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Avaliação 3.67 de 5
R$67,00
Amor, Luta e Luto tem por objetivo mostrar um recorte do período da ditadura civil-militar de 1964 a 1985, principalmente durante a fase mais violenta, a fase das prisões, das torturas, dos assassinatos e dos desaparecimentos dos opositores. Denuncia o brutal assassinato de Ramires Maranhão do Valle, ex-companheiro da autora, um jovem pernambucano morto aos 23 anos, no Rio de Janeiro em 1973.
Tomamos conhecimento de como eram as ações dos grupos revolucionários de oposição à ditadura, além de mostrar a difícil vida dos militantes na clandestinidade. A autora nos conta sua própria experiência em uma prisão no Recife, denunciando os horrores das torturas sofridas juntamente com os companheiros de luta.
De leitura envolvente, com vocabulário simples e tocante ao mesmo tempo, a obra narra a experiência dolorosa de vida, a entrega total da autora ao ideal de liberdade e justiça.
Capa: Juliana de Araújo
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Avaliação 5.00 de 5
R$70,00
A Batalha dos Livros se inscreve em uma guerra multissecular pela liberdade, igualdade e fraternidade. A Revolução Francesa semeou ao vento suas palavras de ordem e a imagem do livro como uma força transformadora da humanidade. Porém, as lutas apenas começavam. A Batalha dos Livros de Lincoln Secco constitui um capítulo dessa guerra universal contra o analfabetismo e o obscurantismo que engessam as civilizações, mantêm as desigualdades e protegem as injustiças. Das revoluções liberais europeias à Revolução Russa de 1917, o Brasil não conheceu senão seus ecos. Foi, então, preciso esse mergulho profundo entre as cinzas dos livros e as horas concentradas de leitura, para fazer emergir entre os militantes – anarquistas, socialistas e comunistas – os repertórios bibliográficos, os lugares dos livros, os programas de formação militante, a ação da censura, a vigilância do Estado, os processos de expurgo de editoras e de bibliotecas, enfim, toda essa batalha cotidiana que fez da militância política não apenas um ato de coragem, mas também um gesto de amor à cultura e à civilização. [Marisa Midori Deaecto]
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R$70,00
Tradutores e Editores de
O Capital no Mundo Hispanofalante
A Ateliê Editorial dá uma importante contribuição ao público brasileiro com a edição de A Bíblia do Proletariado, do refinado historiador portenho Horácio Tarcus. Este professor e pesquisador, com uma longa e prolífica atuação na pesquisa da história intelectual do socialismo e do marxismo, particularmente no que se refere às articulações entre as ideias das esquerdas europeia e latino-americana, também foi um dos artífices da constituição de um dos mais importantes arquivos e centros de pesquisa da história da esquerda latino-americana, o Centro de Documentación e Investigación de la Cultura de Izquierdas (CeDInCI). A Bíblia do Proletariado é um eloquente testemunho desta instigante trajetória. [Dainis Karepovs]
Capa: Gustavo Piqueira / Casa Rex
Tradução: Luccas Eduardo Maldonado
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R$38,00
Esta obra traz ao público os e-mails que Kucinski, ex-assessor de Lula, enviava diariamente ao candidato durante a corrida eleitoral de 1998. Nessas mensagens, o professor de jornalismo da USP faz uma análise crítica das notícias de jornal e TV. O objetivo desses balanços era indicar os caminhos da opinião pública e preparar o candidato para as entrevistas. Segundo o presidente Lula, que assina o prefácio, essas cartas mostram como “a imprensa trabalha sem isenção em uma campanha eleitoral”.
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R$38,00 R$10,00
Esta obra traz ao público os e-mails que Kucinski, ex-assessor de Lula, enviava diariamente ao candidato durante a corrida eleitoral de 1998. Nessas mensagens, o professor de jornalismo da USP faz uma análise crítica das notícias de jornal e TV. O objetivo desses balanços era indicar os caminhos da opinião pública e preparar o candidato para as entrevistas. Segundo o presidente Lula, que assina o prefácio, essas cartas mostram como “a imprensa trabalha sem isenção em uma campanha eleitoral”.
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R$78,00
Prêmio Jabuti de Ensaio 1982
Este ensaio tornou-se um clássico da bibliografia sobre Chico Buarque. A autora faz um original paralelo entre a obra do compositor e o período do regime militar. A chave de interpretação das canções não está no que o autor quis dizer ao descrever e criticar os acontecimentos sociais e políticos de seu tempo. Em vez disso, Adélia dá ênfase às fraturas e impasses de consciência que essa obra revela. Sob esse viés, são analisadas canções como Acorda Amor, Apesar de Você e Roda Viva, entre outras.
Capa: Moema Cavalcanti
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Avaliação 4.85 de 5
R$85,00
O desmoronamento do sistema soviético, assim como a revolução de 1917, foram acontecimentos que marcaram o século XX. A revolução de outubro já vem sendo objeto de estudos há longo tempo. Não é o que ocorre com a derrocada do socialismo soviético e sua substituição pelo capitalismo.
A obra descreve e analisa a angustiante passagem da economia socialista soviética para o sistema capitalista russo, englobada naquilo que a autora denominou a transformação sistêmica. Nela são abordados os dois elementos básicos do processo: a transformação das instituições estatais, adequando-as ao funcionamento da economia de mercado; e a privatização da propriedade pública.
Lenina Pomeranz, professora associada da FEA-USP, é, certamente, a pessoa indicada para a elaboração de uma tal obra. Além de ter sido organizadora de Perestroika. Desafios da Transformação Social na URSS (1990), a autora doutorou-se em planejamento econômico na Rússia soviética, tendo anteriormente sido aluna dos célebres economistas poloneses, Michal Kalecki e Oskar Lange. Por tudo isso, a obra oferecida pela Ateliê Editorial tornar-se-á, sem dúvida, bibliografia inescapável ao público acadêmico e geral que se interessa pela temática. [Felipe Castilho de Lacerda]
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R$85,00
O desmoronamento do sistema soviético, assim como a revolução de 1917, foram acontecimentos que marcaram o século XX. A Revolução de Outubro já vem sendo objeto de estudos há longo tempo. Não é o que ocorre com a derrocada do socialismo soviético e sua substituição pelo capitalismo.
A obra descreve e analisa a angustiante passagem da economia socialista soviética para o sistema capitalista russo, englobada naquilo que a autora denominou a transformação sistêmica. Nela são abordados os dois elementos básicos do processo: a transformação das instituições estatais, adequando-as ao funcionamento da economia de mercado; e a privatização da propriedade pública.
Lenina Pomeranz, professora associada da FEA-USP, é, certamente, a pessoa indicada para a elaboração de uma tal obra. Além de ter sido organizadora de Perestroika. Desafios da Transformação Social na URSS (1990), a autora doutorou-se em planejamento econômico na Rússia soviética, tendo anteriormente sido aluna dos célebres economistas poloneses, Michal Kalecki e Oskar Lange. Por tudo isso, a obra oferecida pela Ateliê Editorial tornar-se-á, sem dúvida, bibliografia inescapável ao público acadêmico e geral que se interessa pela temática. [Felipe Castilho de Lacerda]
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R$99,50
O ponto central do estudo de Fabiana Marchetti é o livro Revoluções do Brasil Contemporâneo, de Edgard Carone, uma síntese de um período decisivo de nossa história entre o tenentismo e o Estado Novo. Ela remontou o texto para nos mostrar que o autor tinha uma ideia de revolução em duas dimensões: no singular e no plural, sendo que “a Revolução” era um processo mais profundo e complexo, mas que dependeu das inúmeras “revoluções” ou convulsões sociais que minaram a República Velha. Não por acaso, diz nossa autora, Carone inicia sua obra no período de maior debate sobre a “revolução brasileira”, quando a própria ditadura de 1964 buscou apropriar-se daquela ideia. Mas a “Revolução” nunca foi deles e Fabiana Marchetti a resgata. Seu objetivo é que ela floresça nos livros e nas ruas. [Lincoln Secco]
Coleção 100 Anos da Revolução Russa
Projeto Gráfico e Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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Avaliação 4.80 de 5
R$66,00
Exclusão social, degradação ambiental, violência sectária e populismos autoritários são questões que, combinadas, já pareciam levar a um impasse a condição humana, antes mesmo de sua fragilidade ser exposta por uma pandemia.
Um mergulho na história e na evolução da espécie humana, da vida e do cosmo, conduzido pelas ciências sociais e naturais, permite descortinar o panorama maior de que os seres humanos são parte, como observadores privilegiados e, no âmbito de seu planeta, também como partícipes ativos.
A percepção crítica desse percurso natural e social dá elementos para se vislumbrar uma ética dessa aventura, para os humanos conviverem entre si e com as demais espécies, e para educarem, diante de um futuro imponderável, jovens que se saibam integrantes ativos da biosfera, não apenas seus moradores, e protagonistas da história, não seus meros observadores.
Capa: Fernando Chui
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R$17,00
Os escritos políticos de Donatien Alphonse François de Sade, o marquês de Sade, (1740-1814), são muito pouco conhecidos quando comparados aos textos literários do autor. Isto só aumenta a importância deste volume – organizado e traduzido por Plínio Augusto Coêlho -, que coloca à disposição do leitor brasileiro dois preciosos textos: Ideia Sobre o Modo da Sanção das Leis e Franceses, Mais um Esforço se Quiserdes Ser Republicanos, em que Sade se mostra um homem das Luzes, um ator da Revolução Francesa. O primeiro texto discute a representação parlamentar; o segundo é um vigoroso panfleto contra a Igreja e o despotismo.
Tradução: Plinio Coêlho
Coedição: Editora Imaginário
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R$73,00
Neste volume estão confrontados os pensamentos de Hannah Arendt e Karl Marx. Sob essa perspectiva, a autora tece reflexões sobre o mundo do trabalho sem as limitações das interpretações economicistas. Eugênia Sales Wagner, que é doutora em Filosofia, questiona os estudos que enaltecem a conquista do tempo livre pelo homem moderno. Além disso, a obra aborda a problemática do desemprego na sociedade contemporânea e as incipientes propostas políticas que surgem para combatê-lo.
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R$78,00
As complexas relações entre ética, política e liberdade estão contempladas neste estudo de Eugênia Sales Wagner. A autora analisa a teoria política arendtiana, principalmente no livro A Vida do Espírito, interrompido pela morte da pensadora alemã, em 1975. Invocando Jaspers e Kant, tanto Arendt quanto a autora enfatizam a necessidade de popularizar a filosofia. Ao apresentar os conceitos de maneira acessível, este livro mostra que a comunicação é essencial para a busca da verdade.
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R$110,00
Berlim, Viena, Lisboa, Nova York, Rio de Janeiro… 48 edições impressas desde o lançamento simultâneo em Londres e Paris, sem contar as contrafações, reimpressões e reedições.
Como explicar um tal sucesso?
A partir dessa pergunta, Marisa Midori Deaecto nos convida a uma viagem pela velha Europa, nos tempos da Primavera dos Povos, com o fim de desvelar os bastidores da construção de um livro destinado a corroer as bases das lutas democráticas.
Ao recompor a fortuna editorial de De la Démocratie em France, de François Guizot, a autora faz emergir a figura de um grande historiador, jurista e político, que marcou a primeira geração de estudiosos da Revolução Francesa, propôs as linhas mestras do direito constitucional e se tornou o todo poderoso ministro de Luís Filipe, o rei burguês destronado pelo povo na tonitruante Paris de Fevereiro de 1848.
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
Capa: Marisa Midori Deaecto (concepção) & Negrito Produção Editorial (arte)
Prefácio: Carlos Guilherme Mota
Posfácio: Lincoln Secco
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
História do PCB vem contribuir com o necessário debate dos Cem Anos de Movimento Comunista no Brasil, por meio de um competente panorama histórico e bibliográfico da fundação e da trajetória do PCB, fundado em 25 de março de 1922, na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. Organizado por Lincoln Secco e Luiz Bernardo Pericás, o livro traz um balanço de fundo sobre os momentos mais importantes da participação dos comunistas na história brasileira. Aliás, nunca é demais dizer, que não se compreende a história das lutas sociais brasileiras sem estudar o PCB e suas contribuições organizativas e teóricas para o movimento do proletariado brasileiro. Com a participação de experientes estudiosos do tema, a obra, além de arrolar a bibliografia existente, discute questões como as relações dos comunistas brasileiros e latino-americanos com a Internacional Comunista (o Komintern) e o papel da liderança de Luís Carlos Prestes, além de analisar o levante da ANL de 1935, as relações entre militares e comunistas, a formação da Juventude Comunista brasileira, a divisão do PCB, em 1962, e o surgimento do PCdoB, a luta dos comunistas contra a ditadura civil-militar, entre outros temas importantes. Sem dúvidas, a leitura trará mais clareza para a compreensão das vicissitudes e das conquistas da classe trabalhadora brasileira. História do PCB avalia um processo do passado que repõe o futuro da luta de classes no Brasil. [Antonio Carlos Mazzeo – Membro do Comitê Central do PCB]
Capa: Gustavo Piqueira/ Casa Rex
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R$49,00
Até hoje não existia uma história do PT. Nem mesmo oficial feita pelo próprio partido. É uma tarefa difícil para um historiador se manter equidistante das correntes internas do PT e do próprio ambiente político em que o partido agiu. Lincoln Secco, sem negar a vinculação que ele (e boa parte de sua geração) teve com o PT, sem exaltá-lo ou atacá-lo gratuitamente, supera os inúmeros estudos de caso e teses acadêmicas sobre o período de formação do partido e oferece uma visão de conjunto da trajetória petista. Em vez de escrever um livro acadêmico ele preferiu uma história ensaística voltada aos que “trabalham” com o PT: jornalistas, cientistas políticos, pesquisadores estrangeiros e militantes políticos.
A obra visa também os jovens. Por isso, traz um mapa das tendências petistas ao longo de sua história, glossário do jargão interno e cronologia.
A obra acompanha a trajetória petista desde a greve da Scânia em 1978 até a vitória de Dilma Rousseff. Mostra como o PT passou de um ator social radical a um integrante da ordem política estabelecida, cresceu eleitoralmente, perdeu seu ímpeto militante e se tornou uma máquina de governo, atravessando escândalos de corrupção, perseguições de seus adversários e chegando a uma surpreendente hegemonia política no Brasil.
Nessa 5a edição o texto foi atualizado e revisado.