Haroldo de Campos

Haroldo de Campos (1929-2003), estudioso e tradutor de inúmeras línguas, foi responsável, juntamente com seu irmão Augusto de Campos e com Décio Pignatari, pela principal vertente da poesia concreta em São Paulo. Autor de inúmeros livros, destacou-se por suas traduções/transcriações. Pela Ateliê Editorial publicou A Máquina do Mundo Repensada, Escritos sobre Jade – Poesia Clássica Chinesa, Daquela Estrela à Outra e Teoria da Poesia Concreta – Textos Críticos e Manifestos (1950-1960). [Foto: German Lorca]

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  • 259

    Daquela Estrela à Outra

    R$83,00

    Prêmio Jabuti de Tradução 2004

    Lucia Wataghin organiza esta premiada edição bilíngue, que traz a poesia de Ungaretti traduzida por Haroldo de Campos e Aurora Bernardini. Os poemas foram extraídos de diversos livros do autor – dentre os quais L’Allegria, em que o poeta explora a dor de ter lutado na I Guerra Mundial. O volume traz notas de tradução e textos sobre o autor, um dos mais importantes poetas italianos do século XX. Completa a obra um depoimento do escritor Mario Luzi sobre a controversa personalidade de Ungaretti.

    Organização: Lucia Wataghin
    Traduções: Haroldo de Campos e Aurora F. Bernardini

  • 505

    Escrito sobre Jade – Poesia Clássica Chinesa

    R$47,00

    Mais que traduzir: transcriar, reimaginar. Essa é a proposta de Haroldo de Campos ao verter poemas da literatura chinesa clássica. Esta bela edição traz, lado a lado, os textos originais e as versões em português. Para compensar as características formais dos ideogramas, o autor se vale da concisão e da espacialização gráfica. Organizado por Trajano Vieira, o volume traz também um ensaio de Haroldo originalmente publicado na Folha de S. Paulo, seguido de sete outros poemas traduzidos do chinês.

    Organização: Trajano Vieira

  • 304

    Máquina do Mundo Repensada, A

    R$83,00

    Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento concretista, estabelece aqui um diálogo com Dante, Camões e Drummond sobre a origem do Universo. Recorre também, de maneira metafórica, à evolução da Física – de Ptolomeu às teorias modernas, passando por Einstein. Neste extenso poema existencial, o autor se vale de uma sintaxe labiríntica e um rimário de lances imprevistos para criar novas possibilidades de sentido. Trata-se de uma obra cosmológica, uma meditação sobre o destino do homem.