-
Você não pode adicionar "Noel Rosa - O Humor na Canção" ao carrinho porque o produto está em falta.
Exibindo 17–32 de 66 resultados
-
Avaliação 5.00 de 5
R$75,00
Em O Encanto de Narciso o autor transita pelos temas que têm lhe sido caros ao longo de sua trajetória enquanto pensador e criador de imagens
como história, memória, cultura visual, poética e, por certo, a ficção, elemento que, de uma forma ou de outra, permeia as representações fotográficas. A narrativa é estruturada a partir de uma centena de textos-síntese de leitura independente, porém articulados direta ou indiretamente. Ao final, percebe-se como todos se remetem entre si, na sua essência, não obstante a diversidade temática das seis partes que compõem o livro. Kossoy percorre a natureza própria e ilimitada da fotografia enquanto forma de expressão, produto social e cultural, cujo constructo abriga em si um ambíguo processo de criação de realidades, que repercute além do próprio fato e do registro. Um constructo a ser desmontado.
Veja a entrevista dada pelo autor para o Itaú Cultural
Ler um trecho em pdf
-
R$72,00
Muitas das grandes transformações materiais experimentadas pela humanidade nos últimos trinta anos tiveram como protagonista a Engenharia, que, parafraseando o poema que constitui o Posfácio deste livro, foi “cúmplice da inovação na magia da arte do Como-Fazer”. De fato, com recursos, gerenciamento e árduo trabalho, a Engenharia é capaz de prover soluções técnicas para as mazelas materiais do mundo, mas nunca poderá prescindir de líderes íntegros, idealistas e ousados, mas também lúcidos e responsáveis para apontar o caminho capaz de levar ao progresso e bem-estar da humanidade. [Francis Bogossian – Presidente da Academia Nacional de Engenharia]
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
Capa: Casa Rex (Gustavo Piqueira)
-
R$70,00
O livro é um recorte da obra de Paulinho da Viola e reflexão sobre a canção brasileira. Eliete Negreiros analisa poesia e canção e encontra as temáticas, os procedimentos artísticos e a poética no trabalho do sambista. A primeira parte do livro mostra alguns sambas e mergulha na obra do compositor. Há também breve história do samba carioca e entrevista inédita com o artista. Já a segunda se detém em questões gerais do universo da canção e destaca mais o aspecto literário, considerando letra de música como poesia.
-
R$145,00
Prêmio Jabuti 2013
1º lugar na categoria Arquitetura e Urbanismo
O que é o Barroco? Um universo onde todos componentes se interagem atingindo variedade e unidade indivisível. Nele as diferentes disciplinas artísticas atuam de forma integrada capazes de suscitar profundas emoções no observador, mobilizando recursos cenográficos, com vistas a atingir clima triunfante ou dramático.
Na arquitetura, onde indiscriminadamente são acolhidas as demais artes, as formas adquirem linguagem própria, movimentando-se e assimilando variadas formas de expressão: colunas torsas, ornatos, formas tomadas à natureza ou a pintura ilusionística capaz de romper a limitação da cobertura e induzir o observador a ingressar nas alturas celestes.
Objetiva o presente livro, produto de circunstanciado trabalho de pesquisa, oferecer ao leitor a oportunidade de ingressar e usufruir da riqueza desse universo com suas emoções e sua capacidade de surpreender e despertar inquietações. Estudo do ambiente humano construído e seus equipamentos enquanto produção histórico-social em que se conjugam trabalho, arte e técnica.
Sem o passado, não haveria o presente e sem este, não haveria o futuro. Nós vivemos o presente em permanente mutação. Somos testemunhas da história. Ter sido é uma condição para ser.
-
R$38,00
No período colonial, chegaram ao Nordeste brasileiro milhares de judeus fugidos da Santa Inquisição. Esta obra resgata a influência dos chamados cristãos-novos na cultura nordestina, mas não se propõe a ter precisão histórica. A artista plástica Socorro Torquato reinventa os estandartes das tribos de Israel em sua cerâmica; já o poeta Virgílio Maia os apresenta em versos de forte apelo visual. Se antes sugeriam guerra, os estandartes agora acenam gestos de paz, num abraço bíblico-sertanejo.
-
R$78,00
Chico Buarque é um dos poetas que exprimem de maneira mais sensível a essência da mulher. De sua lírica emergem vozes femininas que mesclam o afetivo e o social, o sexual e o político. Neste livro, a autora estuda suas letras usando uma abordagem psicanalítica e sociológica. As figuras do feminino na obra do compositor são analisadas à luz das relações intertextuais que estabelece com obras de grandes artistas como Di Cavalcanti, Ismael Nery e Alfredo Volpi.
Capa: Moema Cavalcanti
-
R$40,00
Poucos conhecem a atividade de Frei Galvão – o primeiro santo brasileiro – como exímio arquiteto, taipeiro e mestre de obras. A Igreja do Mosteiro da Luz e a capela do largo de São Francisco, em São Paulo, são dois de seus projetos mais relevantes. Este livro trata do Mosteiro da Luz e sua importância para o urbanismo paulistano. Com rica iconografia e ampla documentação fotográfica, Frei Galvão – Arquiteto mostra episódios importantes da história da arquitetura paulista.
-
R$64,00
Hackert ensinou desenho a Goethe durante sua passagem pela Itália. Goethe o admirava tanto que pensou em abandonar a poesia para também se tornar pintor. Este volume contém a tradução dos Fragmentos Teóricos de Hackert, editados pelo aluno ilustre. Traz ainda textos sobre a importância do artista para o poeta alemão e para a pintura de paisagem no Brasil do século XIX. Essas reflexões confrontam as ideias de Goethe e Hackert sobre a relação da arte com a ciência e a natureza.
-
R$68,00
Gustavo Giovannoni (1873-1947) é personagem de capital importância para a consolidação do urbanismo como disciplina na Itália, para a restauração em geral, e para o “restauro urbano” em particular. Giovannoni foi autor prolífico, com produção multifacetada e abundante, tendo escrito centenas de textos. Foram escolhidos para esta publicação quatro deles: o primeiro, dirigido às teorias relacionadas ao urbanismo; o segundo, valendo-se da fundamentação teórica exposta no primeiro, é o estabelecimento de uma metodologia para intervenções em áreas urbanas de interesse para a preservação; os dois últimos tratam da restauração de obras arquitetônicas. São textos pioneiros que mantêm atualidade em muitos aspectos e que tiveram, quando de sua publicação, grande repercussão na produção teórica e na prática de intervenções.
Tradução: Renata Campello Cabral, Carlos Roberto M. de Andrade e Beatriz Mugayar Kühl
Apresentações: Beatriz Mugayar Kühl, Andrea Pane, Renata Campello Cabral, Carlos Roberto M. de Andrade e Manoela Rossinetti Rufinoni
-
R$148,00
Nascido na comunidade judaica de Vilna, na Lituânia, Lasar Segall fixou-se em São Paulo em 1923. Considerado um dos grandes representantes do modernismo no Brasil, ele retratou a degradação humana e a violência dos regimes totalitários. Mostrou o genocídio, a resignação e o cansaço dos refugiados judeus, transformando a metáfora do sofrimento em força motriz de sua obra. Esta sofisticada edição contém pinturas de Segall consideradas fundamentais na história da arte brasileira.
-
Avaliação 4.00 de 5
R$62,00
Ruskin foi o principal teórico inglês da preservação no século XIX. Expoente da crítica socialista às mazelas do capitalismo industrial, ele contribuiu para importantes reformas sociais, urbanísticas e de proteção ambiental. Suas ideias fundamentaram o Movimento Antirrestauração, que defende o cuidado e a manutenção constantes dos monumentos. Apesar da aversão de muitos ao seu romantismo oitocentista, o pensamento de Ruskin continua pertinente ao debate arquitetônico atual.
Tradução: Maria Lucia Bressan Pinheiro
-
R$65,00
No vasto campo dos estudos de literatura comparada, o professor João Manuel dos Santos Cunha escolheu como tema o encontro de Mário de Andrade com o cinema. O autor seduz, “andradinamente”, com todas as informações hoje disponíveis sobre as relações do cinema com a literatura, o que faz deste livro leitura obrigatória tanto nos cursos de letras como nos cursos de cinema. Para os que fazem cinema, na teoria e na prática, ou para aqueles que apenas veem filmes, este livro nos desvenda prazerosamente a mágica inventora de uma obra-prima do Modernismo brasileiro, Amar, Verbo Intransitivo. De como Mário de Andrade “escreveu” um filme, ou “viu” um romance.
-
R$85,00
Lugar, Tempo, Olhar fala da arquitetura românica francesa e dos desafios que ela traz ao olhar de hoje. Para isso, o livro põe em contato construções dos séculos IX ao XIII e exemplares da arte contemporânea brasileira. A autora comenta sete artistas que, em 2006, participaram da exposição A Arte Românica Vista do Brasil, realizada numa antiga igreja na Borgonha francesa. O livro traz também reproduções das obras, figuras, textos técnicos, glossário e bibliografia.
Tradução: Rita Faleiros
-
R$73,00
A pintura de paisagem, embora se baseie em lugares específicos, pode ser abstrata e nos levar a outras paragens, revividas por nossas memórias pessoais. Essa natureza ambígua faz dela um campo fértil à sensibilidade pós-moderna. O trabalho de Luzzati introduz “um estranhamento no cotidiano, na tentativa de forçar um espaço entre a percepção e a compreensão”, nas palavras de Pérez-Barreiro. Mariannita Luzzati já expôs em vários países e suas obras estão em importantes coleções do mundo todo.
-
Avaliação 5.00 de 5
R$78,00
Melancolias, Mercadorias foi apresentado como tese de doutorado em Literatura Brasileira na FFLCH-USP. Walter Garcia interpreta A Preta do Acarajé, de Dorival Caymmi, e Carioca, de Chico Buarque, como momentos de passagem de um sistema da canção popular-comercial brasileira. Abrangendo uma série de análises (letra, melodia, canto, harmonia, acompanhamento rítmico, dimensão comercial), o trabalho estuda esse sistema em sua formação, com os sambas das primeiras décadas do século XX, e em sua ruína, na virada para o século XXI.
-
R$63,00
William Beckford foi um notável escritor, crítico de arte e político do século XVIII. Este livro, publicado pela primeira vez em 1870, retrata artistas que, muitas vezes, são absolutamente inventados. Divertimento de um diletante das artes, seu texto é uma sátira das tradicionais biografias de artistas. A obra sugere diversas leituras e instiga ainda hoje a curiosidade do público, que tenta identificar os pintores por trás dos pseudônimos – como se eles fossem reais.
Tradução: Paulo Mugayar Kühl