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Avaliação 5.00 de 5
R$360,00Mesclando a análise da evolução das capas com a história do desenvolvimento do livro, dos editores e dos capistas, Ubiratan Machado oferece uma visão ampla e consistente da história do livro brasileiro do ponto de vista de suas capas. O autor costura a história das capas na trajetória das principais escolas literárias do período em tela, ressaltando as interações entre forma e conteúdo. Dessa forma, passamos pelo romantismo, pelo naturalismo, pelo simbolismo e vemos um grande quadro do modernismo. A alguns dos grandes artistas da capa são reservados capítulos inteiros: J. U. Campos, Di Cavalcanti, Belmonte, Dorca e, talvez aquele que seja pintado com as cores mais belas, Santa Rosa. Naturalmente, há todo um capítulo dedicado à obra infantil de Monteiro Lobato, artista de talentos múltiplos, cuja biografia se confunde com a história do livro na primeira metade do século XX.
Com mais de mil e setecentas imagens de capas, o amante dos livros, Ubiratan Machado, oferece uma densa e coesa história das capas dos livros no Brasil. Obra que nasce original e clássica, tornar-se-á indispensável nas prateleiras de bibliófilos e historiadores. [Felipe Castilho de Lacerda]
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O Livro tem 28 de altura por 30 de largura e 4,3 de espessura.
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Avaliação 4.00 de 5
R$65,00A saga começa no Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro, primeiro ponto de venda de livros no Brasil. Chega às lojas sofisticadas e moderninhas, com café, computadores e tardes de autógrafo. Entre esses extremos, se desenrola uma história conturbada, que se alterna entre o livre intercâmbio de ideias e o enfrentamento da censura. Este Pequeno Guia é um passeio de três séculos e meio, um convite ao leitor para conhecer as idas e vindas da história intelectual brasileira.
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R$58,00Ubiratan Machado presta uma homenagem a Machado de Assis com três ensaios de cunho histórico. No primeiro deles, o pesquisador fala da excursão que o escritor fez a Barbacena, Minas Gerais, e analisa a presença do local no romance Quincas Borba. O segundo ensaio, “”O Rio de Machado de Assis””, mostra como a trajetória do escritor confunde-se com a da cidade natal. O último, por fim, aborda o universo crítico e os ataques sofridos pelo escritor por intelectuais da época, num caso de suposto plágio.
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R$60,00“Celebramos os 80 anos de Ubiratan Machado e ao mesmo tempo homenageamos toda uma vida dedicada à preservação da história literária, dos livros e de tudo o que gira em torno desse universo…” [Felipe Rissato]
“A história do livro, das edições e das livrarias muito devem a esse carioca da Tijuca, escafandrista boa praça e conhecido pelas longas madeixas, hoje já prateadas…” [Gabriel Kwak]
“A obra de Ubiratan Machado constitui uma extraordinária contribuição ao cultivo do livro”. [José Pastore]
“[…] Ubiratan foi produzindo as obras arroladas na sua bibliografia (e as que estão no prelo e em gestação) que, independentemente dos prêmios que lhe reconhecem os méritos, o consagram como pesquisador e estudioso de nossa história lítero-cultural e editorial”. [Cláudio Giordano]
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
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R$98,00O título deste livro singular promete muito menos do que oferece. O estudo d’A Vida Literária no Brasil Colônia é também chave-mestra para descerrar alguns dos aspectos mais contraditórios da formação brasileira, o nascimento da sociabilidade, o desabrochar da civilidade, a germinação do nativismo, primeiro grito de amor do homem à terra. Num estilo leve e envolvente, o autor acompanha os três primeiros séculos de nossa formação histórica através da gestação e afirmação da vida literária em um país áspero, bruto, sem autoestima e sem identidade, apoiado no escravismo e de analfabetismo opressor. O processo se inicia sob a batuta dos jesuítas, com seus colégios, elaborando o primeiro projeto educativo do país e implantando e lapidando hábitos e procedimentos pioneiros de vida literária até o surgimento das academias, no século XVIII, nas quais se imitava descaradamente padrões culturais europeus. Nesta trajetória foram fundamentais o surgimento das bibliotecas, públicas e particulares, as declamações, as encenações teatrais, o debate ao vivo sobre temas literários e (mais tarde e em sigilo) políticos, os saraus literários domésticos e em palácios, os intelectuais da terra confraternizando com os governantes, e desenvolvendo uma cordialidade de salão, que se derramava por toda a sociedade culta. E, enredada a ela, os primeiros sonhos de independência. Sem ninguém perceber, começava a palpitar uma nação chamada Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=QApwzYYt83M
Prefácio: Alexei Bueno
Capa: Gustavo Piqueira [Casa Rex]