Exibindo 17–32 de 55 resultados
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Avaliação 5.00 de 5
R$69,00
Prêmio Good Design Awards 2013
Prêmio If Design Awards 2013
Prêmio Lusófono da Criatividade 2014
Utilizando-se apenas de imagens de um antigo catálogo brasileiro de clichês tipográficos (Catálogo de Clichês D. Salles Monteiro, publicado em edição fac-similar pela Ateliê Editorial, em 2003), Gustavo Piqueira compõe uma inusitada narrativa visual contemporânea em seu novo livro, Clichês Brasileiros.
Os clichês tipográficos eram matrizes, gravadas em madeira ou metal, utilizadas como complemento figurativo ao conteúdo textual no processo tipográfico de impressão, método dominante na produção de impressos durante quase cinco séculos.
Mas o título do livro não se deve exclusivamente às matrizes usadas para a confecção das ilustrações. A cada virada de página, topamos com outro tipo de clichês brasileiros: dos históricos, como a chegada dos portugueses, a catequização dos índios ou os ciclos do café e do ouro, até clichês do Brasil de hoje, cheio de engarrafamentos, dívidas, condomínios fechados e alienação. Todos retratados com sutil irreverência e grande riqueza gráfica.
O livro possui capa em lâmina de madeira impressa em serigrafia, fixada com fita adesiva, e tem tiragem única de mil exemplares numerados.
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$84,00
Coleção Bibliofilia
Volume 2
Autor: Yann Sordet
Desde o seu aparecimento, no segundo milênio a.C., o catálogo acompanha o desenvolvimento da cultura escrita, testemunhando uma ambição fundamental, ligada à própria origem da ciência e da cultura: nomear, descrever e classificar o universo.
Das tabuinhas de argila aos catálogos hoje desmaterializados nas “nuvens”, essas ferramentas revelam uma tipologia complexa. Não obstante, elas foram concebidas com funções tão diversas quanto contraditórias: a busca de textos, a conservação da memória, o transporte de uma coleção, a censura aos livros, a disseminação de um fundo, o comércio e a circulação da escrita…
Projeto da Capa e Serigrafia: Gustavo Piqueira & Samia Jacintho – Casa Rex
Coedição: Edições SESC São Paulo
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R$52,00
Este livro-catálogo traz o cotidiano de um dos mais destacados escritórios de design do Brasil. Os trabalhos são expostos sob a forma de imagens-síntese, com pequenos textos explicativos. Todos os projetos foram realizados sob demanda, com prazo e verba específicos. Isso possibilita contemplar a criação visual à luz das imposições do mercado. Além de ter fins didáticos, essa obra dos designers Chico Homem de Melo e Eliana Troia contribui para suprir a carência de registros na área.
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
O maior desafio do designer de livros não é criar um objeto bonito, mas descobrir a melhor maneira de servir às palavras do autor. O premiado artista gráfico americano Richard Hendel e outros oito designers apresentam, neste volume, alguns de seus mais importantes projetos visuais. Hendel analisa a escolha do formato, a seleção dos tipos, a disposição da mancha, entre outros aspectos. Traduzida pela primeira vez para o português, esta obra é de grande valia aos profissionais do meio editorial.
Tradução: Geraldo Gerson de Souza e Lúcio Manfredi
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R$130,00
3 edição, revisada e com ortografia atualizada
O maior desafio do designer de livros não é criar um objeto bonito, mas descobrir a melhor maneira de servir às palavras do autor. O premiado artista gráfico americano Richard Hendel e outros oito designers apresentam, neste volume, alguns de seus mais importantes projetos visuais. Hendel analisa a escolha do formato, a seleção dos tipos, a disposição da mancha, entre outros aspectos. Traduzida pela primeira vez para o português, esta obra é de grande valia aos profissionais do meio editorial.
Tradução: Geraldo Gerson de Souza e Lúcio Manfredi
Coleção Artes do Livro n.1
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R$98,00
Edição e Revolução foi inspirado nos jovens leitores. Nesta nova geração que aprendeu rápido a lidar com diferentes mídias, sem, contudo, ignorar o poder deste objeto que nos seus mais de dois mil anos de existência foi alvo de censuras, fogueiras, rebeliões e revoluções. Bastando lembrar que ele mesmo, o livro, vivenciou suas próprias revoluções. A batalha do livro se situa, portanto, na luta pela renovação do próprio objeto e na manutenção de sua aura transformadora. Dupla missão que se delega às novas gerações, sem, contudo, olvidar o tempo que passou. Assim o amor aos livros, motor de tantas batalhas.
Organização: Marisa Midori Deaecto & Jean-Yves Mollier
Coedição: Editora UFMG
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R$110,00
Com texto introdutório de Robert Bringhurst, A Forma do Livro traz ensaios que o renomado tipógrafo e designer alemão Jan Tschichold escreveu entre 1937 e 1974. Aborda, de maneira didática, os vários aspectos da composição tipográfica: página e mancha, parágrafos, grifos, entrelinhamento, tipologias, formatos e papéis, entre outros. Aliando precisão técnica e reflexão estética, Tschichold aposta no respeito pelo texto e no cálculo das proporções para conquistar a harmonia do conjunto.
Tradução: José Laurênio de Melo
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Avaliação 4.00 de 5
R$61,00
Eleito um dos 12 melhores livros do ano pela
Revista Bula
https://www.revistabula.com/37555-os-12-melhores-livros-brasileiros-de-2020/
Essa é a 2a edição da obra, revista e ampliada
“Herdando uma Biblioteca é uma celebração do mundo dos livros. Uma celebração bastante pessoal, mas que não deixa de ter sentido universal, de valer para tantos outros leitores. O livro reúne crônicas que falam de leituras, das bibliotecas que herdamos e que deixamos de herança, daquelas que existem na realidade e das outras, às vezes melhores, que só persistem em nossa imaginação. Num certo sentido, Herdando uma Biblioteca é uma continuação – ou desdobramento – do romance autobiográfico de Miguel Sanches Neto, Chove Sobre Minha Infância. Os temas que lá estão reaparecem aqui e o diálogo entre as duas obras é notável a cada passagem. Miguel lembra de saída que, órfão precoce de pai analfabeto, não poderia ter herdado livros. Restava então desvelá-los no quotidiano precário da Peabiru da infância, da banca de jornais que vendia alguns poucos volumes, na descoberta espantosa de livrarias e sebos em outras cidades.
Para além das revelações pessoais – que nunca perdem seu teor ficcional –, os livros e as leituras são captados por uma lente singular: a que sabe de sua consistência pluriforme: são objetos sagrados e profanos, são cultuados, mas também apropriados pelos leitores, que os rabiscam com o lápis que está à mão, que os garimpam pelas prateleiras dos sebos. E esse conhecimento dos livros só o tem quem convive com eles numa intensidade quase obcecada, quem teme sobretudo a ausência deles – que traz a “pobreza de palavras” e a solidão. Borges uma vez falou, lembrando sua infância, que nunca se perdera fora da biblioteca de seu pai. Miguel Sanches Neto, você, leitor, eu e tantos outros, talvez possamos endossar a afirmação, ampliando-a. Em nosso mundo, não é possível se perder fora de bibliotecas. Mas é impossível não nos perdermos dentro delas. [Julio Pimentel Pinto]
Capa: Pedro Botton
Apoio: PRONAC
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R$110,00
Berlim, Viena, Lisboa, Nova York, Rio de Janeiro… 48 edições impressas desde o lançamento simultâneo em Londres e Paris, sem contar as contrafações, reimpressões e reedições.
Como explicar um tal sucesso?
A partir dessa pergunta, Marisa Midori Deaecto nos convida a uma viagem pela velha Europa, nos tempos da Primavera dos Povos, com o fim de desvelar os bastidores da construção de um livro destinado a corroer as bases das lutas democráticas.
Ao recompor a fortuna editorial de De la Démocratie em France, de François Guizot, a autora faz emergir a figura de um grande historiador, jurista e político, que marcou a primeira geração de estudiosos da Revolução Francesa, propôs as linhas mestras do direito constitucional e se tornou o todo poderoso ministro de Luís Filipe, o rei burguês destronado pelo povo na tonitruante Paris de Fevereiro de 1848.
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
Capa: Marisa Midori Deaecto (concepção) & Negrito Produção Editorial (arte)
Prefácio: Carlos Guilherme Mota
Posfácio: Lincoln Secco
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R$280,00
Produção & Circulação, Formas & Mutações
Ao terminar este livro longo e denso, não posso deixar de dizer: “Que súmula! A viagem valeu a pena”. Ele percorre, com efeito, os ecossistemas da comunicação gráfica desde as tabuletas de argila até os livros digitais, desdobrando um conhecimento espantoso, instruindo sem pedantismo o leitor. Como estrangeiro (americano, mas amigo da França), vejo aí a marca de um certo espírito francês: a clareza de exposição apoiada em um domínio profundo da pesquisa; uma bela arquitetura de conjunto aliada a uma erudição colhida na ciência mais recente.
“Este livro se lê de duas maneiras: de ponta a ponta, ao longo de uma narração que retraça a evolução do livro através de três milênios, e como manual em que o especialista ou o simples curioso pode se abeberar, informando-se sobre assuntos precisos a partir de um sumário bem detalhado ou do índice remissivo. [Robert Darnton – Posfácio]
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
Tradução: Antonio de Padua Danesi
Coedição: Edições SESC
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R$140,00
Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2004
Muitos jornais de militância política foram proibidos de circular pelo extinto Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo. Neste livro, estão reunidas as publicações confiscadas por esse órgão entre 1924 e 1954. Esses registros, agora públicos, mostram de que maneira cada governo do período vigiou e reprimiu a livre expressão de ideias. Os documentos revelam, assim, as estratégias de censura adotadas pelas autoridades políticas para construir sua própria versão da história.
Coedição: Imprensa Oficial
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Avaliação 4.00 de 5
R$120,00
A escrita tem o poder de transformar o efêmero em eterno. Isso é o que faz dela um desafio permanente para a compreensão dos povos em sua diversidade linguística e cultural. Adovaldo Fernandes Sampaio explora os caminhos tortuosos que levaram ao que a escrita é hoje – das inscrições em cavernas às telas de computador. Com rica iconografia, Letras e Memória segue o lento processo que leva do traço gravado ou pintado à emergência da leitura, do leitor e do prazer de ler.
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R$33,00
LIVRO — a revista – é uma publicação do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), da Universidade de São Paulo. Nasceu do esforço coletivo de professores, pesquisadores e profissionais no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que tem na palavra impressa seu objeto principal. Talvez seja por esse motivo que LIVRO já demonstre desde o número de estreia a pretensão de cobrir, por meio de suas matérias, todo o “ciclo de vida da comunicação impressa”, para utilizarmos um termo caro ao historiador Robert Darnton.
Também a temática da leitura perpassa toda a revista sob roupagens diversas. Encontra-se no belo artigo de Jerusa Pires Ferreira, “Leitura de Presença e de Ausência”, em que o ato mesmo de ler ganha novos sentidos, contornos e gestos; na seção Almanaque do Livro, o bibliófilo e leitor Claudio Giordano revela mais do que meras curiosidades bibliográficas; em Acervo, seção aberta com o artigo de Walnice Nogueira Galvão, sobre as origens de uma biblioteca comunitária em São José do Paiaiá;. e ainda nas intervenções e bricolagens do artista Hélio Cabral, que torna o livro objeto e expressão artística, como o leitor poderá conferir ao folhear toda a revista.
Este número apresenta o Dossiê Paris-Bucareste: recolha sumária porém significativa das contribuições de pesquisadores europeus e brasileiros que participaram de colóquios sobre o livro nas duas capitais, em setembro de 2010.
Assim, o projeto da revista LIVRO se delineia diante de uma série de desafios.
Mas podemos afirmar que o objetivo maior de LIVRO reside na valorização do suporte impresso diante das mudanças a que temos assistido no campo da produção editorial. Como bem demonstra o ensaio “O Futuro do Livro Impresso e as Editoras”, o advento do texto digital abriu novas possibilidades às velhas formas de transmissão da linguagem escrita e de conservação de seu registro, reforçando, contudo, a natureza mesma do livro impresso.
LIVRO se rende, enfim, à múltiplas investigações em torno deste objeto múltiplo, agregador de tantas formas de expressão artística e crítica. Donde a pretensão de reunir em suas páginas variegadas contribuições. Dos frutos originados na academia às reflexões daqueles profissionais que vivenciaram ou vivenciam cotidianamente a experiência editorial. Promover a pesquisa, agregar profissionais, provocar o espírito crítico. Eis, em poucas palavras, a razão de sua existência.
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R$136,00
Novo número da Revista LIVRO
n. 09/10
A Revista Livro celebra seus dez anos de existência com um novo número duplo. Celebrar dez números não é tarefa simples, sobretudo nos tempos em que as revistas acadêmicas agitam suas palavras nas telas dos computadores, dos celulares ou dos leitores eletrônicos, sustentadas por tabelas de números e cifras que guardam pouca relação com seus autores e leitores de carne e osso. Sustentar por uma década uma revista impressa, movida pela paixão do ofício do editor e pela crença no livro como alimento da alma, é tarefa para os sonhadores.
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Avaliação 5.00 de 5
R$92,00
LIVRO 7/8 vem a lume em edição dupla. Como se das cinzas renascesse, suas páginas rompem um silêncio prolongado diante da estupefação que as ondas fascistizantes dos novos tempos provocaram. Uma pausa, sem dúvida, necessária, para repensar seu papel como propagadora da cultura impressa, em uma conjuntura de revoluções e mudanças de paradigmas nos sistemas de comunicação, mas também de destruição e descaso das instituições do livro e da cultura. Pensemos no incêndio que consumiu as riquezas do Museu Nacional, outrossim, nas edições depredadas da biblioteca da Universidade de Brasília.
Mas a LIVRO não pode se calar. Tanto quanto as bibliotecas, os arquivos e os museus, ou, para retomar a ideia de nosso dossiê temático, dos museus contidos nas bibliotecas, nossa REVISTA busca captar as pulsões políticas, as tensões econômicas e os estímulos culturais sentidos por seus principais agentes, no Brasil e no mundo. No momento em que as funções de museus e bibliotecas, na verdade, da educação e da cultura como um todo, são alvos de questionamentos, faz-se necessário refletir e reafirmar, por meio de projetos e vivências concretas, a importância fundamental dessas instituições na vida de uma nação.
Ilustrações: Gustavo Piqueira
Ler um trecho em pdf
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R$31,00
O livro educa e deseduca. Força motriz do pensamento, ele é capaz de influenciar valores e comportamentos de gerações inteiras. Neste conjunto de ensaios, Luciano Canfora passa por autores como Homero, Montesquieu, Marx, Stendhal, Tolstói e outros. Com eles, discute as apropriações políticas desse objeto do saber – da inquisição medieval às fogueiras nazistas. A obra mostra, assim, de que modo o livro moldou parte da história, conduzindo à ignorância ou à liberdade.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi
Coedição: Casa da Palavra