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R$64,00Tradutores e Editores de
O Capital no Mundo Hispanofalante
A Ateliê Editorial dá uma importante contribuição ao público brasileiro com a edição de A Bíblia do Proletariado, do refinado historiador portenho Horácio Tarcus. Este professor e pesquisador, com uma longa e prolífica atuação na pesquisa da história intelectual do socialismo e do marxismo, particularmente no que se refere às articulações entre as ideias das esquerdas europeia e latino-americana, também foi um dos artífices da constituição de um dos mais importantes arquivos e centros de pesquisa da história da esquerda latino-americana, o Centro de Documentación e Investigación de la Cultura de Izquierdas (CeDInCI). A Bíblia do Proletariado é um eloquente testemunho desta instigante trajetória. [Dainis Karepovs]
Capa: Gustavo Piqueira / Casa Rex
Tradução: Luccas Eduardo Maldonado
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R$68,00OFERTA!
Não incide desconto sobre o preço
Lei Lang, na França. Lei do Preço Único ou Lei do Preço Fixo, em diversas partes do mundo. No Brasil, Lei Cortez. E – por que não? – Lei da Bibliodiversidade. A proposta se dirige a quem compreenda o significado profundo de uma política de regulação do preço do livro, no momento em que o e-commerce se insinua com todas as suas artimanhas sobre os consumidores do planeta. Uma medida salvacionista? Sem dúvida! Uma lei que pressupõe a regulação do preço do livro se destina, certamente, a salvar hábitos tão antiquados quanto os de comprar livros em livrarias, ou de ler em códices impressos. Mas, acima de tudo, a medida deve ser recebida como um gesto de reverência à bibliodiversidade, o que pressupõe a luta pela sobrevivência dos diferentes suportes e tecnologias de leitura, tanto quanto dos profissionais e dos leitores que participam da cadeia do livro e da cultura escrita, de modo mais abrangente.
Projeto gráfico e capa: Gustavo Piqueira e Samia Jacintho / Casa Rex
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R$56,00A obra de Carina Marcondes Ferreira Pedro originou-se de uma preocupação em melhor compreender os fluxos de importação de bens de consumo – de objetos domésticos a materiais de construção, de “chita até locomotiva” – que caracterizaram o processo de internacionalização das últimas décadas do século XIX. A opção de pesquisa foi “colocar-se” bem junto à sua entrada na Província, depois Estado de São Paulo, no Porto de Santos. As casas importadoras, que se instalavam estrategicamente nas imediações do Porto, constituíram o “posto de observação” da autora. A ação de seus agentes importadores, o fio condutor que a levou pelos caminhos percorridos. [Heloisa Barbuy]
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R$45,00Este ensaio parte da premissa de que arte e cultura podem ser pensadas economicamente. Françoise Benhamou faz uma introdução ao tema e aborda diversas cadeias produtivas do setor – do livro às artes cênicas. Perpassa esta obra a polêmica da intervenção do Estado como agente que molda as ofertas e condiciona as demandas por produtos culturais. Como assinala o prefácio, de José Carlos Durand, uma das maiores contribuições deste livro é descrever as lógicas de interesse no mundo da estética.
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R$67,00O tema principal deste livro é o impacto da evolução socioeconômica mundial na América Latina, sobretudo nos países do Cone Sul. O volume, de caráter multidisciplinar, reúne textos do “I Encontro Fronteiras Culturais: Brasil-Uruguai-Argentina”, realizado em 2000. A obra é dividida em duas partes: a primeira trata das relações entre culturas, identidades e globalização; a segunda analisa a aproximação cultural e econômica entre os povos latino-americanos.
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R$67,00Neste volume estão confrontados os pensamentos de Hannah Arendt e Karl Marx. Sob essa perspectiva, a autora tece reflexões sobre o mundo do trabalho sem as limitações das interpretações economicistas. Eugênia Sales Wagner, que é doutora em Filosofia, questiona os estudos que enaltecem a conquista do tempo livre pelo homem moderno. Além disso, a obra aborda a problemática do desemprego na sociedade contemporânea e as incipientes propostas políticas que surgem para combatê-lo.
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R$72,00Marilena Vizentin faz uma análise minuciosa do Tratado sobre a Clemência, escrito por Sêneca no século I. O percurso interpretativo da autora considera, sobretudo, o contexto e a tradição de pensamento em que o filósofo estoico se insere. Ela trata, principalmente, de aplicar a teoria do poder de Sêneca a um Império nos moldes do romano. Num mundo em que a hegemonia de um grande império revela-se cada vez mais nítida e irreversível, uma reflexão desse tipo é mais do que oportuna.
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R$38,00Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010 instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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Oferta!

R$38,00 R$13,30Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010, instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$55,00A propriedade privada como um direito natural aparece, neste livro, como elemento essencial para a construção da sociedade civil. Rodrigo Cintra interpreta a propriedade privada, no sentido lockiano, como a pedra angular de todo sistema político, jurídico, ético e econômico do filósofo inglês. A questão que se coloca é até que ponto pode-se dizer que o liberalismo, nos moldes em que foi formulado por John Locke, contém em si contradições que colocam em xeque a ideia de justiça. A percepção de que a liberdade e a igualdade de todos os homens ainda impregnam o discurso liberal moderno, apesar de operarem apenas formalmente, aponta para a necessidade de se estudar os clássicos, como Locke, para entendermos o nosso próprio tempo.
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R$57,00Este livro construiu-se a partir de pressupostos e sentimentos claros. Todos os textos aqui presentes partem do princípio de que uma nova complexidade cultural – brasileira e mundial – precisa ser reconhecida pelo público brasileiro, a fim de que se possa dar sequência ao aprofundamento de políticas culturais arejadas, incorporando temas que se ligam transversalmente e que envolvem a arte, a cultura e a cidade, a dinamização da esfera pública no âmbito cultural e comunicacional da internet e da televisão, a reorganização institucional do campo, a definição de novas estratégias de compartilhamento de conteúdos, a abertura de acervos, a construção de novos marcos jurídicos, o estabelecimento de políticas de crédito, o apoio a formas econômicas de tipo cooperativo, o debate sobre a regulação das telecomunicações e as bases para uma política de fomento que coordene inovação, excelência e oportunidade.
Organização: José Guilherme Pereira Leite
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R$68,00A importância social e econômica das atividades artísticas e culturais cresceu enormemente no Brasil, sobretudo na última década. Tal crescimento é visível em debates, na imprensa e nas opiniões publicamente expressas, mesmo as mais difusas.
Trata-se também de uma conquista: traduz-se na impressão crescente de que, mesmo em um país autoenganado por sua suposta vocação exportadora de commodities agrícolas e minerais, existe uma “economia cultural” que se forma e se complexifica. Traduz-se nos indicadores de que se consolida, entre nós, um sistema mais dinamizado de produções, discursos, linguagens, circulação de experiências, inovações e criatividade, que articula energias, trabalhos e competências diversas. Um sistema que começa inclusive a mostrar cifras mais expressivas – e até surpreendentes para os mais desavisados.
Organização: José Guilherme Pereira Leite
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Oferta!

R$56,00 R$39,20Milton Torres, diplomata, poeta e historiador, interpreta, com maestria e riqueza linguística, os temas abordados por Joaquim José Sabino de Rezende Faria e Silva na “Memória Político-Econômica sobre o Maranhão”, texto descoberto na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa, datado da transição do século XVIII ao XIX.
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R$80,00O mecenato é uma prática antiga na história da arte e da cultura, mas o mecenato dos bancos como parte do marketing institucional é relativamente recente. No Brasil, as grandes instituições bancárias são agentes fundamentais no campo da cultura e das artes desde, pelo menos, meados dos anos 1980. Em alguns casos, não se trata de investir nas artes na forma do financiamento a produções de artistas, mas de investir em grandes espaços culturais, fisicamente imponentes, capazes de abrigar acervos, eventos e exposições que adensam a vida cultural de muitas cidades. Programações gratuitas ou de baixo custo de acesso são as marcas destes espaços, o que explica a formação de um público fiel, amante da cultura, mas sem poder aquisitivo para consumi-la dentro de circuitos altamente mercantilizados.
Eduardo Fragoaz examina as complexas relações entre o campo financeiro-econômico e o campo artístico. Sua tese geral é que mesmo que, em última instância, o marketing que obedece ao primeiro campo tenda a prevalecer, a lógica do campo artístico não é passiva e reativa, negociando possibilidades de ações e espaços com resultados significativos para vida cultural e para a experiência do público.
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R$68,00Com olhar de sociólogo, José Carlos Durand discute a presença do Estado no domínio cultural, o profissionalismo na gestão, o patrocínio privado no financiamento de projetos, a crítica de arte e o papel estratégico das premiações, a necessidade de estatísticas e a importância da economia da cultura como disciplina que custa a se implantar no país. A experiência estrangeira aparece como contraponto nesta antologia que procura contribuir à construção da memória das políticas culturais no Brasil, reunindo textos escritos entre 1995 e 2010.
Coedição: Edições Sesc SP
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Avaliação 3.00 de 5
R$68,00A Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) assumiu o encargo de aprofundar a análise dos rumos teóricos e empíricos da disciplina no país, levando em conta mudanças institucionais significativas, ocorridas no campo universitário nas últimas décadas, tal como a expansão dos cursos de pós-graduação em sociologia.
Este livro é o resultado da primeira etapa no trabalho de prospecção da sociologia no país. Para tanto, reuniu sociólogos de distintas gerações, cabendo aos doutores jovens a elaboração de um texto autoral sobre determinada área temática e aos debatedores veteranos discutir o rendimento analítico alcançado. Por ocasião do Encontro Anual da Anpocs de 2016, teve lugar a primeira rodada de exposição e discussão dos trabalhos; em meados de março de 2017, realizou-se um seminário para discussão da versão final dos textos, com patrocínio do Departamento de Sociologia e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Ao estimular a reflexão sociológica sobre a sociologia que praticamos no país, a obra quer proporcionar um autoquestionamento a respeito da produção que vem sendo desenvolvida, capaz de apontar fragilidades e potencialidade face ao competitivo cenário de internacionalização da disciplina. A disposição intelectual de repensar os procedimentos analíticos da sociologia no Brasil, diante das transformações globais e das mutações que vêm ocorrendo no interior da disciplina, nos parece indispensável no intento de preservar a posição relevante da sociologia no campo intelectual brasileiro e sua inserção no cenário internacional da disciplina.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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