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R$58,00Em Contracomunicação, o leitor trava contato com o pensamento inquieto e provocante de Pignatari. O volume contém quatro entrevistas, seis ensaios sobre comunicação, cinco sobre literatura, três textos-tripé, onze crônicas futebolísticas e cinco reflexões sobre a arte. No decorrer da coletânea, o autor põe em evidência a capacidade de ver o novo no cotidiano. Para isso, ele trata de objetos como as vanguardas das décadas de 1960 e 1970, as artes plásticas, a televisão e a literatura.
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R$72,00“As cores são ações da luz. Ações e paixões”, diz Goethe. E é à reverberação de significados desta frase, antes poética que científica, que se quer vincular o título deste livro de ensaios sobre Grande Sertão: Veredas e alguns contos e novelas de Guimarães Rosa. Efetivamente, num recurso interpretativo, alguns de seus textos, objetos aqui de análise, são colorizados. As cores estão também presentes nas fotografias de Germano Neto, que povoam estas páginas: que essas fotos cumpram sua função de suporte imagético para o mundo do sertão, na sua realidade poética e geográfica – mesmo que saibamos, com Riobaldo, que “sertão: é dentro da gente.”
Capa: Moema Cavalcanti
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R$40,00Este livro é uma pesquisa incansável sobre a produção cultural impressa no Brasil, focando principalmente a relação “centro/periferia”. Hoje esse binômio esboroou-se completamente, basta observar os trânsitos inesperados entre repertórios tidos como exclusivos de um dado grupo, que agora são rapidamente assimilados por um mainstream, simultaneidade produtora de resíduos que retornam ao circuito como novas e inventivas formas de comunicação. Neste mundo da edição podemos encontrar títulos como O Catecismo de Umbanda, Preces Espíritas, A Cruz de Caravaca, A Arte de Lutar Karatê, O Guia dos Namorados, O Livro Completo dos Sonhos e da Sorte – universos cujas prescrições oscilam de conselhos para futuros casais, parturientes a compêndios de receitas; do Fausto à Divina Comédia; da saga do cangaceiro Lampião até a história de revolucionários famosos.
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R$69,00Esta obra apresenta os principais avanços da semiótica tensiva minuciosamente construída por Claude Zilberberg. Ensina-nos a articular “intensidade” e “extensidade”, bem como os seus subprodutos: a tonicidade (tônica, átona), o andamento (rápido, lento), a temporalidade (breve, longa) e a espacialidade (fechada, aberta). Propõe novos conceitos para a descrição do sentido, reservando um espaço teórico especial para os acontecimentos inesperados. Reaproveita, em outras bases, algumas conquistas da retórica e mesmo alguns termos gramaticais que se tornaram imprescindíveis para a eficácia do atual modelo.
Tradução: Ivã Carlos Lopes, Luiz Tatit, Waldir Beividas
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R$48,00Jamais conseguiremos descrever tudo que uma canção provoca em nosso espírito, mas podemos identificar os recursos usados pelos cancionistas quando unem melodia e letra. Os autores deste livro, professores da USP, se debruçam sobre obras consagradas de Caetano Veloso, de Chico Buarque e da dupla Tom e Vinicius. Essas análises ajudam o leitor a entender de que modo esses compositores produziram sentidos especiais, intransferíveis, que fazem de cada canção uma obra singular.
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R$38,00A cultura como texto: essa é a chave mestra da abordagem que floresceu nos anos 1950 e ficou conhecida como Escola de Tártu-Moscou. A semiótica russa é, ainda hoje, uma referência para os estudos da arte, da religião e de todas as outras formas de expressão do homem. A atualidade dessa formulação teórica é evidente. Afinal, o surgimento das tecnologias de comunicação e a expansão de seus códigos estão diretamente vinculados às relações que os sistemas culturais mantêm entre si.
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R$68,00Este livro fala das dosagens avaliativas típicas do pensamento humano. Fazemos constantes estimativas sobre o valor dos indivíduos, das ações, dos objetos, das artes, dos fenômenos naturais, sociais, psicológicos, enfim, dos fatos que ingressam em nosso campo de presença. Tudo vem acompanhado de certa apreciação como se pudéssemos calcular com medidas (quase) consensuais o nível de relevância dos acontecimentos e conteúdos da vida. Tais quantificações subjetivas, estudadas pela semiótica contemporânea, estão no cerne dos capítulos aqui apresentados.
Claro que os cancionistas também realizam suas estimativas íntimas quando fazem suas canções, inserindo mais (ou menos) música, mais (ou menos) fala, mais (ou menos) concentração temática, mais (ou menos) expansão passional, toda vez que criam suas relações de melodia e letra e calibram o próprio canto. São eles os principais personagens deste volume.
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R$78,00Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional
(revisto e atualizado)
O fetichismo é o único conceito que reúne o colonialismo, o marxismo, a psicanálise e o senso comum. Há muitos anos, minha obsessão é tentar transformar as clássicas teorias de Marx e Freud sobre esse conceito. As manifestações do fetichismo mudam constantemente devido à sua incorporação à comunicação digital ou à proliferação de entidades analógico-digitais; as distinções clássicas entre corpos e coisas, objeto e sujeito, orgânico e inorgânico, natureza e cultura se dissolvem e emergem entrelaçamentos constantes e inesperados – sincréticos, polifônicos, ubíquos – além de qualquer dualismo conceitual. Para enfrentar o desafio, nesta nova edição repensei alguns autores fundamentais, entre eles, Edward Said e Siegfried Kracauer. Também suprimi capítulos e simplifiquei trechos a fim de tornar o propósito do livro mais claro: remover as incrustações “científicas” que classificavam o fetichismo desde o colonialismo português ao Iluminismo de De Brosse, da reificação de Marx à perversão em Freud e ao senso comum difundido. A proposta é afirmar um metafetichismo – ou seja, um fetichismo para além de si mesmo – por meio do qual enfrentar os excessos transformadores do atual contexto político-comunicacional, para libertar pessoas e coisas da obrigação de serem úteis. Se tudo muda em tempos e espaços acelerados, também um texto que tente lidar com essas mutações não pode ficar imóvel. E então, este livro decide se tornar mutante e mutável. Um alerta na leitura: o olhar etnográfico é ubíquo. Sua pupila se move nas conexões confusas entre espaços e tempos simultâneos, diversificados e contíguos. [Massimo Canevacci]
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R$54,00Esta obra introduziu os registros semiótico e informacional nos estudos brasileiros de comunicação. A primeira parte contém exposições de cunho teórico-prático; já a segunda traz textos sobre a cultura de massa, escritos durante a ditadura militar. Vivemos num contexto distinto, com a veloz expansão das redes de informação e dos cursos de comunicação. Não por acaso, este livro proporciona um instigante re-olhar sobre a comunicação e suas relações com a economia, a cultura e a política.
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R$58,00Este livro tem por objetivo oferecer uma visão geral e prática da linguagem humana a partir dos princípios da linguística cognitiva, um modelo bastante recente vinculado à neurociência e à sociolinguística. Nele, Antônio Suárez Abreu apresenta os principais conceitos teóricos da disciplina com um grande número de exemplos. Interessa, portanto, não só aos estudiosos da linguagem humana e língua portuguesa, mas a todos aqueles que dela fazem uso em sua vida cotidiana, como professores, jornalistas, advogados e publicitários.
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Avaliação 5.00 de 5
R$264,00Este pacote reúne trabalhos de Luiz Tatit sobre as relações entre música, literatura e semiótica publicados pela Ateliê Editorial.
Preço promocional válido exclusivamente para vendas em nossa loja virtual
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R$56,00Este volume analisa o impacto das noções de andamento (rápido e lento) e tonicidade (tônica e átona) na semiótica narrativa e discursiva de Greimas. O autor desses novos conceitos, articulados com uma considerável gama de categorias que explicam as oscilações afetivas e cognitivas existentes em todo processo de significação, é o francês Claude Zilberberg, pensador que, de 1980 a 2012, elaborou um ambicioso projeto teórico, hoje conhecido como semiótica tensiva.
Entre os temas tratados figuram a narrativa, o acontecimento, o acento de expressão e de conteúdo, a musicalização e, sobretudo, a prosodização como recursos indispensáveis para se compreender melhor a construção do sentido. Depois de apresentar a trajetória de pesquisa de Zilberberg, Luiz Tatit promove algumas incursões descritivas no universo da linguagem verbal, na escrita literária de Guimarães Rosa e no mundo da canção.
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Avaliação 5.00 de 5
R$75,00Nova edição, com ortografia atualizada
A canção é peça artística, mas também produto de consumo. Sob esse viés, o linguista e músico Luiz Tatit analisa o nascimento e a evolução da canção popular brasileira no século XX. O autor elege alguns períodos, movimentos e artistas importantes para formar nossa singular sonoridade. Merecem destaque a bossa nova e o tropicalismo: esses movimentos não só alcançaram expressivo sucesso comercial, mas se tornaram paradigmas estéticos da música produzida no país a partir dos anos 1960.
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R$62,00Mas, afinal, para que serve a Semiótica? Serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem. Serve para ler o mundo não-verbal: “ler” um quadro, “ler” uma dança, “ler” um filme – e para ensinar a ler o mundo verbal com ligação com o mundo icônico ou não-verbal. A arte é o oriente dos signos; quem não compreende o mundo icônico e indicial não compreende corretamente o mundo verbal, não compreende o Oriente, não compreende poesia e arte. Um outro nome para este livro: o próximo e o parecido.
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R$48,00Este livro apresenta um exame dos principais conceitos empregados pela semiótica de hoje a partir da análise de seis contos de João Guimarães Rosa extraídos do volume Primeiras Estórias. Demonstra que, entre as qualidades do escritor mineiro, destaca-se também a de criar um modelo musical de compreensão dos componentes afetivos e intelectuais que regem o espírito humano. Com estes primeiros estudos, Luiz Tatit abre um novo caminho de leitura e interpretação da obra rosiana, que certamente ainda renderá muitos frutos.
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R$41,00Os efeitos culturais e tecnológicos da Revolução Industrial possibilitaram o surgimento do design e daquilo que se convencionou chamar de arquitetura moderna. Tais formas de expressão são também frutos da guerra e das transformações sociais da chamada “era dos extremos”. A partir de conceitos desenvolvidos por Charles Pierce, Pignatari analisa edifícios modernos e objetos para discutir de que modo eles estabelecem novas relações do homem com o espaço em que habita.