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R$62,00O essencialista Robert Creeley é considerado um dos mais expressivos poetas norte-americanos da atualidade. A Um é sua primeira coletânea lançada em língua portuguesa e reúne, em edição bilíngue, mais de 40 poemas. A tradução, de Régis Bonvicino, é fruto de um cuidadoso trabalho realizado ao longo de três anos de diálogo com o autor e de reflexão sobre suas ideias. Prefaciado por Michael Palmer, o livro traz também notas explicativas da tradução, pequenos ensaios e uma entrevista com o autor.
Organização e Tradução: Régis Bonvicino
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R$86,00Prêmio ABL de Tradução 2004
Este é um canto épico de louvor ao mar como modelo de grandeza e de toda realização humana. Saint-John Perse (1887-1975), vencedor do Prêmio Nobel em 1960, funde diversas tradições míticas e tece um elogio à Criação. Para Bruno Palma, o autor “transmite um rigor de incomparável liberdade. Jamais teme as palavras”. Esta edição bilíngue é um marco na tradução poética brasileira pelo prodigioso trabalho de recriação feito por Bruno Palma, que assina também a cronologia, a introdução e as notas.
Tradução, Cronologia, Introdução e Notas: Bruno Palma
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R$52,00Na atual literatura mexicana, a obra de Labastida se destaca como a que mais se assemelha à dos poetas brasileiros, particularmente Drummond. Em ambos há um universalismo fincado tanto na realidade problemática do mundo quanto nos vínculos com a terra natal. Para Octavio Paz, a obra de Labastida é ambientada na água de um lago, onde ocorre o encontro com a origem e a infância. Esta coletânea traz, em edição bilíngue, poemas selecionados do original, traduzidos por Hermenegildo José Bastos.
Tradução: Hermenegildo José Bastos
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Avaliação 5.00 de 5
R$64,00Este livro refaz o itinerário que Mallarmé, aos vinte e poucos anos, percorreu com a esposa o interior da França. Para isso, Fontes analisa a correspondência que o melancólico professor de inglês mantinha com amigos, livreiros, editores e burocratas. Os Anos de Exílio do Jovem Mallarmé mostra que a passagem do poeta por três cidades foi uma verdadeira descida aos infernos. Ao fim desse roteiro, ressurgindo das sombras, Mallarmé traz nas mãos seu ramo de ouro: uma poética feita de Nada.
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R$71,00 R$56,80A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Bibliotecas Particulares do Imperador Napoleão, Antoine Guillois compõe um retrato bastante original e pouco conhecido de uma figura épica. E que jamais descuidou das leituras e dos livros, mesmo (ou, talvez, sobretudo) nos momentos mais inglórios de uma jornada intensa. Ao ler este relato emocionante do processo de constituição das bibliotecas e de seleção das leituras de Napoleão, não raro de livros que eram encomendados durante as batalhas, mal se advinham as imagens e interpretações complexas e por vezes contraditórias que a história lhe reservou: de salvador da Revolução a Imperador, herói da França; de estrategista, homem de grandes batalhas, a conquistador e terror da Europa; ou herói trágico da Ilha de Santa Helena. Passados duzentos anos, Napoleão é objeto de debates, constrangimentos e defesas apaixonadas, seja por parte de acadêmicos, homens de Estado ou do próprio povo que ora o ama, ora o condena. Antoine Guillois compõe um retrato à prova de polêmicas. O que prevalece nesse belo ensaio destinado aos amantes dos livros é o leitor e bibliófilo dedicado e cioso de suas coleções. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 08
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira / Samia Jacintho)
Tradução: Geraldo Gerson de Souza
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R$96,00 R$76,80A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Paisagens da Escrita e do Livro, de Frédéric Barbier, o leitor é convidado a empreender uma longa viagem através da Europa, da planície de Peste à Península Ibérica; das cidades alemãs do Norte à costa do Mediterrâneo, na Península Itálica e na Grécia. Se os livros são um produto da humanidade, nada mais natural do que perscrutar as rotas, os rios, os mares, as montanhas e as imbricações que possibilitaram séculos de comunicações e contatos entre os povos. Sem dúvida, uma narrativa que se apresenta como um modelo notável de geohistória do livro. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 04
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/ Samia Jacintho)
Ilustrado
Tradução: Elisa Nazarian
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Avaliação 5.00 de 5
R$76,00Prêmio Jabuti de Tradução 2006
Coleridge foi um autor fundamental para a criação do imaginário romântico, além de ter sido um dos fundadores da crítica literária inglesa. Este volume reúne dois de seus poemas mais significativos: A Balada do Velho Marinheiro e Kubla Khan. Neste último, José Luis Borges vê o Ocidente passando a mirar o Oriente de uma perspectiva moderna. A edição contém uma apresentação do professor Alfredo Bosi, um ensaio sobre a primeira obra, feito pelo premiado tradutor, e um texto de Harold Bloom sobre a segunda.
Tradução e Notas: Alípio Correia de Franco Neto
Apresentação: Alfredo Bosi
Ilustrações: Gustave Doré
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R$84,00 R$67,20Mikhail Ossorguin e o Livro Perdido
A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Bibliofilia e Exílio reúne textos de Mikhail Ossorguin, os quais foram coligidos e traduzidos diretamente do russo por Bruno Barretto Gomide. Ao longo de oito capítulos, dispostos em ordem temática, o leitor tem a rara oportunidade de conhecer referências e fatos relativos à história do livro russo, ou mesmo de edições em língua eslava.Mas a leitura pode também ser feita em outra chave: a do autor exilado que encontra um nexo com seu passado e com sua cultura através dos livros.Talvez, o aspecto mais importante dessas experiências no campo da bibliofilia e da bibliomania tenha sido justamente o fato dos livros, aqui compreendidos como o continente e o conteúdo, serem os protagonistas das histórias. Afinal, como o autor nos ensina, os homens vão, mas os livros permanecem. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 05
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/Samia Jacintho)
Organização, Tradução e Notas: Bruno Barretto Gomide
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R$68,00Andrea Hossne, professora e pesquisadora da USP, faz neste estudo uma leitura minuciosa dos célebres romances de Gustave Flaubert e Margaret Atwood. Nessa análise, ela retoma certos aspectos da tradição literária e levanta discussões teóricas para formular o conceito de bovarismo. A partir dele, analisa os princípios comuns de construção das protagonistas Emma Bovary e Joan Foster: ambas representam, cada qual a seu modo, uma tentativa de reconstruir o passado frente a um presente angustiante.
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Avaliação 5.00 de 5
R$78,00Pastores-poetas celebram seus amores, exaltam a vida rural e disputam a primazia no canto. A Ateliê e a Editora da Unicamp, com apoio da Fapesp, publicam as Bucólicas após 150 anos de sua primeira edição brasileira. Os versos campestres de Virgílio são, aqui, recriados por Odorico Mendes (1799-1864), um dos maiores tradutores que o Brasil já teve. Esta edição traz comentários que revelam como ele recriou a densa musicalidade e os efeitos estilísticos presentes no original do poeta latino.
Tradução: Odorico Mendes
Edição e Notas: Grupo de Trabalho Odorico Mendes
Coedição: Editora Unicamp
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R$44,00Para Marjorie Orloff, no prefácio, este livro é “um delicado e adorável equilíbrio”. A interessante mistura de registros textuais de que é feito tem razão de ser: ele resulta de um projeto singular de intercâmbio poético entre Bonvicino e Palmer. Os poemas do norte-americano, de sofisticada imagética e rigor filosófico, desafiaram Bonvicino a buscar novas possibilidades expressivas na língua portuguesa. Além das traduções, o volume traz ensaios do brasileiro sobre o colega e diálogos entre ambos.
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Avaliação 5.00 de 5
R$102,00O Caderno de Literatura e Cultura Russa é uma revista bienal do Departamento de Letras Orientais da Universidade de São Paulo. Destina-se aos pesquisadores interessados em temas relacionados à Rússia: literatura, artes, filosofia e ciências humanas em geral. Um dos números disponíveis traz um dossiê que desvenda a vida e alguns aspectos da criação poética de Aleksandr Púchkin. Este número tem como tema central um dos maiores nomes da literatura russa e mundial: Fiódor Dostoiévski.
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R$66,00Embora lembrem os primeiros passos da alfabetização, os caligramas de Appolinaire não simbolizam a volta a uma inocência perdida. Em vez disso, sua “escrita-imagem” indica mudanças no olhar, na experiência do tempo-espaço e na geopolítica mundial. Escritos durante a I Guerra Mundial, os poemas aqui reunidos foram traduzidos e comentados por Álvaro Faleiros. O grande mérito do livro é transportar o leitor ao contexto histórico em que o poeta francês viveu e aos bastidores da tradução.
Introdução, Organização, Tradução e Notas: Álvaro Faleiros
Coedição Editora UnB
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R$75,00Embora lembrem os primeiros passos da alfabetização, os caligramas de Appolinaire não simbolizam a volta a uma inocência perdida. Em vez disso, sua “escrita-imagem” indica mudanças no olhar, na experiência do tempo-espaço e na geopolítica mundial. Escritos durante a I Guerra Mundial, os poemas aqui reunidos foram traduzidos e comentados por Álvaro Faleiros. O grande mérito do livro é transportar o leitor ao contexto histórico em que o poeta francês viveu e aos bastidores da tradução.
Introdução, Organização, Tradução e Notas: Álvaro Faleiros
Coedição: Editora UnB
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Avaliação 5.00 de 5
R$189,00O Cancioneiro de Petrarca, concluído por volta de 1370, foi o principal modelo de poesia lírica amorosa no Ocidente. Nele, Petrarca abriu o caminho para uma poesia do sentimento, num jogo emocionante com a razão, e com uma nova linguagem. O que há de solene, de quase escultural em Dante torna-se variado, por vezes esvoaçante, em Petrarca. A fortuna favoreceu mais o primeiro, mas o segundo deixou marcas mais fundas, que perduram até hoje na poesia.
Tradução: José Clemente Pozenato
Ilustrações: Enio Squeff
Coedição: Editora da Unicamp
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R$56,00Casanova, que ficou conhecido como exímio conquistador, foi também um grande escritor do século XVIII. A novela fantástica Icosameron, por exemplo, foi considerada precursora da ficção científica de Júlio Verne e H. G. Wells. Neste livro, ele descreve criaturas chamadas megamicros, seres que viveriam no interior da Terra, em uma “abóbada invertida”, tendo o Sol como centro. A partir desse universo paralelo, o autor traça uma curiosa interpretação do livro bíblico que narra a criação do mundo por Deus.
Tradução: Maria Lúcia Machado
Coedição: Oficina do Livro