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R$21,00 R$12,00Esta edição de À Catalunha (Vozes de Portugal) de Augusto Casimiro, com tradução catalã de I. Ribeiro e Rovera é uma edição fac-similar de edição de 1914.
Oferta válida enquanto durar o estoque
Capa com manchas
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R$86,00Biografia e Seleção de Poemas de
Jamil Almansur Haddad
A Lua do Oriente e Outras Luas refaz, em análise pioneira, o percurso biográfico e intelectual de uma personalidade das mais singulares da cena cultural brasileira. Jamil Almansur Haddad foi considerado por muitos poeta menor, subversivo, pornográfico. Manteve relações ambíguas com a Semana de Arte Moderna e a Geração de 45. Christina Stephano de Queiroz toma o poeta Jamil da perspectiva do brasileiro filho de imigrantes libaneses e o devolve à historiografia literária como um brasileiro em busca de uma identidade. Autor de difícil classificação, a etiqueta que talvez melhor lhe convenha é a de poeta maldito. A rigorosa pesquisa de Christina inclui documentos, estudos críticos e poemas inéditos, que devolvem à historiografia literária brasileira, em toda a sua riqueza, uma obra até aqui injustamente esquecida.
Capa: Jorge Buzzo
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R$62,00O essencialista Robert Creeley é considerado um dos mais expressivos poetas norte-americanos da atualidade. A Um é sua primeira coletânea lançada em língua portuguesa e reúne, em edição bilíngue, mais de 40 poemas. A tradução, de Régis Bonvicino, é fruto de um cuidadoso trabalho realizado ao longo de três anos de diálogo com o autor e de reflexão sobre suas ideias. Prefaciado por Michael Palmer, o livro traz também notas explicativas da tradução, pequenos ensaios e uma entrevista com o autor.
Organização e Tradução: Régis Bonvicino
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R$82,00Sérgio Medeiros conduz o leitor a uma viagem por estranhos cenários. Suas descrições e seus esboços narrativos servem à busca do elo perdido entre a palavra e o olhar. Esse olhar míope só é capaz de alcançar o objeto trocando de lentes – que deformam, perdem e reencontram uma realidade multiforme. Para Wilson Bueno, que apresenta o livro junto com Aurora Bernardini, Sérgio alonga “o sentido primevo das palavras e as reinaugura, melhor que selvagens, doridas de sons e mais que ocultos sentidos”.
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R$86,00Prêmio ABL de Tradução 2004
Este é um canto épico de louvor ao mar como modelo de grandeza e de toda realização humana. Saint-John Perse (1887-1975), vencedor do Prêmio Nobel em 1960, funde diversas tradições míticas e tece um elogio à Criação. Para Bruno Palma, o autor “transmite um rigor de incomparável liberdade. Jamais teme as palavras”. Esta edição bilíngue é um marco na tradução poética brasileira pelo prodigioso trabalho de recriação feito por Bruno Palma, que assina também a cronologia, a introdução e as notas.
Tradução, Cronologia, Introdução e Notas: Bruno Palma
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R$75,00A poesia multilíngue de Milton Torres encontra a história não para descrevê-la, mas para recriá-la. Em Andaimes, ele retoma o projeto épico de No Fim das Terras e usa o poder de síntese do verso como instrumento de análise histórica. O foco, agora, recai sobre a arte poética, as artes plásticas e o próprio homem. Nas palavras de Luiz Eduardo Gonçalves Gabarra, no prefácio, o poeta “elege visões de aparente estabilidade mas onde já se apercebe o carcomido que desmorona e o novo que irá se impor”.
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R$89,00A escrita de Ricardo Pires de Souza chama atenção pela capacidade de buscar a esperança e expressar questionamentos existenciais. Na primeira parte do livro, prevalecem a intuição e a busca do sujeito pela identidade. A segunda consiste num diálogo com o mundo exterior, travado principalmente a partir da filosofia, da literatura, da religião, da mitologia e do misticismo. Num momento cético como este em que vivemos, uma poética que tece esses fios é mais que bem-vinda – é necessária.
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R$52,00Na atual literatura mexicana, a obra de Labastida se destaca como a que mais se assemelha à dos poetas brasileiros, particularmente Drummond. Em ambos há um universalismo fincado tanto na realidade problemática do mundo quanto nos vínculos com a terra natal. Para Octavio Paz, a obra de Labastida é ambientada na água de um lago, onde ocorre o encontro com a origem e a infância. Esta coletânea traz, em edição bilíngue, poemas selecionados do original, traduzidos por Hermenegildo José Bastos.
Tradução: Hermenegildo José Bastos
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R$92,00Esta Antologia da Poesia Erótica Brasileira, fruto de rigorosa pesquisa, vem apresentar ao leitor as principais figuras de pensamento e formas de criação que compõem nossa lírica erótica desde o século XVII até os dias de hoje. Figuram nela poetas de épocas, estéticas e contextos bastante diversos – de Gregório de Matos a Hilda Hilst, de Gonçalves Dias a Carlos Drummond de Andrade, de Álvares de Azevedo a Ana Cristina César, de Olavo Bilac a Ferreira Gullar, entre muitos outros -, cujos versos se alternam entre a sensualidade meramente alusiva e a obscenidade mais provocante. Lado a lado, eles se reúnem aqui para dar voz a um excesso que é, antes de tudo, o da imaginação.
Organização: Eliane Robert Moraes
Desenhos: Arthur Luiz Piza
Capa e Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
Leia entrevista com Eliane Robert Moraes no Blog
Leia uma prévia do livro com alguns poemas selecionados pela autora
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Avaliação 5.00 de 5
R$62,00A produção autoral de Jorge Wanderley foi ofuscada por seu trabalho na tradução de autores como Dante, Shakespeare e Borges. Este volume revela a importância de uma poética que, ao longo de quatro décadas, se renovou continuamente. O autor ia buscar no “pomar das palavras” os frutos mais suculentos para povoar seus textos. Porém, esta antologia não traz o essencial de uma obra acabada: o livro resulta da pinçagem num fazer poético que estava em plena construção quando o autor faleceu, em 1999.
Organização: Márcia Wanderley
Prefácio: João Alexandre Barbosa
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R$39,90Professor no curso de Letras da UFPR, compositor refinado, poeta em diálogo permanente com os autores que admira (Camões, Drummond, Cabral, José Paulo Paes e Leminski estão entre suas afinidades eletivas), Sandmann faz parte desta estirpe de poetas que trabalha com o máximo de recursos e o mínimo material necessário. Os efeitos poéticos devem ser obtidos sem desperdício verbal ou emocional, num sistema estético de economia, que beira a entropia. A poesia nasce e se mantém nas linhas de tensão que existem entre o texto e o leitor, a palavra e seu avesso, o prosaico e o inominável, o cânone literário e a vida mais chã.
Coedição: Editora Kotter
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R$62,00A Arte da Automutilação é um livro que absorve pela abordagem distinta de cada poema, alguns com toques de realismo mágico, outros com o perfume romântico de sonetos do século XIX…
Felipe Lion é assim, a um só tempo, imprevisível e comprometido: um verdadeiro “cidadão-cultural”.
A bem-vinda inquietude do autor nos propõe uma obra arrebatadora – leitura indispensável para alimentar a alma. [Laura Wie]
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R$68,00A “casa da poesia” tem dois cômodos: o do amor, onde se trama a intimidade, e o do elogio, onde se fazem as honras. Essa é a distinção que marcou a produção poética em todo o mundo islâmico durante o período que nós, ocidentais, chamamos de Idade Média. O autor deste estudo vai às origens do zajal andalusino, uma das formas de expressão da poesia árabe. Professor da USP, Sleiman busca entender de que modo as feições dessa literatura foram marcadas pelo tempo e pelo meio de sua produção.
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Avaliação 5.00 de 5
R$76,00Prêmio Jabuti de Tradução 2006
Coleridge foi um autor fundamental para a criação do imaginário romântico, além de ter sido um dos fundadores da crítica literária inglesa. Este volume reúne dois de seus poemas mais significativos: A Balada do Velho Marinheiro e Kubla Khan. Neste último, José Luis Borges vê o Ocidente passando a mirar o Oriente de uma perspectiva moderna. A edição contém uma apresentação do professor Alfredo Bosi, um ensaio sobre a primeira obra, feito pelo premiado tradutor, e um texto de Harold Bloom sobre a segunda.
Tradução e Notas: Alípio Correia de Franco Neto
Apresentação: Alfredo Bosi
Ilustrações: Gustave Doré
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R$44,90Esse é o quarto livro da Coleção Gralha Rara, coedição com a Kotter Editorial.
Muito da poesia ocidental enveredou para o lamento: o lamento amoroso, místico, político etc. Nessas peças fundamentais, como em algo de Homero, Safo, San Juan de la Cruz, Brecht, ou Celan, impera certo código da melancolia, ou do desencanto diante da dor da vida, e a poesia vira o lugar de expor essa dor, torná-la tolerável. Felizmente há também – e necessária – uma outra linha, afirmadora da vida, que passa por momentos de Píndaro, Wordsworth, Nietzsche, Maiakóvski etc., uma linha que, se celebra estarmos vivos, em nada repete a ingenuidade abestada do coro dos contentes. É disso, dessa celebração doída, que trata a poesia de Rodrigo Madeira: a vida afirmada em meio à dor, ou, como vemos nos versos dedicados ao dançarino Kazuo Ohno, “a dança do cadáver, do fantasma / em louvor à vida, antes que a dança da vida / acabe”. Porque a vida acaba sempre e, pior, pode acabar ainda entre os vivos, naquilo que Pessoa chamou de “cadáver adiado que procria”. A poesia de Madeira é então um desses lugares raros e finos pra se achar mais da vida, seja isso o que for, de que tanto precisamos. [Guilherme Gontijo Flores]
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Avaliação 5.00 de 5
R$78,00Pastores-poetas celebram seus amores, exaltam a vida rural e disputam a primazia no canto. A Ateliê e a Editora da Unicamp, com apoio da Fapesp, publicam as Bucólicas após 150 anos de sua primeira edição brasileira. Os versos campestres de Virgílio são, aqui, recriados por Odorico Mendes (1799-1864), um dos maiores tradutores que o Brasil já teve. Esta edição traz comentários que revelam como ele recriou a densa musicalidade e os efeitos estilísticos presentes no original do poeta latino.
Tradução: Odorico Mendes
Edição e Notas: Grupo de Trabalho Odorico Mendes
Coedição: Editora Unicamp