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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
2a edição, ortografia atualizada
De 1500 a 1515, Manuzio editou cerca de cento e cinquenta títulos, formou um catálogo invejável e inovou o modo de fazer livros. Entre suas invenções, destacam-se a letra cursiva, o formato de bolso, as coleções temáticas e os conselhos editoriais. Tudo isso rendeu a ele respeitabilidade como editor, tipógrafo e livreiro, e um lugar de destaque na história do livro. A obra de Satué recupera essas contribuições, que ainda hoje são fundamentais para quem se dedica à arte da edição.
Tradução: Cláudio Giordano
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R$189,90
Último lançamento de Gustavo Piqueira
À frente da Casa Rex, Gustavo Piqueira já recebeu mais de 500 prêmios de design gráfico. Sua atuação é reflexo do modo como enxerga design: como um diálogo. Ricamente ilustrado, este livro mostra seu livre trânsito por todas as áreas do design gráfico e a remoção das habituais fronteiras da profissão, expandindo sua atuação por ilustrações, objetos, tipografia, todos marcados pela livre mistura entre design, história, arte e literatura. Gustavo Piqueira é assíduo colaborador da Ateliê Editorial em projetos gráficos e capas de livros consagrados. Em As Artes do Livro na Biblioteca de Gustavo Piqueira encontraremos manuscritos medievais, livros de artista, novelas gráficas, fotolivros, livros infantis, códices pré-colombianos, design editorial, edições artesanais, fanzines e literatura experimental. Todos reunidos, misturados e, acima de tudo, desprendidos de suas habituais segmentações, num livre passeio pelas múltiplas possibilidades de texto, imagem e materialidade assumirem funções narrativas no território do livro.
Capa dura com sobrecapa, amplamente ilustrado
Coedição: WMFmartinsfontes
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coleção Artes do Livro – 14
https://www.youtube.com/watch?v=99G_MAvx2ws
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Avaliação 5.00 de 5
R$360,00
Mesclando a análise da evolução das capas com a história do desenvolvimento do livro, dos editores e dos capistas, Ubiratan Machado oferece uma visão ampla e consistente da história do livro brasileiro do ponto de vista de suas capas. O autor costura a história das capas na trajetória das principais escolas literárias do período em tela, ressaltando as interações entre forma e conteúdo. Dessa forma, passamos pelo romantismo, pelo naturalismo, pelo simbolismo e vemos um grande quadro do modernismo. A alguns dos grandes artistas da capa são reservados capítulos inteiros: J. U. Campos, Di Cavalcanti, Belmonte, Dorca e, talvez aquele que seja pintado com as cores mais belas, Santa Rosa. Naturalmente, há todo um capítulo dedicado à obra infantil de Monteiro Lobato, artista de talentos múltiplos, cuja biografia se confunde com a história do livro na primeira metade do século XX.
Com mais de mil e setecentas imagens de capas, o amante dos livros, Ubiratan Machado, oferece uma densa e coesa história das capas dos livros no Brasil. Obra que nasce original e clássica, tornar-se-á indispensável nas prateleiras de bibliófilos e historiadores. [Felipe Castilho de Lacerda]
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O Livro tem 28 de altura por 30 de largura e 4,3 de espessura.
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Oferta!
R$165,00 R$74,25
Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização de teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcanti. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
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R$338,00
A Coleção Artes do Livro sempre traz edições bem cuidadas com ensaios sobre a arte de se fazer livros e seu universo. Este pacote reúne todos os volumes disponíveis da coleção com um desconto especial.
Preço promocional válido exclusivamente para vendas em nossa loja virtual
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
O maior desafio do designer de livros não é criar um objeto bonito, mas descobrir a melhor maneira de servir às palavras do autor. O premiado artista gráfico americano Richard Hendel e outros oito designers apresentam, neste volume, alguns de seus mais importantes projetos visuais. Hendel analisa a escolha do formato, a seleção dos tipos, a disposição da mancha, entre outros aspectos. Traduzida pela primeira vez para o português, esta obra é de grande valia aos profissionais do meio editorial.
Tradução: Geraldo Gerson de Souza e Lúcio Manfredi
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R$130,00
3 edição, revisada e com ortografia atualizada
O maior desafio do designer de livros não é criar um objeto bonito, mas descobrir a melhor maneira de servir às palavras do autor. O premiado artista gráfico americano Richard Hendel e outros oito designers apresentam, neste volume, alguns de seus mais importantes projetos visuais. Hendel analisa a escolha do formato, a seleção dos tipos, a disposição da mancha, entre outros aspectos. Traduzida pela primeira vez para o português, esta obra é de grande valia aos profissionais do meio editorial.
Tradução: Geraldo Gerson de Souza e Lúcio Manfredi
Coleção Artes do Livro n.1
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R$99,80
Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia.
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R$79,00
Ex-libris são marcas, geralmente coladas na contracapa ou nas primeiras folhas, que identificam o proprietário do livro. Esta obra apresenta um conjunto de ex-libris pertencentes a José Luis Garaldi, dono do Sebo Sereia, em São Paulo. Há os da época imperial, os que pertenceram a personalidades literárias ou políticas do século XX e os que se destacam por alguma curiosidade do texto ou do desenho. Em cada um deles, muita história para contar e o registro permanente do amor pelos livros.
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R$110,00
Com texto introdutório de Robert Bringhurst, A Forma do Livro traz ensaios que o renomado tipógrafo e designer alemão Jan Tschichold escreveu entre 1937 e 1974. Aborda, de maneira didática, os vários aspectos da composição tipográfica: página e mancha, parágrafos, grifos, entrelinhamento, tipologias, formatos e papéis, entre outros. Aliando precisão técnica e reflexão estética, Tschichold aposta no respeito pelo texto e no cálculo das proporções para conquistar a harmonia do conjunto.
Tradução: José Laurênio de Melo
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R$280,00
Produção & Circulação, Formas & Mutações
Ao terminar este livro longo e denso, não posso deixar de dizer: “Que súmula! A viagem valeu a pena”. Ele percorre, com efeito, os ecossistemas da comunicação gráfica desde as tabuletas de argila até os livros digitais, desdobrando um conhecimento espantoso, instruindo sem pedantismo o leitor. Como estrangeiro (americano, mas amigo da França), vejo aí a marca de um certo espírito francês: a clareza de exposição apoiada em um domínio profundo da pesquisa; uma bela arquitetura de conjunto aliada a uma erudição colhida na ciência mais recente.
“Este livro se lê de duas maneiras: de ponta a ponta, ao longo de uma narração que retraça a evolução do livro através de três milênios, e como manual em que o especialista ou o simples curioso pode se abeberar, informando-se sobre assuntos precisos a partir de um sumário bem detalhado ou do índice remissivo. [Robert Darnton – Posfácio]
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
Tradução: Antonio de Padua Danesi
Coedição: Edições SESC
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R$33,00
LIVRO — a revista – é uma publicação do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), da Universidade de São Paulo. Nasceu do esforço coletivo de professores, pesquisadores e profissionais no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que tem na palavra impressa seu objeto principal. Talvez seja por esse motivo que LIVRO já demonstre desde o número de estreia a pretensão de cobrir, por meio de suas matérias, todo o “ciclo de vida da comunicação impressa”, para utilizarmos um termo caro ao historiador Robert Darnton.
Também a temática da leitura perpassa toda a revista sob roupagens diversas. Encontra-se no belo artigo de Jerusa Pires Ferreira, “Leitura de Presença e de Ausência”, em que o ato mesmo de ler ganha novos sentidos, contornos e gestos; na seção Almanaque do Livro, o bibliófilo e leitor Claudio Giordano revela mais do que meras curiosidades bibliográficas; em Acervo, seção aberta com o artigo de Walnice Nogueira Galvão, sobre as origens de uma biblioteca comunitária em São José do Paiaiá;. e ainda nas intervenções e bricolagens do artista Hélio Cabral, que torna o livro objeto e expressão artística, como o leitor poderá conferir ao folhear toda a revista.
Este número apresenta o Dossiê Paris-Bucareste: recolha sumária porém significativa das contribuições de pesquisadores europeus e brasileiros que participaram de colóquios sobre o livro nas duas capitais, em setembro de 2010.
Assim, o projeto da revista LIVRO se delineia diante de uma série de desafios.
Mas podemos afirmar que o objetivo maior de LIVRO reside na valorização do suporte impresso diante das mudanças a que temos assistido no campo da produção editorial. Como bem demonstra o ensaio “O Futuro do Livro Impresso e as Editoras”, o advento do texto digital abriu novas possibilidades às velhas formas de transmissão da linguagem escrita e de conservação de seu registro, reforçando, contudo, a natureza mesma do livro impresso.
LIVRO se rende, enfim, à múltiplas investigações em torno deste objeto múltiplo, agregador de tantas formas de expressão artística e crítica. Donde a pretensão de reunir em suas páginas variegadas contribuições. Dos frutos originados na academia às reflexões daqueles profissionais que vivenciaram ou vivenciam cotidianamente a experiência editorial. Promover a pesquisa, agregar profissionais, provocar o espírito crítico. Eis, em poucas palavras, a razão de sua existência.
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R$136,00
Novo número da Revista LIVRO
n. 09/10
A Revista Livro celebra seus dez anos de existência com um novo número duplo. Celebrar dez números não é tarefa simples, sobretudo nos tempos em que as revistas acadêmicas agitam suas palavras nas telas dos computadores, dos celulares ou dos leitores eletrônicos, sustentadas por tabelas de números e cifras que guardam pouca relação com seus autores e leitores de carne e osso. Sustentar por uma década uma revista impressa, movida pela paixão do ofício do editor e pela crença no livro como alimento da alma, é tarefa para os sonhadores.
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Avaliação 5.00 de 5
R$92,00
LIVRO 7/8 vem a lume em edição dupla. Como se das cinzas renascesse, suas páginas rompem um silêncio prolongado diante da estupefação que as ondas fascistizantes dos novos tempos provocaram. Uma pausa, sem dúvida, necessária, para repensar seu papel como propagadora da cultura impressa, em uma conjuntura de revoluções e mudanças de paradigmas nos sistemas de comunicação, mas também de destruição e descaso das instituições do livro e da cultura. Pensemos no incêndio que consumiu as riquezas do Museu Nacional, outrossim, nas edições depredadas da biblioteca da Universidade de Brasília.
Mas a LIVRO não pode se calar. Tanto quanto as bibliotecas, os arquivos e os museus, ou, para retomar a ideia de nosso dossiê temático, dos museus contidos nas bibliotecas, nossa REVISTA busca captar as pulsões políticas, as tensões econômicas e os estímulos culturais sentidos por seus principais agentes, no Brasil e no mundo. No momento em que as funções de museus e bibliotecas, na verdade, da educação e da cultura como um todo, são alvos de questionamentos, faz-se necessário refletir e reafirmar, por meio de projetos e vivências concretas, a importância fundamental dessas instituições na vida de uma nação.
Ilustrações: Gustavo Piqueira
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R$31,00
O livro educa e deseduca. Força motriz do pensamento, ele é capaz de influenciar valores e comportamentos de gerações inteiras. Neste conjunto de ensaios, Luciano Canfora passa por autores como Homero, Montesquieu, Marx, Stendhal, Tolstói e outros. Com eles, discute as apropriações políticas desse objeto do saber – da inquisição medieval às fogueiras nazistas. A obra mostra, assim, de que modo o livro moldou parte da história, conduzindo à ignorância ou à liberdade.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi
Coedição: Casa da Palavra
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Avaliação 5.00 de 5
R$92,00
Livro – a Revista é uma publicação do NELE (Núcleo de Estudos do Livro e da Edição), da USP, juntamente com a Ateliê Editorial. É um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que tem na palavra impressa seu objeto principal.
Entre os destaques do n. 06, encontraremos uma história dos catálogos de bibliotecas, desde a antiguidade até hoje; as memórias e andanças por livrarias de Donaldo Schuler, tradutor premiado de James Joyce; e uma recolha dos artigos de Pagu sobre a importância de se “manter e se cultivar o gosto das leituras”. Um dossiê especial se volta para as múltiplas e às vezes complicadas relações entre Edição e Política. Mas a ocasião se torna ainda mais especial, pois a artista plástica Maria Bonomi preparou para ilustrar a Revista Livro n. 6 gravuras inéditas a partir de imagens de bibliotecas.
Ilustração: Maria Bonomi
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