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Exibindo 1–16 de 289 resultados
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R$200,00
O Modernismo mudou a fisionomia da arte de São Paulo, visível até hoje. Movimento avassalador, impulsionado pelo boom do café e da industrialização, contribuiu para a fantástica expansão do Estado. Um dos nomes da elite paulista, participante ativo em todas as atividades culturais, políticas e econômicas, foi Antônio Carlos Couto de Barros (1896-1966), tratado por Couto de Barros, ou simplesmente Couto.
Integrou a Liga Nacionalista de São Paulo, e colaborou com vários textos a propósito da construção de um país dos sonhos dessa classe. Durante o ano de 1922, polemizava nas páginas de A Gazeta, escondido pelo pseudônimo de Clodomiro Santarém. Ajudou a fundar a primeira revista modernista, Klaxon, organizada e administrada no seu escritório, na Rua Direita, em sociedade com Tácito de Almeida. Formou nova dupla de sucesso com Alcântara Machado para fazer outra importante revista, a Terra Roxa e Outras Terras (1926). Escreveu resenhas, crítica e ficção para outros periódicos importantes do movimento: Revista do Brasil, Estética, Ariel, Idea Illustrada, Paulistana, Verde, Revista Nova etc. Junto com boa parte da elite local, optou pela intervenção mais direta com a criação do Partido Democrático (1926) e tornou-se um dos principais acionistas, além de diretor e redator do Diário Nacional (1927).
Em A Elite nos Bastidores do Modernismo Paulista, Maria Eugenia Boaventura descreve a trajetória familiar, jornalística e política de Couto de Barros explorando o rico material iconográfico e documental conservado no acervo da família e em diferentes instituições paulistas. A partir de uma pesquisa rigorosa, Boaventura reconstrói a vida de uma figura de notoriedade e relevância na vida cultural de São Paulo no século XX.
Organização: Maria Eugenia Boaventura
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coedição: Editora da Unicamp
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R$86,00
Biografia e Seleção de Poemas de
Jamil Almansur Haddad
A Lua do Oriente e Outras Luas refaz, em análise pioneira, o percurso biográfico e intelectual de uma personalidade das mais singulares da cena cultural brasileira. Jamil Almansur Haddad foi considerado por muitos poeta menor, subversivo, pornográfico. Manteve relações ambíguas com a Semana de Arte Moderna e a Geração de 45. Christina Stephano de Queiroz toma o poeta Jamil da perspectiva do brasileiro filho de imigrantes libaneses e o devolve à historiografia literária como um brasileiro em busca de uma identidade. Autor de difícil classificação, a etiqueta que talvez melhor lhe convenha é a de poeta maldito. A rigorosa pesquisa de Christina inclui documentos, estudos críticos e poemas inéditos, que devolvem à historiografia literária brasileira, em toda a sua riqueza, uma obra até aqui injustamente esquecida.
Capa: Jorge Buzzo
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R$62,00
O essencialista Robert Creeley é considerado um dos mais expressivos poetas norte-americanos da atualidade. A Um é sua primeira coletânea lançada em língua portuguesa e reúne, em edição bilíngue, mais de 40 poemas. A tradução, de Régis Bonvicino, é fruto de um cuidadoso trabalho realizado ao longo de três anos de diálogo com o autor e de reflexão sobre suas ideias. Prefaciado por Michael Palmer, o livro traz também notas explicativas da tradução, pequenos ensaios e uma entrevista com o autor.
Organização e Tradução: Régis Bonvicino
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R$80,00
“A voz e o tempo: o que o tempo fez com minha voz, minha expressão. No decorrer dos últimos trinta anos, durante os quais me dediquei ao ofício da psicoterapia, acumularam-se em algum ponto do trajeto que leva das entranhas à mente, passando pelo coração, camadas sobre camadas de sentimentos, observações, pensamentos, aprendizados, experimentos, descobertas, questionamentos, formulações, tomadas de posição. O tempo operou sobre essa estratigrafia de impressões e acabou revelando seu poder de moldar toda essa massa plástica sutil e transformá-la em palavra pronunciada, que agora apresento como texto dedicado a jovens terapeutas em busca de seus caminhos e de suas verdades.” [Roberto Gambini]
Prefácio: Adélia Bezerra de Meneses
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
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R$94,80
Reflexões para Jovens Terapeutas
O que é a terapia, e quais são suas promessas? Como interpretar os sonhos? O que é a transferência? A Voz e o Tempo, já em sua 4a. edição, responde, de modo pouco convencional, às perguntas que todo terapeuta faz a si mesmo. O livro condensa trinta anos de experiência do autor como analista junguiano, mas não discute teorias nem constitui um manual prático de psicoterapia. Em vez disso, Roberto Gambini dá subsídios para que esses profissionais enfrentem sem medo a matéria-prima de sua atividade: a dor do outro.
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
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Avaliação 5.00 de 5
R$110,00
A Acústica Musical em Palavras e Sons é um estudo do universo sonoro (musical e acústico) segundo a ótica do compositor e do músico. O texto conduz o leitor ao universo da música especulativa e da fala, ambos integrados na arte contemporânea. O cd que acompanha o livro ilustra as reflexões apresentadas pelo autor, que é um dos principais compositores brasileiros de sua geração. Flo Menezes estudou composição na USP, fez mestrado na Alemanha e doutorou-se na Bélgica.
Contém CD encartado
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R$53,00
https://www.youtube.com/watch?v=dzb3DVQ7foU
As populações excluídas foram constantemente retratadas nas canções de Adoniran Barbosa. Neste estudo, Francisco Rocha toma a vida e a obra do artista como pontos de partida para analisar a São Paulo dos anos 1950. Merece destaque o cotidiano urbano, com suas personagens anônimas e os sinais do “”progréssio””. As fotos de Alice Brill e as relíquias do extinto museu Adoniran Barbosa ilustram a época em que viveu o criador de Saudosa Maloca, Iracema, Trem das Onze e História Paulista.
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Avaliação 5.00 de 5
R$68,00
Aguarde a reedição! Em breve!
De 1500 a 1515, Manuzio editou cerca de cento e cinquenta títulos, formou um catálogo invejável e inovou o modo de fazer livros. Entre suas invenções, destacam-se a letra cursiva, o formato de bolso, as coleções temáticas e os conselhos editoriais. Tudo isso rendeu a ele respeitabilidade como editor, tipógrafo e livreiro, e um lugar de destaque na história do livro. A obra de Satué recupera essas contribuições, que ainda hoje são fundamentais para quem se dedica à arte da edição.
Tradução: Cláudio Giordano
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
2a edição, ortografia atualizada
De 1500 a 1515, Manuzio editou cerca de cento e cinquenta títulos, formou um catálogo invejável e inovou o modo de fazer livros. Entre suas invenções, destacam-se a letra cursiva, o formato de bolso, as coleções temáticas e os conselhos editoriais. Tudo isso rendeu a ele respeitabilidade como editor, tipógrafo e livreiro, e um lugar de destaque na história do livro. A obra de Satué recupera essas contribuições, que ainda hoje são fundamentais para quem se dedica à arte da edição.
Tradução: Cláudio Giordano
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R$67,00
O Almanaque Tipográfico Brasileiro apresenta, de maneira divertida, a arte de transformar letras em objetos visuais. Conta com a colaboração de diversos especialistas, como o escritor Fernando Morais, o tipógrafo Cláudio Rocha e a bibliotecária Ana Virgínia Pinheiro. Juntos, eles compuseram este mix de artigos, brincadeiras, curiosidades e ilustrações, no típico estilo almanaque. O resultado é um registro irreverente da história da tipografia, dos primeiros tipos aos grafites urbanos.
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Oferta!
R$67,00 R$46,90
O Almanaque Tipográfico Brasileiro apresenta, de maneira divertida, a arte de transformar letras em objetos visuais. Conta com a colaboração de diversos especialistas, como o escritor Fernando Morais, o tipógrafo Cláudio Rocha e a bibliotecária Ana Virgínia Pinheiro. Juntos, eles compuseram este mix de artigos, brincadeiras, curiosidades e ilustrações, no típico estilo almanaque. O resultado é um registro irreverente da história da tipografia, dos primeiros tipos aos grafites urbanos.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
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R$64,00
Amaro Macedo foi um grande colecionador de espécies vegetais do Brasil central e contribuiu para a botânica de nosso país. Ele viajou pelos cerrados de Minas e Goiás (incluindo o atual Tocantins); alcançou o norte do país e chegou a Belém. Nessas andanças, coletou plantas e revelou hábitos locais. Este livro narra a vida desse grande naturalista do século XX e preserva sua memória. A natureza e a cultura que ele descreveu nos diários de viagem fazem parte de um Brasil que já não existe mais.
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Avaliação 3.67 de 5
R$67,00
Amor, Luta e Luto tem por objetivo mostrar um recorte do período da ditadura civil-militar de 1964 a 1985, principalmente durante a fase mais violenta, a fase das prisões, das torturas, dos assassinatos e dos desaparecimentos dos opositores. Denuncia o brutal assassinato de Ramires Maranhão do Valle, ex-companheiro da autora, um jovem pernambucano morto aos 23 anos, no Rio de Janeiro em 1973.
Tomamos conhecimento de como eram as ações dos grupos revolucionários de oposição à ditadura, além de mostrar a difícil vida dos militantes na clandestinidade. A autora nos conta sua própria experiência em uma prisão no Recife, denunciando os horrores das torturas sofridas juntamente com os companheiros de luta.
De leitura envolvente, com vocabulário simples e tocante ao mesmo tempo, a obra narra a experiência dolorosa de vida, a entrega total da autora ao ideal de liberdade e justiça.
Capa: Juliana de Araújo
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Avaliação 5.00 de 5
R$65,00
O Anfiteatro retrata o jovem Pedro Nava quando estudante de medicina. Selecionados por seu sobrinho, Paulo Penido, os textos descrevem o aprendizado, as experiências profissionais, colegas e professores. Narram também as passagens do escritor por São Paulo, Rio e Minas. Além dessas memórias, o livro traz o discurso de posse de Pedro Nava na Academia Brasileira de Medicina e a carta de demissão, “”À Classe Médica do Rio de Janeiro””, de 1975.
Seleção de Textos e Fotos: Paulo Penido
Coedição: Oficina do Livro
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Oferta!
R$65,00 R$45,50
O Anfiteatro retrata o jovem Pedro Nava quando estudante de medicina. Selecionados por seu sobrinho, Paulo Penido, os textos descrevem o aprendizado, as experiências profissionais, colegas e professores. Narram também as passagens do escritor por São Paulo, Rio e Minas. Além dessas memórias, o livro traz o discurso de posse de Pedro Nava na Academia Brasileira de Medicina e a carta de demissão, “À Classe Médica do Rio de Janeiro”, de 1975.
Seleção de textos e fotos Paulo Penido
Coedição Oficina do Livro
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
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R$68,00
Em seu primeiro livro de contos, Marcelino Freire faz um retrato realista e inusitado do submundo das grandes cidades. Os protagonistas são violentados pelas dores e frustrações de uma sociedade injusta, que os estigmatiza. O autor aborda a realidade dos conflitos urbanos sem demagogias, escapando de uma armadilha comum da ficção social: a sentimentalização da miséria. Seus contos “irradiam uma terceira dimensão que ainda nem tivemos tempo de decifrar”, segundo o escritor João Gilberto Noll.
Prefácio: João Alexandre Barbosa
Projeto Gráfico: Silvana Zandomeni
Fotos: Jobalo
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