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Avaliação 5.00 de 5
R$150,00Vencedor do Prêmio Jabuti 2016
Categoria Projeto Gráfico
Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização do teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcante. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
Projeto Gráfico: Negrito
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R$150,00 R$67,50Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização de teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcanti. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
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R$74,00Este livro, resultado da proposta temática do XXVI Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip), ocorrido em Curitiba em outubro de 2017, configura um conjunto de exercícios de crítica e historiografia literárias cujo principal ponto de intersecção é a consciência sobre a necessidade sinteticamente exposta por Almada Negreiros em seu texto “Nós e as Palavras”: “Nós não somos do século de inventar as palavras. As palavras já foram inventadas. Nós somos do século de inventar outra vez as palavras que já foram inventadas”. Voltando-se para temas e questões tradicionalmente presentes na cultura portuguesa, cada artigo carrega consigo o compromisso da renovação, sem a qual a pesquisa acadêmica perde o sentido.
Imagem da capa: Tier 1 Furnishings Ltd – https://tier1furnishings.com/
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Avaliação 5.00 de 5
R$68,00Vencedor do Prêmio Literário da
Fundação da Biblioteca Nacional -2019
Primeiro Lugar na Categoria Romance
Prêmio Machado de Assis
São José dos Campos é uma cidade do interior de São Paulo que em poucas décadas cresceu demais. Outrora famosa por seus sanatórios para tratamento da tuberculose, sua posição estratégica entre Rio de Janeiro e São Paulo a coloca na rota da via Dutra, rapidamente se industrializa e recebe gente de todo o Brasil e também imigrantes estrangeiros.
Ela é o cenário deste romance de estreia de Luís Bueno, que investiga suas origens através dos personagens que aí encontram seu destino em diferentes épocas. Num exercício literário habilidoso, a cada capítulo percebemos estilos distintos de narrativa que permitem ao leitor a imersão no enredo quase sempre em primeira pessoa. A precisão histórica dos fatos e personagens reais se mistura muito naturalmente à ficção, criando um ambiente bastante real. Se não foi bem assim, poderia bem ter sido… [André Braga]
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Avaliação 4.60 de 5
R$146,00Encenada pela primeira vez na virada dos anos 1580 para os 1590, A Trágica História do Doutor Fausto, de Christopher Marlowe, rapidamente se transformaria numa referência para o Teatro Elisabetano. Para além das fronteiras da Inglaterra, a peça se tornaria um marco na instituição do tema fáustico, um dos mais poderosos mitos literários da modernidade. E não foi pelo entrecho que essa peça alcançou estatuto tão alto. Afinal, histórias de pactos com o demônio remontam aos primeiros séculos da Cristandade, e mesmo seu herói, o tal Doutor Fausto, remete a um sábio alemão que ganhara fama de pactário. Era figura já conhecida e relatos sobre ele circularam oralmente por décadas até que, em 1587, serviriam de matéria para um livro anônimo de intenções moralizantes publicado em Frankfurt: História do Doutor João Fausto. Esse livro teve grande sucesso, sendo rapidamente traduzido e publicado na Inglaterra. Foi nessa tradução que Marlowe encontrou mote para sua peça, que ultrapassa em muito o moralismo para tratar dos meandros da consciência e do desejo num tempo (que ainda é o nosso) em que a noção de indivíduo atingia um outro patamar, de autonomia e centralidade na vida social. Este volume reúne traduções dos dois livros, acompanhadas de material crítico, o que permite ao leitor fruir os textos e, adicionalmente, acompanhar o nascimento de um mito fundamental da literatura ocidental.
Organização e Introdução: Luís Bueno.
Tradução e Notas: Luís Bueno, Caetano W. Galindo, Mario Luiz Frungillo.
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