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R$73,00
A importância social e econômica das atividades artísticas e culturais cresceu enormemente no Brasil, sobretudo na última década. Tal crescimento é visível em debates, na imprensa e nas opiniões publicamente expressas, mesmo as mais difusas.
Trata-se também de uma conquista: traduz-se na impressão crescente de que, mesmo em um país autoenganado por sua suposta vocação exportadora de commodities agrícolas e minerais, existe uma “economia cultural” que se forma e se complexifica. Traduz-se nos indicadores de que se consolida, entre nós, um sistema mais dinamizado de produções, discursos, linguagens, circulação de experiências, inovações e criatividade, que articula energias, trabalhos e competências diversas. Um sistema que começa inclusive a mostrar cifras mais expressivas – e até surpreendentes para os mais desavisados.
Organização: José Guilherme Pereira Leite
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R$71,00
Em Mário, Otávio, temos a rara oportunidade de ler páginas inéditas de Mário de Andrade. Suas correspondências com Otávio Dias Leite ajudam a compreender a posição dos escritores nos debates anteriores e posteriores à Segunda Guerra, discutindo temas como a função social da arte ante o dirigismo do nazi-fascismo e do stalinismo. Os textos foram organizados e anotados por Marco Antonio de Moraes, professor de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo.
Organização, Introdução e Notas: Marcos Antonio de Moraes
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R$80,00
O mecenato é uma prática antiga na história da arte e da cultura, mas o mecenato dos bancos como parte do marketing institucional é relativamente recente. No Brasil, as grandes instituições bancárias são agentes fundamentais no campo da cultura e das artes desde, pelo menos, meados dos anos 1980. Em alguns casos, não se trata de investir nas artes na forma do financiamento a produções de artistas, mas de investir em grandes espaços culturais, fisicamente imponentes, capazes de abrigar acervos, eventos e exposições que adensam a vida cultural de muitas cidades. Programações gratuitas ou de baixo custo de acesso são as marcas destes espaços, o que explica a formação de um público fiel, amante da cultura, mas sem poder aquisitivo para consumi-la dentro de circuitos altamente mercantilizados.
Eduardo Fragoaz examina as complexas relações entre o campo financeiro-econômico e o campo artístico. Sua tese geral é que mesmo que, em última instância, o marketing que obedece ao primeiro campo tenda a prevalecer, a lógica do campo artístico não é passiva e reativa, negociando possibilidades de ações e espaços com resultados significativos para vida cultural e para a experiência do público.
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R$62,00
O cotidiano é a matéria-prima de Sérgio Sesiki em seu primeiro livro de contos, crônicas e poesias. Originalmente publicados em blog, seus textos leves e informais registram impressões do universo afetivo e da vida contemporânea. Ironia e sensibilidade iluminam fatos aparentemente prosaicos, analisados num ritmo ágil e bem-humorado. Reproduções coloridas de obras de arte, fotografias e ilustrações acompanham as reflexões do autor sobre sexualidade, religião, política e moral, entre outros temas.
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R$58,00
O ensaio é o mais híbrido e instável dos gêneros literários, porque busca registrar as inconstâncias do mundo. Uma de suas variantes, o ensaio jornalístico, propicia ao leitor uma troca intelectual marcada pela informalidade. Nela, predominam o bom humor, a perspicácia e o exercício da inteligência. É essa conversa agradável que Marcello Rollemberg propõe em Papel-Jornal. O livro reúne artigos originalmente publicados nos diversos veículos em que ele colaborou como jornalista e escritor.
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R$96,00
Quando, para cumprir um recenseamento ordenado por Cesar Augusto, José e Maria vão de Nazaré, na Galileia, a Belém, na Judeia; quando Ela, grávida, sentindo as dores do parto, abriga-se em um presépio, por não haver lugar nas hospedarias; quando, finalmente, nasce o Primogênito, logo envolto em faixas na manjedoura, e os Anjos anunciam aos pastores que “nasceu o Salvador” (Lc, 2, 1-20) – estava narrado o episódio que revolucionaria a história do mundo.
Dentre as várias formas artísticas de representação da cena bíblica – pictórica, musical, escultórica, literária, poética, folclórica, cinematográfica etc. – a dramaturgia é das mais ricas de possibilidades, ao aliar apelos visuais, sonoros e textuais à intensa movimentação de atores no palco.
Em sua aliciante singeleza, também este As Pastorinhas eleva a voz e canta o ritual milenar.
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Avaliação 4.00 de 5
R$65,00
A saga começa no Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro, primeiro ponto de venda de livros no Brasil. Chega às lojas sofisticadas e moderninhas, com café, computadores e tardes de autógrafo. Entre esses extremos, se desenrola uma história conturbada, que se alterna entre o livre intercâmbio de ideias e o enfrentamento da censura. Este Pequeno Guia é um passeio de três séculos e meio, um convite ao leitor para conhecer as idas e vindas da história intelectual brasileira.
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R$73,00
Com olhar de sociólogo, José Carlos Durand discute a presença do Estado no domínio cultural, o profissionalismo na gestão, o patrocínio privado no financiamento de projetos, a crítica de arte e o papel estratégico das premiações, a necessidade de estatísticas e a importância da economia da cultura como disciplina que custa a se implantar no país. A experiência estrangeira aparece como contraponto nesta antologia que procura contribuir à construção da memória das políticas culturais no Brasil, reunindo textos escritos entre 1995 e 2010.
Coedição: Edições Sesc SP
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R$78,00
O sonho é “o mais antigo e complexo dos gêneros literários”: quem sonha é poeta da própria imaginação. Para além da interpretação psicanalítica, a autora vê no mundo onírico um modo de conhecer a cultura de um período histórico. É com essa perspectiva que ela estuda os sonhos na Grécia Antiga, como o de Penélope, na Odisseia, e os de Clitemnestra, nas tragédias de Sófocles e de Ésquilo. As imagens do livro ajudam a compor a análise, revelando aspectos importantes da sociedade grega – e da nossa.
Capa: Moema Cavalcanti
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R$120,00
Escrito por Mark J. Curran, um dos maiores especialistas no gênero, este livro aborda diversos temas presentes na Literatura de Cordel como religião e religiosidade popular; o comportamento moral consequente; os ideais heroicos dos protagonistas dos poemas; os problemas que a população enfrenta há séculos e suas soluções; as distrações e diversões populares; os principais acontecimentos do exterior que afetaram o Brasil e os brasileiros; entre outros. O retrato do Brasil oferecido pelo cordel é profundamente moral, derivado da tradição católica medieval, em que o embate entre o Bem e o Mal ocupa lugar de destaque. É um retrato não-oficial do Brasil, múltiplo e cheio de matizes, como o próprio país e seus habitantes.
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R$62,00
Mas, afinal, para que serve a Semiótica? Serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem. Serve para ler o mundo não-verbal: “ler” um quadro, “ler” uma dança, “ler” um filme – e para ensinar a ler o mundo verbal com ligação com o mundo icônico ou não-verbal. A arte é o oriente dos signos; quem não compreende o mundo icônico e indicial não compreende corretamente o mundo verbal, não compreende o Oriente, não compreende poesia e arte. Um outro nome para este livro: o próximo e o parecido.
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R$27,00 R$10,00
Revista semestral de poesia e cultura.
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