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R$73,00Escrito por Leon Kossovitch, Condillac Lúcido e Translúcido traz tese feita em 1981 e dramatiza determinações sub-representativas das ideias do filósofo Étienne de Condillac, especificando os processos dinâmicos que as atualizam como qualidades e extensões de “boa metafísica” iluminista, inimiga da “má metafísica” dos sistemas dedutivos do século XVII. A dramatização empregada por Kossovitch é, assim, pensamento material que age pondo os conceitos de Condillac para fora do lugar do seu sistema formativo, enquanto passa, inclusiva e intensa, pensando-se a si mesmo no humor das extensões e qualidades do seu dinamismo silencioso.
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R$48,00A participação de Adorno nos debates sobre as vanguardas modernistas é o ponto de partida deste estudo. Jorge de Almeida faz uma minuciosa análise da relação entre estética e teoria crítica na obra do pensador alemão. O livro apresenta também as condições históricas em que o filósofo desenvolveu a chamada “crítica imanente”. Com ela, Adorno recusa o uso de métodos e conceitos predefinidos e defende que os parâmetros da reflexão estética sejam constantemente revistos.
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R$72,00 R$50,40Marilena Vizentin faz uma análise minuciosa do Tratado sobre a Clemência, escrito por Sêneca no século I. O percurso interpretativo da autora considera, sobretudo, o contexto e a tradição de pensamento em que o filósofo estoico se insere. Ela trata, principalmente, de aplicar a teoria do poder de Sêneca a um Império nos moldes do romano. Num mundo em que a hegemonia de um grande império revela-se cada vez mais nítida e irreversível, uma reflexão desse tipo é mais do que oportuna.
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R$75,00O Livro da Alma, do filósofo Ibn Sina, teve grande repercussão no Ocidente medieval latino e no mundo árabo-islâmico. É sobre essa obra que se debruça Miguel Attie Filho, professor do curso de Letras – Árabe da USP. Diversas passagens importantes são apresentadas numa tradução inédita do árabe para o português, acompanhadas da tradução latina medieval. O autor dedica atenção especial à seção 5 do capítulo V, em que é explorada a noção de “intelecto agente”, tópico importante da filosofia medieval.
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R$52,00No memorial que fez para o concurso de professora titular na USP, Scarlett Marton foi além da exigência acadêmica. Nesta autobiografia, ela faz uma espécie de “ajuste de contas” consigo e com a universidade. Scarlett descreve também de que modo consolidou os estudos sobre Nietzsche no país e obteve reconhecimento internacional. A Irrecusável Busca de Sentido recupera trinta anos de uma vida acadêmica norteada pela convicção de que reflexão filosófica e vivência cotidiana devem andar sempre lado a lado.
Coedição Editora Unijuí
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R$74,00Literatura e Filosofia. A partir desse encontro promovido pela obra de Jacques Derrida, cujos efeitos ainda incidem sobre o pensamento contemporâneo, este livro reúne artigos de Eneida Maria de Souza, Myriam Ávila, Evando Nascimento, Emílio Maciel, Maria Esther Maciel, Mónica Cragnolini, Roberto Said, Luiz Fernando Ferreira Sá, Ram Mandil, Nabil Araújo, Sérgio Luiz Prado Bellei, Gustavo Silveira Ribeiro e Roniere Menezes.
Organização: Roberto Said e Luiz Fernando Ferreira Sá
Capa: Henrique Xavier
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R$38,00Kafka e Foucault morreram, respectivamente, em 1924 e 1984. Este volume, publicado em 2004, aproveita a dupla efeméride para revisitar o legado de ambos para a história do pensamento. Testemunhas das transformações políticas dos últimos séculos, eles desestabilizaram as utopias de um Estado como guardião da igualdade jurídica liberal ou de uma futura igualdade socialista. Um na filosofia, outro na literatura, eles nos atraem a pensar e agir sem medos, repelindo covardias.
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R$32,00 R$20,00Henry Muller declara: “”Não sou tradutor, tive dificuldade para transcrever e resumir as observações e reflexões. Não estou tentando dar a totalidade do pensamento de Krishnamurti mas fui levado a falar dele porque por mais solidamente que ele possa estar ancorado na realidade, ele involuntariamente criou um mito e uma lenda de si mesmo”.
Com o modo de falar despojado, revelador e inspirador, Krishnamurti desfaz as nuvens de filosofia que confundem nosso pensamento e restaura as fontes da ação. Ao invés de uma corrida de obstáculos, ou de uma ratoeira, ele faz da vida diária um percurso agradável.
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Capa com manchas
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R$105,00Séculos XVI a XVIII
(Uma Introdução)
Neste volume, um olhar renovado sobre as práticas letradas do vasto território que viria a ser o Brasil ilumina um instigante panorama. Os ensaios sobre os diferentes gêneros de escrita então praticados, antes do estabelecimento do que hoje nomeamos literatura, põem em relevo a diversidade e a transnacionalidade das letras luso-brasileiras. Com eles embarcamos numa jornada completa pelo mundo da cultura letrada e numa revisão crítica da história literária. Além da épica, da lírica e da sátira, são estudados o gênero histórico, a comédia nova, a gramática, as cartas, a oratória sacra, as narrativas alegóricas e a filosofia moral. Um painel vibrante da cultura das Terras do Brasil entre os séculos XVI e XVIII.
A perspectiva atualizada dos estudos aqui reunidos abarca autores conhecidos e menos conhecidos, trazendo-nos José de Anchieta, Bento Teixeira, Antônio Barbosa Bacelar, Soror Violante do Céu, Gervásio das Montanhas, Gregório de Matos, Silva Alvarenga, Manuel Botelho de Oliveira, Pero Vaz de Caminha, Antônio Vieira e Alexandre de Gusmão, entre outros, em discussões aprofundadas a cargo de especialistas. Uma leitura indispensável para aqueles que se interessam pelas letras luso-brasileiras. [Sheila Hue]
https://www.youtube.com/watch?v=idGrVXihjHY
Capa: Negrito Produção Editorial
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R$55,00A propriedade privada como um direito natural aparece, neste livro, como elemento essencial para a construção da sociedade civil. Rodrigo Cintra interpreta a propriedade privada, no sentido lockiano, como a pedra angular de todo sistema político, jurídico, ético e econômico do filósofo inglês. A questão que se coloca é até que ponto pode-se dizer que o liberalismo, nos moldes em que foi formulado por John Locke, contém em si contradições que colocam em xeque a ideia de justiça. A percepção de que a liberdade e a igualdade de todos os homens ainda impregnam o discurso liberal moderno, apesar de operarem apenas formalmente, aponta para a necessidade de se estudar os clássicos, como Locke, para entendermos o nosso próprio tempo.
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Avaliação 5.00 de 5
R$57,00A ode pindárica encanta poetas românticos. Aforismos de pensadores originários alimentam ensaístas de agora. Conceitos gregos (ser, logos, dialética, ética, política) agitam o pensamento agora. Inquietações de tragedistas atenienses voltam ao palco em peças contemporâneas. Procedimentos narrativos de Homero são reelaborados na prosa de Guimarães Rosa. Do romance, o gênero sem limites, encontram-se prenúncios nas invenções literárias de Platão. O encadeamento de episódios e a imaginação de historiadores como Heródoto, Xenofonte e Plutarco preparam o caminho para o romance histórico. O romance psicológico se anuncia nos conflitos interiores de Sófocles e Eurípedes. O romance de costumes mostra-se embrionariamente na comédia nova e no discurso forense. A sátira de Luciano renova processos narrativos. Petrônio, prosador latino, narra a inquietação urbana em Satyricon. A arte narrativa renasce revigorada, quando, transcorridos séculos, se liberta de tutelas. A epopeia e o romance, o limite e o ilimitado, determinam os polos da invenção. Os gêneros gregos continuam a gerar.
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R$58,00Este volume apresenta uma leitura arrojada das ideias de um dos mais importantes filósofos do século XVII. Ribeiro discorre, principalmente, sobre dois desdobramentos fundamentais do pensamento hobbesiano. O primeiro é o pacto entre os homens para a formação do Estado, por meio do qual transferem todos os direitos ao soberano. Segundo, uma consequência direta dessa concentração de poder: o controle do conhecimento pela autoridade política.
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R$39,00“A Pintura como Modelo para uma Filosofia da Expressão… é uma leitura de Merleau-Ponty. Ele trata, especialmente, do seu pensamento sobre, ou melhor, como expressão; mais particularmente ainda, como discurso e como pintura. E, assim como os textos do filósofo lido, também o livro que daí resulta não se presta a escolhas de alternativas; não se classifica como ensaio de estética, nem de filosofia da arte. É, antes, uma proposta de contágios – naquela mesma dimensão abissal – entre pensamento e pintura, entre filosofia e arte.
Trata-se de uma leitura de Merleau-Ponty. E como quer o filósofo, uma boa leitura, isto é, a partir de Merleau-Ponty, com ele e para além dele.
Ler este livro é, pois, leitura de uma leitura. Ao bom leitor – de olhos e ouvidos atentos – esta leitura é capaz de propiciar uma singular compreensão: compreenderá que se pode ouvir vozes indiretas no silêncio verbal da imagem e enxergar cores na prosa do pensamento.”
[Salma Tannus Muchail]
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Avaliação 2.00 de 5
R$68,00A pesquisa de Luiz Rosalvo se organiza em torno de dois eixos centrais: a compreensão de que a produção sígnica (verbal e não-verbal) é o lugar de materialização das relações entre as determinações do sistema econômico e as formas de significar e atribuir sentidos à realidade; e a análise da divulgação científica como um campo privilegiado de reflexo e refração do conjunto de transformações pelos quais passa o sistema produtivo e a sociedade de um modo geral. Em conformidade com esses dois eixos, o trabalho está organizado em duas partes: na primeira, é abordado o modo como a ideologia perpassa não só os textos de Medviédev e Volóchinov, mas também a obra de Bakhtin; e, na segunda, é analisado o discurso da divulgação científica da SBPC materializado em seus editoriais das décadas de 1990 e 2000 por meio da caracterização das mudanças no sistema produtivo contemporâneo e da configuração do universo ideológico correspondente.
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R$62,00Jean-Jacques Rousseau escreveu incansavelmente sobre os mais variados assuntos e as artes sempre foram um tema central e estruturante de seu pensamento. Este livro é fruto do Colóquio Rousseau e as Artes, realizado pelo Consulado Geral da Suíça em São Paulo e pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2012. Aqui estão reunidos textos de especialistas das áreas de história da arte, história da arquitetura, história da música e estética, que discutem vários conceitos propostos por Rousseau, acompanhando os ecos e os desdobramentos de suas ideias desde o século XVIII até a arte contemporânea.
Organização: Célia Gambini e Paulo Mugayar Kühl
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R$32,00 R$20,00O texto que você vai ler foi publicado originalmente na revista argentina Cuarta Dimensión. O diretor da revista quase dois anos após o falecimento de Krishnamurti entrevistou Armando Clavier, que além de traduzir as obras completas para o castelhano, penetrou a níveis excepcionais na essência viva dos ensinamentos de Krishnamurti, um dos mais profundos e esclarecedores que a humanidade conheceu.
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