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Primeiro livro sobre a história do PT. Lincoln Secco, Professor da Universidade de São Paulo, se lança, neste volume, em um projeto corajoso. Afinal, como lembra o autor à luz de Antonio Gramsci, “escrever a história de um partido significa escrever a história geral de um país”. Como, então, retraçar trinta anos de história de um Partido vivo, ativo e atuante, sem se deixar seduzir pelo balanço historiográfico ou pelo debate acerca do “partido do poder”, como pretendem algumas vozes? Esta é a História do Partido dos Trabalhadores, marca indelével, cuja trajetória nasce da luta pela democratização do país. Neste livro o coração do militante amiúde se cala diante do historiador preocupado em reconstituir os fatos à luz das estruturas do tempo e do espaço. História vibrante que transcende suas lideranças e adentra nos meandros da ação política desde suas bases. Um livro sincero, do militante para o militante. Do historiador para o cidadão. Uma lição de História que não perde de vista o porvir. Eis seu principal desafio. [Marisa Midori Deaecto, Historiadora, Professora da Universidade de São Paulo]
Capa: Adriana Garcia
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R$69,00
Almyr Gajardoni explica as origens da democracia na Grécia e relata o desenvolvimento da política no Brasil até a Constituição de 1988. Com uma linguagem acessível, o jornalista defende a necessidade de conciliar os interesses da maioria e da minoria. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que cada indivíduo participe ativamente da política. O autor critica o foco excessivo na eleição de candidatos para cargos executivos e valoriza o legislativo como centro da democracia brasileira.
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R$69,00 R$48,30
Almyr Gajardoni explica as origens da democracia na Grécia e relata o desenvolvimento da política no Brasil até a Constituição de 1988. Com uma linguagem acessível, o jornalista defende a necessidade de conciliar os interesses da maioria e da minoria. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que cada indivíduo participe ativamente da política. O autor critica o foco excessivo na eleição de candidatos para cargos executivos e valoriza o legislativo como centro da democracia brasileira.
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Capa com manchas
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Marilena Vizentin faz uma análise minuciosa do Tratado sobre a Clemência, escrito por Sêneca no século I. O percurso interpretativo da autora considera, sobretudo, o contexto e a tradição de pensamento em que o filósofo estoico se insere. Ela trata, principalmente, de aplicar a teoria do poder de Sêneca a um Império nos moldes do romano. Num mundo em que a hegemonia de um grande império revela-se cada vez mais nítida e irreversível, uma reflexão desse tipo é mais do que oportuna.
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R$79,00
Marilena Vizentin faz uma análise minuciosa do Tratado sobre a Clemência, escrito por Sêneca no século I. O percurso interpretativo da autora considera, sobretudo, o contexto e a tradição de pensamento em que o filósofo estoico se insere. Ela trata, principalmente, de aplicar a teoria do poder de Sêneca a um Império nos moldes do romano. Num mundo em que a hegemonia de um grande império revela-se cada vez mais nítida e irreversível, uma reflexão desse tipo é mais do que oportuna.
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R$140,00
Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2004
Muitos jornais de militância política foram proibidos de circular pelo extinto Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo. Neste livro, estão reunidas as publicações confiscadas por esse órgão entre 1924 e 1954. Esses registros, agora públicos, mostram de que maneira cada governo do período vigiou e reprimiu a livre expressão de ideias. Os documentos revelam, assim, as estratégias de censura adotadas pelas autoridades políticas para construir sua própria versão da história.
Coedição: Imprensa Oficial
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R$58,00
Em 2018, a Constituição brasileira completou trinta anos. Conhecida como “Constituição Cidadã”, um de seus principais méritos foi ter ampliado direitos individuais e coletivos num contexto de abertura do país para o regime democrático. Dentre os muitos avanços em relação aos direitos fundamentais, destaca-se o Capítulo “Dos Índios”, que reconhece aos povos indígenas a legitimidade de suas organizações sociais e tradições culturais, além de seus direitos originários às terras que tradicionalmente ocupam. Hoje, esses direitos têm sido alvo de constantes ofensivas em favor dos interesses do agronegócio, mineradoras e grandes projetos de infraestrutura. Neste livro, reunimos depoimentos de pessoas que exerceram papéis importantes na definição dos direitos indígenas na Constituição e de alguns dos atuais protagonistas na luta pela sua manutenção face às diversas ações contemporâneas que visam a reduzi-los. O resultado é um diálogo entre gerações, que recupera a memória da mobilização em favor da continuidade da luta.
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Organizado e traduzido por Plínio Augusto Coêlho, A Insubmissão e Outros Escritos traz três textos de Liev Tolstói (1828-1910) em que o escritor russo defende os fundamentos do anarquismo cristão. A Insubmissão é um libelo contra o Estado e sua instituição mais violenta, o exército. Aos Políticos é um ensaio sobre o poder, que, para Tolstói, está fundado no uso da violência e deve ser destruído pela consciência religiosa. Sobre a Revolução mostra simpatia pelos revolucionários, mas adverte que a transformação radical da sociedade será resultado da não-violência e do aprimoramento moral de cada um.
Tradução: Plinio Coêlho
Coedição: Editora Imaginário
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A Associação de Juízes para a Democracia é uma entidade sem fins lucrativos e corporativistas que congrega magistrados de todo o país. Foi criada em 1991 como um espaço para discutir assuntos políticos em sentido amplo. Tais debates são apresentados à sociedade na forma da revista Justiça & Democracia. O periódico apresenta informações e artigos técnicos com uma abordagem moderna, libertária e humana da prática jurídica.
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R$38,00
Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010 instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$38,00 R$13,30
Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010, instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$72,00
Veio das decorrências de nossa história, nos estudos de Literatura Comparada, a afirmação de um comparatismo associado ao processo de colonização e também às assimetrias dos fluxos culturais hegemônicos. Um comparatismo necessário para o nosso autoconhecimento, se imbuído de um viés crítico, sem assimilacionismos. Propõe-se, neste livro, um outro comparatismo, de caráter prospectivo e enlaces comunitários, um comparatismo da solidariedade e da cooperação, avesso à assimetria desses fluxos hegemônicos e pautado pelos desafios da atualidade sociocultural.
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R$63,00
Literatura e Memória Política aproxima vozes que dentro e fora da ficção se encontram e se afirmam diante dos impasses de suas respectivas estruturas sociais, sempre tomadas em processo, dinamicamente. Pretende ser uma contribuição para as discussões em torno de realidades produzidas nas malhas da ficção, que continuam a nos lembrar que estamos num universo tensionado por problemas em que pensar politicamente continua a ser fundamental.
Organização: Benjamin Abdala Junior e Rejane Vecchia Rocha e Silva
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R$65,00
Essa 3a. reedição de Literatura, História e Política vem revisada e corrigida, conforme a nova ortografia. Mais do que engajamento do cidadão-escritor, este ensaio discute o gesto que veio a configurar-se artisticamente numa forma nova, nas literaturas dos países de língua portuguesa. A análise do sentido político subjacente a essas produções da Modernidade levou à problematização das relações entre arte e engajamento, do poder de linguagem subjacente ao texto em seu circuito comunicativo e das articulações do campo intelectual nos países de língua portuguesa.
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A força dos livros enquanto veículo de difusão de ideias é reconhecida e temida pelos regimes autoritários; é deste temor que nascem as atividades censórias contra livros.
Esta coletânea reúne seis estudos que são resultados de pesquisas sobre casos, ocorridos no Brasil entre 1964 e 1985, em que livros foram vistos pelo poder ditatorial como possíveis instrumentos de subversão da ordem estabelecida e assim como potenciais inimigos a serem combatidos. Este livro também apresenta, por outro lado, estudos sobre editores e livreiros que fizeram de suas atividades profissionais uma forma de luta por mudanças da realidade social. Os estudos aqui publicados envolveram análise de documentos, muitos deles pouco estudados e mesmo inéditos.
O conjunto dos textos que compõem este livro permite uma visão clara e ampla do sentido político e de intervenção social que a edição de livros tem, em especial em momentos nos quais as liberdades democráticas são atacadas.
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Avaliação 5.00 de 5
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Este material foi concebido como fôlder para uma mostra sobre a censura à produção intelectual no Brasil durante o século XX. No entanto, em função de sua riqueza, acabou sendo publicado também como “livro-catálogo”. A exposição e a publicação desta obra atiçaram o debate sobre a necessidade de abrir os arquivos policiais em todo o país. Livros Proibidos, Ideias Malditas aborda, a partir desses registros, momentos históricos em que a violência simbólica se tornou uma questão de Estado.