Ilustrado

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  • Oferta! 716

    Bicho Urucutum, O

    R$43,40

    Esta é uma coletânea de trechos das memórias de Pedro Nava, com manifestações inéditas, esquecidas e dispersas, além de desenhos e fotos. O livro traz ainda uma entrevista que Paulo Penido, sobrinho do autor, concedeu ao jornalista Cláudio Aguiar. Trata-se de um depoimento sincero e emocionado de quem conheceu a privacidade do grande memorialista brasileiro. O Bicho Urucutum rea­viva o autor a quem já o conhecia e apresenta-o a quem pretende aventurar-se em sua obra.

    Seleção de textos e fotos Paulo Penido
    Entrevista Cláudio Aguiar
    Coedição Editora Giordano

    Oferta válida enquanto durar o estoque

    Capa com manchas

  • Oferta! 717

    Cadernos 1 e 2

    R$26,60

    Este livro traz a público dois dos vários cadernos em que Pedro Nava registrava suas viagens. Com o tempo, esses escritos se tornaram um arquivo de fatos, pensamentos e leituras que o autor não queria esquecer. Mais tarde, Nava valeu-se desse vasto material no processo criativo de suas obras. Cadernos 1 e 2 é o início da publicação integral das anotações de Nava. Com elas, o leitor poderá tomar contato com o peculiar jeito de ser do memorialista.

    Coedição Editora Giordano

    Oferta válida enquanto durar o estoque

    Capa com manchas

  • 771

    Cancioneiro

    R$189,00

    O Cancioneiro de Petrarca, concluído por volta de 1370, foi o principal modelo de poesia lírica amorosa no Ocidente. Nele, Petrarca abriu o caminho para uma poesia do sentimento, num jogo emocionante com a razão, e com uma nova linguagem. O que há de solene, de quase escultural em Dante torna-se variado, por vezes esvoaçante, em Petrarca. A fortuna favoreceu mais o primeiro, mas o segundo deixou marcas mais fundas, que perduram até hoje na poesia.

    Tradução: José Clemente Pozenato

    Ilustrações: Enio Squeff

    Coedição: Editora da Unicamp

  • Oferta!

    Capas de Santa Rosa (Outlet)

    R$74,25

    Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização de teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcanti. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.