidade, sem bairrismos, sectarismos ou brigas de geração.
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Avaliação 4.00 de 5
R$56,00
Eleito um dos 12 melhores livros do ano pela
Revista Bula
https://www.revistabula.com/37555-os-12-melhores-livros-brasileiros-de-2020/
Essa é a 2a edição da obra, revista e ampliada
“Herdando uma Biblioteca é uma celebração do mundo dos livros. Uma celebração bastante pessoal, mas que não deixa de ter sentido universal, de valer para tantos outros leitores. O livro reúne crônicas que falam de leituras, das bibliotecas que herdamos e que deixamos de herança, daquelas que existem na realidade e das outras, às vezes melhores, que só persistem em nossa imaginação. Num certo sentido, Herdando uma Biblioteca é uma continuação – ou desdobramento – do romance autobiográfico de Miguel Sanches Neto, Chove Sobre Minha Infância. Os temas que lá estão reaparecem aqui e o diálogo entre as duas obras é notável a cada passagem. Miguel lembra de saída que, órfão precoce de pai analfabeto, não poderia ter herdado livros. Restava então desvelá-los no quotidiano precário da Peabiru da infância, da banca de jornais que vendia alguns poucos volumes, na descoberta espantosa de livrarias e sebos em outras cidades.
Para além das revelações pessoais – que nunca perdem seu teor ficcional –, os livros e as leituras são captados por uma lente singular: a que sabe de sua consistência pluriforme: são objetos sagrados e profanos, são cultuados, mas também apropriados pelos leitores, que os rabiscam com o lápis que está à mão, que os garimpam pelas prateleiras dos sebos. E esse conhecimento dos livros só o tem quem convive com eles numa intensidade quase obcecada, quem teme sobretudo a ausência deles – que traz a “pobreza de palavras” e a solidão. Borges uma vez falou, lembrando sua infância, que nunca se perdera fora da biblioteca de seu pai. Miguel Sanches Neto, você, leitor, eu e tantos outros, talvez possamos endossar a afirmação, ampliando-a. Em nosso mundo, não é possível se perder fora de bibliotecas. Mas é impossível não nos perdermos dentro delas. [Julio Pimentel Pinto]
Capa: Pedro Botton
Apoio: PRONAC
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R$84,00Este precioso livro de crônicas de Paulo Bomfim, organizado pela sensibilidade de Ana Luiza Martins, leva-nos a conhecer o coração da metrópole paulistana a partir de seus personagens, das dezenas de pessoas que perpassam a vida e as lembranças do poeta símbolo da capital paulista. Paulo Bomfim nos transmite mais uma vez a força dos paulistanos que se irmanaram em 1932, dos artistas que promoveram São Paulo a centro cultural de escala nacional, dos atletas que desafiaram seus limites, dos escritores que a tentaram decifrar, da boêmia que, pródiga no gasto de tempo, tornava-o ganho para a criatividade e para a contestação. [Paulo César Garcez Marins]
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R$65,00José Sebastião Witter foi assistente do sociólogo Sérgio Buarque de Holanda e, tal como o mestre, professor da Universidade de São Paulo. Lá, dirigiu o Instituto de Estudos Brasileiros e o Museu do Ipiranga. Como colaborador do Diário de Mogi, escreveu centenas de crônicas, algumas das quais estão reunidas neste volume. Ora focados na cidade, ora em suas personagens ilustres ou desconhecidas, os textos oferecem ao leitor uma amostra do encanto das cidades de porte médio do Estado de São Paulo.
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R$75,00Nesta saborosa narrativa, cheia de humor e ousadia, o designer gráfico Gustavo Piqueira faz digressões sobre a própria profissão. Para o autor, a incorporação de experiências e conhecimentos autênticos ao processo criativo é fundamental para que o trabalho seja efetivamente original e relevante. Nesse sentido, ele destaca que a subjetividade é a alma do processo. A objetividade, em contrapartida, pode ser adotada como um caminho seguro, mas que, sozinho, certamente leva a um resultado mais banal.
Capa e Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$56,00A infância é uma energia que nunca morre. E que nos socorre nos momentos de maiores angústias. Lembrar que já fomos jovens, que já nos colocamos diante do mundo com os olhos de primeira vez. A infância talvez seja o tempo que nunca termina. É em tal sentido poético que as crônicas que reuni neste livro podem ser lidas como um eterno presente, como uma recordação constante desta geografia infantil, ficcional porque imaginária no retorno que fazemos a ela.
Capa: Pedro Botton
Apoio: PRONAC
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R$48,00As horas do anoitecer da vida são as horas do reencontro com os minutos que ficaram para trás. Resíduos do que sobrou nos recantos dos esquecimentos que os grandes e pequenos poderios, no pequeno mundo de cada um, declararam irrelevantes e indizíveis. O que foi apenas gaguejado no correr dos dias. A alienação nossa de cada dia, nos soluços do mal-estar deste tempo do inesperado.
José de Souza Martins passou sua vida de cientista social vasculhando as entrelinhas da história em busca das revelações desses resíduos do viver incompleto do homem comum, que ele também é. Neles está o desafio do mistério desta nossa pós-modernidade de irrelevâncias forçadas e persistentes. A do dizer sem falar, do ver sem enxergar, do ouvir sem escutar, do existir sem ser. Ficaram umas notas de rodapé, aqui reunidas sob a forma de crônicas tardias, que explicam o que deixou de ser explicado. Acerto de contas. É melhor não dever nada a nós mesmos.
Foto da capa: José de Souza Martins
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R$57,00O cotidiano é a matéria-prima de Sérgio Sesiki em seu primeiro livro de contos, crônicas e poesias. Originalmente publicados em blog, seus textos leves e informais registram impressões do universo afetivo e da vida contemporânea. Ironia e sensibilidade iluminam fatos aparentemente prosaicos, analisados num ritmo ágil e bem-humorado. Reproduções coloridas de obras de arte, fotografias e ilustrações acompanham as reflexões do autor sobre sexualidade, religião, política e moral, entre outros temas.
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Por: R$193,00 R$135,1050 Tons da Vida / Crônicas Efêmeras / Velhos Amigos