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R$49,00
Até hoje não existia uma história do PT. Nem mesmo oficial feita pelo próprio partido. É uma tarefa difícil para um historiador se manter equidistante das correntes internas do PT e do próprio ambiente político em que o partido agiu. Lincoln Secco, sem negar a vinculação que ele (e boa parte de sua geração) teve com o PT, sem exaltá-lo ou atacá-lo gratuitamente, supera os inúmeros estudos de caso e teses acadêmicas sobre o período de formação do partido e oferece uma visão de conjunto da trajetória petista. Em vez de escrever um livro acadêmico ele preferiu uma história ensaística voltada aos que “trabalham” com o PT: jornalistas, cientistas políticos, pesquisadores estrangeiros e militantes políticos.
A obra visa também os jovens. Por isso, traz um mapa das tendências petistas ao longo de sua história, glossário do jargão interno e cronologia.
A obra acompanha a trajetória petista desde a greve da Scânia em 1978 até a vitória de Dilma Rousseff. Mostra como o PT passou de um ator social radical a um integrante da ordem política estabelecida, cresceu eleitoralmente, perdeu seu ímpeto militante e se tornou uma máquina de governo, atravessando escândalos de corrupção, perseguições de seus adversários e chegando a uma surpreendente hegemonia política no Brasil.
Nessa 5a edição o texto foi atualizado e revisado.
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R$65,00
Primeiro livro sobre a história do PT. Lincoln Secco, Professor da Universidade de São Paulo, se lança, neste volume, em um projeto corajoso. Afinal, como lembra o autor à luz de Antonio Gramsci, “escrever a história de um partido significa escrever a história geral de um país”. Como, então, retraçar trinta anos de história de um Partido vivo, ativo e atuante, sem se deixar seduzir pelo balanço historiográfico ou pelo debate acerca do “partido do poder”, como pretendem algumas vozes? Esta é a História do Partido dos Trabalhadores, marca indelével, cuja trajetória nasce da luta pela democratização do país. Neste livro o coração do militante amiúde se cala diante do historiador preocupado em reconstituir os fatos à luz das estruturas do tempo e do espaço. História vibrante que transcende suas lideranças e adentra nos meandros da ação política desde suas bases. Um livro sincero, do militante para o militante. Do historiador para o cidadão. Uma lição de História que não perde de vista o porvir. Eis seu principal desafio. [Marisa Midori Deaecto, Historiadora, Professora da Universidade de São Paulo]
Capa: Adriana Garcia
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R$69,00
Almyr Gajardoni explica as origens da democracia na Grécia e relata o desenvolvimento da política no Brasil até a Constituição de 1988. Com uma linguagem acessível, o jornalista defende a necessidade de conciliar os interesses da maioria e da minoria. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que cada indivíduo participe ativamente da política. O autor critica o foco excessivo na eleição de candidatos para cargos executivos e valoriza o legislativo como centro da democracia brasileira.
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Almyr Gajardoni explica as origens da democracia na Grécia e relata o desenvolvimento da política no Brasil até a Constituição de 1988. Com uma linguagem acessível, o jornalista defende a necessidade de conciliar os interesses da maioria e da minoria. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que cada indivíduo participe ativamente da política. O autor critica o foco excessivo na eleição de candidatos para cargos executivos e valoriza o legislativo como centro da democracia brasileira.
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Capa com manchas
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R$79,00
Marilena Vizentin faz uma análise minuciosa do Tratado sobre a Clemência, escrito por Sêneca no século I. O percurso interpretativo da autora considera, sobretudo, o contexto e a tradição de pensamento em que o filósofo estoico se insere. Ela trata, principalmente, de aplicar a teoria do poder de Sêneca a um Império nos moldes do romano. Num mundo em que a hegemonia de um grande império revela-se cada vez mais nítida e irreversível, uma reflexão desse tipo é mais do que oportuna.
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Avaliação 5.00 de 5
R$58,00
Em 2018, a Constituição brasileira completou trinta anos. Conhecida como “Constituição Cidadã”, um de seus principais méritos foi ter ampliado direitos individuais e coletivos num contexto de abertura do país para o regime democrático. Dentre os muitos avanços em relação aos direitos fundamentais, destaca-se o Capítulo “Dos Índios”, que reconhece aos povos indígenas a legitimidade de suas organizações sociais e tradições culturais, além de seus direitos originários às terras que tradicionalmente ocupam. Hoje, esses direitos têm sido alvo de constantes ofensivas em favor dos interesses do agronegócio, mineradoras e grandes projetos de infraestrutura. Neste livro, reunimos depoimentos de pessoas que exerceram papéis importantes na definição dos direitos indígenas na Constituição e de alguns dos atuais protagonistas na luta pela sua manutenção face às diversas ações contemporâneas que visam a reduzi-los. O resultado é um diálogo entre gerações, que recupera a memória da mobilização em favor da continuidade da luta.
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R$16,00
Organizado e traduzido por Plínio Augusto Coêlho, A Insubmissão e Outros Escritos traz três textos de Liev Tolstói (1828-1910) em que o escritor russo defende os fundamentos do anarquismo cristão. A Insubmissão é um libelo contra o Estado e sua instituição mais violenta, o exército. Aos Políticos é um ensaio sobre o poder, que, para Tolstói, está fundado no uso da violência e deve ser destruído pela consciência religiosa. Sobre a Revolução mostra simpatia pelos revolucionários, mas adverte que a transformação radical da sociedade será resultado da não-violência e do aprimoramento moral de cada um.
Tradução: Plinio Coêlho
Coedição: Editora Imaginário
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R$148,00
Nascido na comunidade judaica de Vilna, na Lituânia, Lasar Segall fixou-se em São Paulo em 1923. Considerado um dos grandes representantes do modernismo no Brasil, ele retratou a degradação humana e a violência dos regimes totalitários. Mostrou o genocídio, a resignação e o cansaço dos refugiados judeus, transformando a metáfora do sofrimento em força motriz de sua obra. Esta sofisticada edição contém pinturas de Segall consideradas fundamentais na história da arte brasileira.
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R$21,00
Preocupado com a formação cultural dos jovens universitários, Aziz Ab’Sáber propõe esta série de textos indispensáveis. Eles não se restringem a uma área específica, porque a diversidade de conhecimentos é necessária a uma vida ética e responsável. Leituras Indispensáveis é essencial não só para estudantes, mas também para técnicos, políticos e administradores. Fundamental para que possamos construir uma nação séria, uma verdadeira democracia.
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R$23,00
O processo de construção do conhecimento é necessariamente pluridisciplinar, se faz no diálogo entre diferentes campos do saber. A série “Leituras Indispensáveis” foi concebida para apresentar aos estudantes universitários um conjunto de textos fundamentais para a formação de profissionais e cidadãos empenhados no compromisso com a ética e a democracia. O segundo volume da série apresenta 13 textos, – alguns inéditos e outros de difícil acesso, de destacados autores brasileiros e estrangeiros que refletem sobre diversos aspectos da nossa civilização.
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R$78,00
Os cultos de orixás, voduns e inquices contam, atualmente, com milhões de fiéis na África Ocidental, nas Américas e na Europa. Leopardo dos Olhos de Fogo é o sexto volume de um projeto iniciado em 1981. A proposta é resgatar e divulgar o que se tem estudado, no Brasil e no exterior, sobre essas religiões. Carlos Eugênio Marcondes de Moura reúne textos de pesquisadores renomados que apresentam, com um enfoque antropológico e sociológico, contribuições originais ao estudo do tema.
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R$56,00 R$39,20
Milton Torres, diplomata, poeta e historiador, interpreta, com maestria e riqueza linguística, os temas abordados por Joaquim José Sabino de Rezende Faria e Silva na “Memória Político-Econômica sobre o Maranhão”, texto descoberto na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa, datado da transição do século XVIII ao XIX.
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R$73,00
O que têm em comum a prosa ensaística de Karl Marx e a narrativa ficcional de Émile Zola? Ambos expõem, cada qual a seu modo, problemas da segunda metade do século XIX que permanecem atuais. O romancista francês cita o filósofo alemão em dois de seus livros; além disso, é notável que ambos tenham feito da experiência do presente o eixo de sua produção. Essas são algumas das motivações – mais que suficientes – para a leitura comparada que Salete Cara realiza neste pertinente estudo.
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R$102,00
O Imaginário Mineiro na Vida Política e Cultural do Brasil
“Minas é a melhor invenção dos mineiros – depois do seu doce de leite, é claro. […] A graça de Minas, percebe Maria Arminda do Nascimento Arruda, são seus paradoxos. Este livro precioso, que nasceu como tese de doutoramento, visita-os todos, num passeio pela literatura, cultura e política. A obrigação acadêmica, que cobra rigor e minúcia, não exclui o enlevo e a realidade histórica que é aqui estudada pode, assim, ajudar a entender o mito sem ter a compulsão de sufocá-lo. Ou seja, Maria Arminda consulta o enigma Minas mas, ao decifrá-lo, dá um jeito de, mineiramente, não comprometer todo seu mistério.” [Nirlando Beirão]
Capa: Casa Rex
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R$105,00
Este livro se propõe a discutir a história da habitação e suas transformações, a partir dos edifícios com apartamentos duplex que traziam embutidos novos possíveis modos de se viver nas cidades, e incorporando questões como a passagem do tempo e as mudanças de latitude e de contexto social. Os exemplos analisados nos conduzem para os usos, em especial para a vida doméstica da principal usuária dos espaços domésticos: a mulher. Elas aparecem nesses ambientes em múltiplas atividades, dos cuidados cotidianos com a casa e com o outro até as festividades e momentos de comensalidade. As investigações aqui apresentadas mostram que um projeto não se encerra jamais em si mesmo e que suas apropriações posteriores fazem parte de sua história e nos contam muito sobre os mundos sociais nos quais estão imersos.
A publicação emerge entre os estudos sobre domesticidade, vida privada, papéis de gênero, idade e classe social nos interiores e nos alerta para nossos espaços, doméstico e urbano. Para as intenções cumpridas e aquelas que deixaram a desejar. Para os apartamentos em espaços urbanos e sociais diversos, e para o lugar das mulheres e homens nestes e na cidade. [Profa. Dra. Silvana Barbosa Rubino]
Projeto Gráfico e Editoração: Gustavo Piqueira – Casa Rex
Capa: Gustavo Piqueira – Casa Rex
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Avaliação 5.00 de 5
R$94,00
Na sua primeira edição (2011), esse livro recebeu o título de Uma Arqueologia da Memória Social. Agora reeditado em 2018, todo revisado, vem com o novo título Moleque de Fábrica – Uma Arqueologia da Memória Social.
O autor nos apresenta uma trajetória pessoal de adversidades e superações, expondo o Brasil pela margem de dentro de seus dilemas, dias de blecaute e racionamento da Segunda Guerra Mundial, a morte de Getúlio Vargas, a greve dos 400 mil, em 1957, a violência doméstica resultante do embate entre a ordem rústica que se desagregava e o urbano anômico que se impunha. Com seu olhar microscópico e cotidiano, José de Souza Martins conta sua infância e adolescência, na roça e na fábrica, traçando o retrato de uma era decisiva no advento da modernidade no Brasil: a era Vargas. Sua história é um convite à iniciação nas ciências humanas. Um jeito diferente de conhecer o que elas têm a dizer sobre o homem comum sem desconhecer-lhe o imaginário que dá sentido às incertezas do viver sem rumo.