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Avaliação 5.00 de 5
R$53,00
Paul Valéry (1871-1945), um dos grandes nomes da literatura francesa, é autor de poemas que estão entre os mais significativos que o século XX produziu, ao lado de obras como as de T. S. Eliot, Pound, Fernando Pessoa, Rilke. Esta coletânea é composta pela tradução de poemas extraídos dos dois principais conjuntos poéticos de Paul Valéry, o Album de vers Anciens (1920) e Charmes (1922), de modo a mostrar diferentes momentos e centros de atenção de sua poesia. Ao se adotar para este conjunto o título de um dos poemas, Fragmentos do Narciso, chama-se a atenção para a tensão entre realidade, imaginação e discurso que percorre toda a obra poética e crítica de Paul Valéry.
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R$65,00
Segundo o próprio Valéry, o processo da criação de Meu Fausto se deu sem plano preconcebido. A observação não deixa de ser surpreendente vinda de alguém chamado de “poeta do rigor impassível da mente” por Ítalo Calvino, ele também cultor do demônio da exatidão. A correspondência do poeta francês e muitas páginas dos Cahiers também vieram revelar os “arredores” da elaboração de Meu Fausto: Valéry, então um homem de sessenta e dois anos, se apaixona pela jovem Jeanne Loviton, que irá abandoná-lo para se casar com o editor Robert Denöel, ao final, assassinado em 1944, por ter colaborado com os nazistas. O poeta jamais vai se recuperar do duro golpe, e morre no verão de 1945, permanecendo Meu Fausto, que se esperava seria a grande realização de Paul Valéry, na condição de “esboços”, obra aberta à espera de continuidade nas recriações futuras do mito do Fausto.
Apresentação: João Alexandre Barbosa
Introdução, Tradução e Notas: Lídia Fachin e Sílvia Maria Azevedo
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Avaliação 4.00 de 5
R$56,00
Paul Valéry teria visitado o Brasil, tendo João Cabral de Melo Neto como anfitrião, se não tivesse falecido antes. Restou a João Cabral, que admirava sua obra e o considerava um dos homens mais inteligentes da época, dedicar um poema a quem muito o influenciou, especialmente através de seus ensaios. A presente edição bilíngue recepciona a poesia de Paul Valéry na língua portuguesa, abrangendo três fases do poeta (Charmes, Clássicos e o longo poema “A Jovem Parca”). Trata-se de mergulho no silêncio, de onde o tradutor, Eduardo de Campos Valadares, extrai, com extremo cuidado e sensibilidade, a voz do poeta no seu novo ambiente linguístico, mantendo o necessário equilíbrio entre o respeito ao original e a versão do poema adaptada às peculiaridades de seu idioma materno. Caberá aos leitores apreciar o quão fecundo é este diálogo poético com um dos principais poetas franceses de expressão universal.
Coedição: Editora UFMG
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