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Avaliação 5.00 de 5
R$154,00
Esta coletânea traça, em detalhes, o percurso histórico da língua portuguesa. Os autores aqui reunidos abordam as mudanças da língua do século XII ao XX, a oposição entre o português europeu e o brasileiro, entre outros assuntos. Sem desmerecer os estudos descritivos, a obra mostra preocupações de caráter explicativo e discute questões que só a investigação histórica pode revelar. Cada um dos seis capítulos vem acompanhado de textos anotados, vocabulário crítico e bibliografia comentada.
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R$94,00
Chega a surpreender que, com tanta repercussão à época de seu lançamento, em setembro de 1947, Isolados em um Território em Guerra na América do Sul tenha sido quase apagado da história da presença dos japoneses no Brasil. O livro é uma descrição fortemente balizada pelas crenças, convicções e formação pessoais dos que a fazem e é, por isso mesmo, tão relevante, pois nos permite, à distância de muitas décadas, rever o ambiente e as condições em que os imigrantes japoneses que vieram para o Brasil durante a Segunda Guerra construíam suas vidas e alimentavam seus sonhos – ou deles se desfaziam, por escolha ou necessidade. [Jorge J. Okubaro – Jornalista, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo]
Tradução: Seisiro Hasizume
Capa: Camyle Cosentino
Imagem: Zen Garden (istock.com)
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R$90,00
Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros
Foram visitas de amizade, que começaram nos meados da década de 1960. Pouco a pouco, José Paulo me foi revelando, em meio a uma conversa despretensiosa, mas generosa, o tesouro de suas leituras e de suas observações de crítico consumado. Nesses encontros ocorria uma perfeita inversão de papéis. Era o autodidata José Paulo que ensinava o professor universitário. […] E aqui cabe uma reflexão sobre a diferença entre o horizonte de leitura do autodidata e o horizonte do especialista. O primeiro lê por prazer, sem a viseira do profissional, que precisou definir, às vezes precocemente, o seu repertório, ao qual ficará preso anos a fio como a uma obrigação. José Paulo Paes, ao contrário, era um leitor livre e sem fronteiras. “Ler o crítico José Paulo Paes é um contínuo desafio para enfrentar o percurso que vai das partes ao todo e vem do todo ao particular. E é um convite para reconhecer no detalhe o sentido que ilumina a obra inteira”. [Alfredo Bosi]
Organização: Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn
Projeto Gráfico e Capa: Assis Negrito Comunicação Visual Ltda.
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R$90,00
Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros
“Aliadas às outras qualidades do poeta-crítico, temos agora a oportunidade de observar com amplitude a excelência da sua reflexão sobre a literatura brasileira. Deparamos então com uma visão muito bem informada e formada, sem se fechar num gosto determinado e exclusivista. […] Se de um lado, valoriza a erudição e revisita autores da tradição, de outro sabe reconhecer a singularidade de escritores que fogem ao mainstream e se arriscam na busca de uma linguagem própria.” [Fernando Paixão]
“Surpreendemos, entre os ensaios inéditos em livro aqui presentes, a série ‘Carlos Drummond de Andrade e o Humour I, II e III’, publicada em O Dia, de Curitiba, em março/abril de 1948. Paes apreende os dilemas da arte social de Drummond: ao passar o real pelo crivo de sua subjetividade, o poeta o torna abstrato, sobressaindo uma metafísica angustiada, que se contrapõe à limitação do mundo objetivo […]. Destaque-se a análise da ‘forma humorística’ drummondiana, voltada contra a realidade capitalista ou contra o próprio comportamento pessoal.” [Ieda Lebensztayn]
Organizadores: Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn
Projeto Gráfico e Capa: Assis Negrito Comunicação Visual Ltda.
Sumário
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R$75,00
Os significados – e o enigma – da obra literária não devem jamais ser pacificados por uma “leitura de acomodação”. Esse é o princípio que rege os ensaios desta coletânea, divididos em cinco partes. A partir das associações que puxam o leitor para fora do livro, a memória faz ecoar outras reflexões, outras leituras, outras memórias… Assim se vai constituindo o texto de ecos infinitos a que se costuma chamar de crítico ou ensaístico, tradição que Leituras Desarquivadas representa e revigora.
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R$26,00
O discurso crítico da ciência da literatura nasce de um constante vaivém da teoria à obra e da obra à teoria. Janilto Andrade propõe o estatuto de ciência aos estudos literários e estabelece as bases dessa reflexão a partir de uma abordagem pluridisciplinar. Para isso, ele considera tanto a expressividade da linguagem quanto os aspectos históricos, sociais e culturais que moldam a escrita artística. Nessa perspectiva, a Literatulogia acabaria por revelar o próprio homem e seus inúmeros conflitos.
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R$72,00
Veio das decorrências de nossa história, nos estudos de Literatura Comparada, a afirmação de um comparatismo associado ao processo de colonização e também às assimetrias dos fluxos culturais hegemônicos. Um comparatismo necessário para o nosso autoconhecimento, se imbuído de um viés crítico, sem assimilacionismos. Propõe-se, neste livro, um outro comparatismo, de caráter prospectivo e enlaces comunitários, um comparatismo da solidariedade e da cooperação, avesso à assimetria desses fluxos hegemônicos e pautado pelos desafios da atualidade sociocultural.
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R$65,00
Essa 3a. reedição de Literatura, História e Política vem revisada e corrigida, conforme a nova ortografia. Mais do que engajamento do cidadão-escritor, este ensaio discute o gesto que veio a configurar-se artisticamente numa forma nova, nas literaturas dos países de língua portuguesa. A análise do sentido político subjacente a essas produções da Modernidade levou à problematização das relações entre arte e engajamento, do poder de linguagem subjacente ao texto em seu circuito comunicativo e das articulações do campo intelectual nos países de língua portuguesa.
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Oferta!
Avaliação 5.00 de 5
R$350,00 R$280,00
Prêmio Visual Communication Award – Core 77
Design Awards 2017
Esse clássico da literatura brasileira acaba de receber uma edição para colecionadores. A tiragem é limitada e numerada. Gustavo Piqueira, da Casa Rex, um dos mais premiados designers gráficos do País, é o responsável pelo projeto gráfico e ilustrações da edição. Piqueira, conhecido por testar os limites do livro impresso, chegou ao formato “dobra-desdobra”, que permite uma leitura tanto “bem comportada”, quanto “uma espécie de pavão escandaloso de papel”, como ele mesmo define, mutabilidade que tem relação com a própria natureza da obra de Mário de Andrade. São 16 ilustrações impressas em serigrafia e coladas manualmente no livro. O texto da presente edição foi estabelecido pelo Prof. José de Paula Ramos Jr., tomando como base o da última edição em vida do autor (Martins, 1944), mas confrontado com o da segunda (José Olympio, 1937) e beneficiado pelas sistemáticas consultas aos textos da referida edição crítica (ALLCA XX, 1997) e da fidedigna (Agir, 2007). O texto aqui apresentado, no entanto, caracteriza-se, principalmente, pela atualização ortográfica, conforme o Acordo de 1990.
A obra ganha, com esta edição especial, uma leitura que transcende a mera ilustração, para constituir-se em experiência estética de um livro em que a literatura, as artes plásticas e as artes editoriais se interpenetram.
Projeto Gráfico e Ilustrações: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$69,00
Neste volume, Paulo Franchetti narra sua aventura solitária, sobre uma motocicleta, até o Atacama. Mas este não é apenas um livro de viagem, embora se estruture sobre um trajeto de 11.000 km. É sobretudo uma obra literária de escopo mais amplo, na qual os vales acolhedores e a solidão da cordilheira e do deserto convocam lembranças, despertam outras histórias que se vão entrelaçando com a paisagem e os imprevistos do caminho, e por fim renovam a conversa interior com os vivos e os mortos. No primeiro capítulo, o leitor se vê no meio do percurso, num dos momentos mais tensos. Mas em seguida, ao virar a página, está longe dali, num centro cirúrgico, acompanhando uma operação. Depois retorna à estrada, para logo a seguir ser puxado outra vez para outro tempo e outro espaço. Embora o livro prossiga sinuosamente, como uma das muitas passagens de montanha que a motocicleta vai percorrendo, a maestria com que se constrói a intersecção dos vários tempos e lugares permite que a paisagem física e humana possa ser apresentada com clareza. Assim, passado e presente se combinam em contida emotividade, sem que nunca o leitor se sinta perdido. Pelo contrário, é conduzido com segurança ao longo do livro, ora viajando na garupa da moto, ora contemplando o percurso do alto de mirantes que permitem vislumbres do conjunto. Para os amantes do motociclismo e para os amantes da boa literatura, este livro é, pois, um lugar de encontro.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$75,00
Nos capítulos deste livro, o poema constituirá o espaço onde o “combate entre clareira e ocultação” se trava diante do leitor, combate que busca não apenas fazer emergir pela abertura, ou clareira do poema, o sentido que se oculta nos interstícios de sua malha textual, mas também, e sobretudo, o efeito de espanto do pensamento que a desocultação desse sentido produz. Com isso, o ato de leitura crítica se desenvolve na direção de um saber e de uma experiência imbricados, pelo quê o poema se instaura como fonte de conhecimento e autoconhecimento para o leitor.
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R$80,00
Brasil e Rússia, dois polos geográficos, culturais e simbólicos do mundo. O Sul e o Norte. Apesar de tantas distâncias, suas vozes são unidas por fios sutis: invisíveis porque sua matéria é a voz, eternos porque vivem no instante. Somente alguém dotado de sabedoria e sensibilidade absolutamente particulares pode ser capaz de convocar e enfrentar as palavras orais, as literaturas impressas em folhetos de cordel, as ilustrações dos contos maravilhosos do Brasil e da Rússia. E descobrir os ecos, olhares e cumplicidades que entre esses mundos se cruzam.
Jerusa Pires Ferreira demonstra neste seu livro, que é o mais corajoso e maduro, não só que a linguagem dos contos maravilhosos é universal (isso é algo que já nos tinham dito muitas vezes), além disso nos desvela, com minúcia e erudição, os mecanismos literários e culturais dessa universalidade, coisa rara de fazer. Consegue assim aproximar a magia dos contos a uma geografia da razão, na medida em que alcança o prodígio de comunicar esses polos. Sem que se quebre o encantamento, aumentando o espanto.
Seu livro, um monumento de sabedoria e originalidade. Em boa hora! Sinto-me privilegiado em poder assistir tão de perto ao acontecimento… [José Manuel Pedrosa]
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R$83,00
Com exceção de um texto sobre o romancista alemão W. G. Sebald, todos os artigos desta coletânea foram publicados na revista Cult, em que o autor colaborava regularmente. Sempre atento e paciente, João Alexandre Barbosa se debruça sobre autores clássicos e contemporâneos: suas análises vão de Kafka e Dostoiévski a Jorge Wanderley e Roberto Alvim Corrêa. Com essa atitude, o autor consolida a qualidade da crítica literária brasileira ao mesmo tempo em que contribui para sua renovação.
Prêmio Jabuti de Crítica Literária 2005
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Oferta!
R$78,00 R$54,60
Com exceção de um texto sobre o romancista alemão W. G. Sebald, todos os artigos desta coletânea foram publicados na revista Cult, em que o autor colaborava regularmente. Sempre atento e paciente, João Alexandre Barbosa se debruça sobre autores clássicos e contemporâneos: suas análises vão de Kafka e Dostoiévski a Jorge Wanderley e Roberto Alvim Corrêa. Com essa atitude, o autor consolida a qualidade da crítica literária brasileira ao mesmo tempo em que contribui para sua renovação.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
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R$135,00
A tendência neoclássica na lírica do pós-guerra de Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima e Augusto Meyer é examinada aqui com base nos paradigmas internacionais e por meio do confronto com o programa da Geração de 45, a fim de se refletir sobre a lógica da dinâmica histórica e o sentido desses retornos, comumente interpretados como resposta à conversão das conquistas modernistas em convenção, levando à perda de sua eficácia estética e de seu alcance crítico. O encerramento dessa voga neoclássica toma por baliza o poema drummondiano dedicado à demolição emblemática de um marco arquitetônico de 1910 para abrir espaço a um novo. Os destroços figuram como alegoria das contradições que cercam o processo de modernização periférica no Brasil.
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R$49,00
Nesta coletânea de contos e vinhetas, M. A. Amaral Rezende metaboliza em literatura a difundida prática masculina da observação, cobiça e conquista do corpo da mulher. Uma prática ancestral que precede ou mesmo dispensa o amor, mas que não deixa de ser profundamente amorosa em sua devoção à beleza e ao arrebatamento que ela produz. Estas Mulheres de Passagem desfilam diante dos olhos do narrador, seja em sua mirada direta de caçador de praia, seja nas lentes da câmera fotográfica com que ele atrai sua caça. Mas quem se apaixona é o leitor, convidado a desejá-las, tocá-las, tê-las por uns fugazes instantes – e depois dar a elas os mais delirantes destinos.