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R$61,00
Em Contracomunicação, o leitor trava contato com o pensamento inquieto e provocante de Pignatari. O volume contém quatro entrevistas, seis ensaios sobre comunicação, cinco sobre literatura, três textos-tripé, onze crônicas futebolísticas e cinco reflexões sobre a arte. No decorrer da coletânea, o autor põe em evidência a capacidade de ver o novo no cotidiano. Para isso, ele trata de objetos como as vanguardas das décadas de 1960 e 1970, as artes plásticas, a televisão e a literatura.
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R$62,00
Esta obra introduziu os registros semiótico e informacional nos estudos brasileiros de comunicação. A primeira parte contém exposições de cunho teórico-prático; já a segunda traz textos sobre a cultura de massa, escritos durante a ditadura militar. Vivemos num contexto distinto, com a veloz expansão das redes de informação e dos cursos de comunicação. Não por acaso, este livro proporciona um instigante re-olhar sobre a comunicação e suas relações com a economia, a cultura e a política.
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R$36,00
Com o som e a forma das palavras, o poeta cria e recria a linguagem. Partindo desse princípio, é possível argumentar que a poesia está mais próxima das artes visuais e da música do que da prosa. Justamente por isso, a criação poética constitui uma fonte de imagens que são inesgotáveis produtoras de novas sensibilidades. Ao dar algumas chaves para ler esse tipo de literatura, o autor apresenta também questões para incentivar a criatividade e a competência poética do leitor.
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R$68,00
Prêmio Design Observer 50 Books/50 Covers [2015]
Prêmio IDA International Design Awards [2015]
Prêmio ADG Brazilian Association of Graphic Design [2015]
Prêmio IF Design Awards [2016]
Publicado originalmente em 1986, O Rosto da Memória demanda uma leitura livre de ideias preconcebidas do fazer literário. Digamos, despudorada, mas combinada aos sentidos, maximamente apurados. Trata-se de obra em que a própria definição do que venha a ser “conto” entra em questão.
Afinal, o que se poderia esperar das mãos e da mente de um homem que viveu no trânsito entre a poesia e a prosa, a defender a materialidade do próprio signo? [Jean Pierre Chauvin]
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$62,00
Mas, afinal, para que serve a Semiótica? Serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem. Serve para ler o mundo não-verbal: “ler” um quadro, “ler” uma dança, “ler” um filme – e para ensinar a ler o mundo verbal com ligação com o mundo icônico ou não-verbal. A arte é o oriente dos signos; quem não compreende o mundo icônico e indicial não compreende corretamente o mundo verbal, não compreende o Oriente, não compreende poesia e arte. Um outro nome para este livro: o próximo e o parecido.
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R$41,00
Os efeitos culturais e tecnológicos da Revolução Industrial possibilitaram o surgimento do design e daquilo que se convencionou chamar de arquitetura moderna. Tais formas de expressão são também frutos da guerra e das transformações sociais da chamada “era dos extremos”. A partir de conceitos desenvolvidos por Charles Pierce, Pignatari analisa edifícios modernos e objetos para discutir de que modo eles estabelecem novas relações do homem com o espaço em que habita.
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R$78,00
O concretismo alterou profundamente a realidade da poesia brasileira. Revisou o passado literário do país e retomou o diálogo com o modernismo de 1922; pôs ideias em circulação e colocou à arte novos desafios. Hoje, está presente também na linguagem da propaganda, nos slogans da televisão, na diagramação de livros, nas letras de bossa nova. Este volume reúne os textos inaugurais do movimento concreto e recupera uma história que andava obscurecida pelos preconceitos de seus opositores.
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R$62,00
Prêmio Design Observer 50 Books/50 Covers [2015]
Prêmio IDA International Design Awards [2015]
Prêmio ADG Brazilian Association of Graphic Design [2015]
Prêmio IF Design Awards [2016]
Nestas saborosas crônicas, a pena do poeta concretista Décio Pignatari retrata uma seleta galeria de craques: Ademir da Guia, Rivellino, Nilton Santos, Garrincha e, sobretudo, o inigualável Pelé, que ainda vivia seu período áureo à frente do Santos F. C. Também não fogem a seu olhar arguto a imbecilidade dos cartolas; o “redemoinho de miséria” gerado pela Lei do Passe; a escusa “bolítica” (isto é, as relações entre futebol e política) e o desterro dos espectadores brasileiros diante da ida de nossos astros para o exterior, entre outros assuntos relacionados preferencialmente à temática futebolística. [Thiago Mio Salla]
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$59,00
Prêmio Design Observer 50 Books/50 Covers [2015]
Prêmio IDA International Design Awards [2015]
Prêmio ADG Brazilian Association of Graphic Design [2015]
Prêmio IF Design Awards [2016]
Viagem Magnética é a segunda investida de Décio Pignatari (1927-2012) como dramaturgo. Obra inédita, escrita entre 2004 e 2007, a peça reúne as principais qualidades do escritor, tradutor semioticista e crítico literário paulistano. Ao longo de seus vinte e seis “segmentos”, Pignatari retrata a biografia de Nísia Floresta Brasileira Augusta – pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto (RN, 1810-RJ, 1885). [Jean Pierre Chauvin]
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)