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“Felipe Lacerda pesquisou a correspondência do PCB com o Komintern, as memórias, teses, jornais, carimbos de livrarias, panfletos… Sua atenção, decerto alimentada pelas andanças em arquivos e alfarrábios, desceu às minúcias da materialidade do livro, de sua organização interna e paratextos editoriais. Mas não deixou de traçar a formação de Octávio Brandão. Estudou sua herança euclidiana, as leituras do Baghavad Gita, de Nietzsche, Kropotkin e Comte e, fundamentalmente, leu os seus livros para descobrir que a primeira tentativa de interpretação marxista do Brasil foi o livro Rússia Proletária de 1924!
Sua história seguiu a melhor senda: aquela que consiste em se deslocar do idealismo das controvérsias teóricas para o terreno da infraestrutura das ideias. Felipe Castilho de Lacerda não se pergunta se os comunistas brasileiros tinham uma leitura certa ou errada de Marx, mas como e por que eles o leram daquela forma.
Um livro ímpar.” [Lincoln Secco, Professor de História Contemporânea da USP]
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Entre inícios de abril e meados de junho de 1982 teve lugar o enfrentamento militar entre a Argentina e a Inglaterra (apoiada pelos EUA e a Europa) pela posse e soberania das Ilhas Malvinas, território colonial inglês de ultramar ocupado por tropas argentinas a 2 de abril de 1982. Depois da Segunda Guerra Mundial, o das Malvinas foi um dos conflitos em que mais perto se esteve do uso de armas atômicas, carregadas pela frota inglesa ao Atlântico Sul para seu eventual uso contra o território continental argentino. Na guerra, as forças armadas argentinas usaram 14.200 soldados; o Reino Unido, 29.700, com armamento e apoio logístico muito superior. O saldo final da guerra foi a recuperação do arquipélago pelo Reino Unido e a morte de 652 soldados argentinos, além de 1.068 feridos (muitos de gravidade) e de 11.313 prisioneiros; de 255 soldados britânicos mortos, além de 777 feridos, e de três civis das ilhas, também mortos.
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O livro reúne textos publicados pelo autor em seu site durante a campanha pela presidência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ribeiro reflete sobre o que ele chama de “uma nova política”, em que os ideais e os desejos ganham destaque. Já os interesses perdem espaço, na medida em que passamos a ter identidades mais plurais e contraditórias. Nessa brecha, surgem a inquietação, o debate, a novidade. Nasce, enfim, a chance de pensarmos não só na sociedade, mas em sociedade.
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O muro de Berlim foi um símbolo extremo da intolerância e da capacidade humana de segregar, vigiar e punir. Nesta análise, Flávia Bancher não se restringe à sucessão de fatos. Ela busca compreender o acontecimento histórico de 1989 e o que ele representou na vida das pessoas. O livro traz fotografias que registram a queda de maneira viva e pulsante. Textos e imagens mostram a alegria e a perplexidade daqueles que fizeram parte de um dos eventos mais significativos do século XX.
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O muro de Berlim foi um símbolo extremo da intolerância e da capacidade humana de segregar, vigiar e punir. Nesta análise, Flávia Bancher não se restringe à sucessão de fatos. Ela busca compreender o acontecimento histórico de 1989 e o que ele representou na vida das pessoas. O livro traz fotografias que registram a queda de maneira viva e pulsante. Textos e imagens mostram a alegria e a perplexidade daqueles que fizeram parte de um dos eventos mais significativos do século XX.
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O cenário dos movimentos sociais salvacionistas investigados pela autora assemelha-se a muitos outros: uma aguda crise econômica instalada no Nordeste, associada às transformações políticas dos primórdios do regime republicano. Nesse contexto, a população pobre e urbana foi uma das que mais sofreu. Os embates por ela travados, suas aspirações, dificuldades e resistência às condições adversas da existência encontraram sua voz mais clara na literatura de cordel, cujo conteúdo serviu de base para Flávia Borges Pereira contar a história desse momento do Brasil.
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A Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) assumiu o encargo de aprofundar a análise dos rumos teóricos e empíricos da disciplina no país, levando em conta mudanças institucionais significativas, ocorridas no campo universitário nas últimas décadas, tal como a expansão dos cursos de pós-graduação em sociologia.
Este livro é o resultado da primeira etapa no trabalho de prospecção da sociologia no país. Para tanto, reuniu sociólogos de distintas gerações, cabendo aos doutores jovens a elaboração de um texto autoral sobre determinada área temática e aos debatedores veteranos discutir o rendimento analítico alcançado. Por ocasião do Encontro Anual da Anpocs de 2016, teve lugar a primeira rodada de exposição e discussão dos trabalhos; em meados de março de 2017, realizou-se um seminário para discussão da versão final dos textos, com patrocínio do Departamento de Sociologia e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Ao estimular a reflexão sociológica sobre a sociologia que praticamos no país, a obra quer proporcionar um autoquestionamento a respeito da produção que vem sendo desenvolvida, capaz de apontar fragilidades e potencialidade face ao competitivo cenário de internacionalização da disciplina. A disposição intelectual de repensar os procedimentos analíticos da sociologia no Brasil, diante das transformações globais e das mutações que vêm ocorrendo no interior da disciplina, nos parece indispensável no intento de preservar a posição relevante da sociologia no campo intelectual brasileiro e sua inserção no cenário internacional da disciplina.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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A Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) assumiu o encargo de aprofundar a análise dos rumos teóricos e empíricos da disciplina no país, levando em conta mudanças institucionais significativas, ocorridas no campo universitário nas últimas décadas, tal como a expansão dos cursos de pós-graduação em sociologia.
Este livro é o resultado da segunda etapa no trabalho de prospecção da sociologia no país. Para tanto, reuniu sociólogos de distintas gerações, cabendo aos doutores jovens a elaboração de um texto autoral sobre determinada área temática e aos debatedores veteranos discutir o rendimento analítico alcançado. Por ocasião do Encontro Anual da Anpocs de 2017, teve lugar a primeira rodada de exposição e discussão dos trabalhos; em março de 2018, realizou-se um seminário para discussão da versão final dos textos, com patrocínio do Departamento de Sociologia e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Ao estimular a reflexão sociológica sobre a sociologia que praticamos no país, a obra quer proporcionar um autoquestionamento a respeito da produção que vem sendo desenvolvida, capaz de apontar fragilidades e potencialidade face ao competitivo cenário de internacionalização da disciplina. A disposição intelectual de repensar os procedimentos analíticos da sociologia no Brasil, diante das transformações globais e das mutações que vêm ocorrendo no interior da disciplina, nos parece indispensável no intento de preservar a posição relevante da sociologia no campo intelectual brasileiro e sua inserção no cenário internacional da disciplina.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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A sociologia da leitura é um importante campo de reflexão sobre esta prática social e experimentou grande desenvolvimento nos últimos quarenta anos, especialmente na França. Entretanto, ela ainda é pouco estudada no Brasil. A publicação deste trabalho procura lançar bases para que a discussão sobre a prática da leitura ganhe cada vez mais corpo também em nosso país. A presente obra oferece uma perspectiva panorâmica do tema, mais descritiva do que teórica, insistindo no fato de que a palavra escrita continua ocupando lugar central na sociedade contemporânea – que, por sua vez, se caracteriza, entretanto, pela onipresença da imagem e pelo mundo virtual.
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Ecléa Bosi, professora da USP, fez caminhos teóricos inovadores para tratar de memória, preconceito, conformismo e rebeldia. A autora tornou atuais as ideias de pensadores como Bergson, Benjamin, Gandhi e Simone Weil, e convida, aqui, o leitor a dialogar sobre o que a memória recupera, redime e inspira. Dentro dessa perspectiva, os clássicos ajudam a compreender o cotidiano das metrópoles de hoje, com suas contradições entre lembrança e esquecimento.
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Em breve nova edição
[no prelo]
Ecléa Bosi, professora da USP, faz caminhos teóricos inovadores para tratar de memória, preconceito, conformismo e rebeldia. A autora torna atuais as ideias de pensadores como Bergson, Benjamin, Gandhi e Simone Weil, e convida o leitor a dialogar sobre o que a memória recupera, redime e inspira. Dentro dessa perspectiva, os clássicos ajudam a compreender o cotidiano das metrópoles de hoje, com suas contradições entre lembrança e esquecimento.
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Publicado pela primeira vez no Brasil, Teoria Social Contemporânea de Patrick Baert e Filipe Carreira da Silva investiga os desenvolvimentos de ponta da teoria social atual. A edição oferece uma pesquisa acessível e provocativa dos desdobramentos da teoria social, cobrindo uma série de figuras-chave e escolas clássicas de pensamento. Os autores preenchem a lacuna entre filosofia e teoria social, localizando as visões teóricas de nomes como Michel Foucault, Anthony Giddens e Jürgen Habermas dentro de tradições históricas mais amplas.
Está incluso um novo material sobre sociologia pragmatista francesa, sociologia cultural e sobre pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman, Ulrich Beck, Manuel Castells, Randall Collins, Michael Mann, Saskia Sassen e Theda Skocpol. Os autores concluem com uma nova agenda pragmatista ousada para as ciências sociais.
Escrito em um estilo dinâmico e evitando jargões, Teoria Social Contemporânea é destinado a estudantes que desejam obter uma compreensão dos principais debates e dilemas que conduzem a teoria social – será uma introdução padrão à teoria social moderna para estudantes de sociologia, política e antropologia.
https://www.youtube.com/watch?v=owJUOi7vaNw
Coedição: Laboratório de Redação
Capa: Estúdio Claraboia
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A Tolerância e o Intempestivo se propõe a levantar um debate sobre as liberdades coletiva e individual na sociedade contemporânea. A partir de abordagens críticas e diferentes teorias, os autores tratam da tolerância quanto a religião, política, direitos e sexo. Os artigos mostram de que maneira a “etiqueta da tolerância” pode suscitar ações de ódio. No extremo, essa simulação de convivência pacífica desdobra-se em etnocídio (matando culturas) e genocídio (exterminando povos).
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Como compreender a transmissão familiar do poder político numa sociedade que se organiza por meio de leis que ignoram os privilégios ligados ao nome de família e para as quais os partidos políticos são primordiais no jogo da sucessão?
O que assegura a certos grupos, em momentos de reestruturação da ordem política, a força necessária para agir, com êxito, nas transformações do espaço político?
Transmissão Familiar do Poder Político examina estratégias familiares de um grupo social atuante nos espaços de poder local e nacional, durante momentos de reestruturação da ordem política. Esclarece como as formas oficiais de pensar a política – governo, partidos, eleições, grupos de pressão, opinião pública – muitas vezes são obstáculos a pensar os modos de transmissão das posições de poder político, uma vez que os abordam tendo por referência as idealizações produzidas pelos que visam resolver problemas pela ação política ou pela vontade política: eliminar o nepotismo, o apadrinhamento, tornar transparente o modo de acesso aos cargos políticos.
Prefácio – Yves Dezalay
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)