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R$62,00
Porvir que Vem Antes de Tudo nos oferece uma leitura original do díptico Lavoura Arcaica na qual livro (1975) e filme (2001) compõem um jogo peculiar de identidade e diferença. Renato Tardivo promove uma convergência entre psicanálise e fenomenologia para analisar e interpretar essa relação, expondo enfim a lógica de uma clausura e tornando claro que, se é trágico o desenlace, o essencial está aí, nessa lavoura que se volta sobre si mesma, trava o processo de constituição do sujeito pela recusa da alteridade; pela negação, portanto, da condição dialógica, intersubjetiva, do estar no mundo.
Prefácio: João A. Frayze-Pereira
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R$52,00
A cerveja é, certamente, a bebida preferida dos brasileiros – e é dela que trata este ensaio de Sérgio de Paula Santos. Neste pequeno livro, o leitor encontrará informações sobre o modo como a cerveja é produzida em nosso país. O autor, que foi médico e enólogo, narra também algumas passagens das empresas centenárias do ramo. Esses fatos se entrelaçam com acontecimentos históricos importantes do nosso tempo, aqui revelados pela primeira vez.
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R$69,00
O muro de Berlim foi um símbolo extremo da intolerância e da capacidade humana de segregar, vigiar e punir. Nesta análise, Flávia Bancher não se restringe à sucessão de fatos. Ela busca compreender o acontecimento histórico de 1989 e o que ele representou na vida das pessoas. O livro traz fotografias que registram a queda de maneira viva e pulsante. Textos e imagens mostram a alegria e a perplexidade daqueles que fizeram parte de um dos eventos mais significativos do século XX.
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R$69,00 R$41,40
O muro de Berlim foi um símbolo extremo da intolerância e da capacidade humana de segregar, vigiar e punir. Nesta análise, Flávia Bancher não se restringe à sucessão de fatos. Ela busca compreender o acontecimento histórico de 1989 e o que ele representou na vida das pessoas. O livro traz fotografias que registram a queda de maneira viva e pulsante. Textos e imagens mostram a alegria e a perplexidade daqueles que fizeram parte de um dos eventos mais significativos do século XX.
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R$35,00
A professora e pesquisadora Geraldina Porto Witter, livre-docente pela Universidade de São Paulo, já publicou inúmeros livros e contribuiu com artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Repensando a Educação, no entanto, representa o desejo da autora de divulgar suas ideias a um público não especializado no assunto. A obra é uma compilação de diversos artigos publicados, em sua maioria, no jornal O Diário de Mogi das Cruzes.
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R$53,00
Segundo seus membros, “o PV não é nem da esquerda, nem da direita – é pra frente!”. Esta obra explica a ideologia verde e os novos caminhos políticos que o partido propõe. O autor, professor da USP e membro do PV, argumenta que não há solução para problemas sociais à custa do ambiente. Ele também aborda as relações entre direita e esquerda, bem como os dilemas do “onguismo”. Ao final, ele discute algumas questões polêmicas, como a compatibilização entre cristianismo e controle de natalidade.
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R$54,00
Resíduos Ensaísticos de uma Pós-Graduação, de Segismundo Spina, traz quatro ensaios originalmente concebidos como aulas ministradas nos cursos de Letras da Universidade de São Paulo. O barroco e o maneirismo são os temas do primeiro ensaio; o segundo versa sobre a conceituação da filologia e a investigação filológica; o terceiro trata do filósofo renascentista Marsilio Ficino (1433-1499) e a Academia Platônica de Florença; o último retraça o itinerário poético de Álvaro de Campos.
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R$78,00
As tradições milenares do Oriente Próximo, Médio e Extremo constituem uma espécie de “imagem inversa” da civilização ocidental. Esse contraponto, mais do que demarcar diferenças intransponíveis, é fundamental para a compreensão do Ocidente sobre si próprio. A Revista de Estudos Orientais se propõe a discutir essa riqueza de aspectos socioculturais do Oriente, bem como as complexas relações que estabelecem com os países ocidentais. No quarto número, os temas principais são a identidade e as inter-relações culturais.
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R$44,00
Os avanços tecnológicos permitiram que a participação da comunidade científica no processo de produção e avaliação do conhecimento se tornasse mais ágil. Mas eles não diminuíram a importância da revista científica como elemento privilegiado de comunicação da ciência. Discutir a revista científica tanto sob o ponto de vista teórico como prático continua uma proposição necessária ao panorama da construção da ciência. Em um conjunto de textos bem fundamentados, este livro traz uma contribuição efetiva para todos aqueles envolvidos na elaboração do saber científico no país.
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Avaliação 5.00 de 5
R$78,00
Este livro é produto de uma pesquisa rigorosa e ampla. A primeira parte, com o estudo das atas do congresso do partido (SPD), é a maior contribuição de Rosa Rosa Gomes. Acho que é a primeira vez – de qualquer forma no Brasil – que se examina com atenção estes debates, enfatizando o ponto de vista de Rosa Luxemburgo. Com isto se entende melhor o contexto no qual ela formula suas ideias, e o significado de suas brilhantes polêmicas. A análise das discussões é esclarecedora e a autora não deixa de criticar, em certos momentos, argumentos fatalistas ou economicistas de Rosa Luxemburgo.
A segunda parte, sobre A Acumulação do Capital, é um bom resumo das teses de Rosa Luxemburgo e das críticas e anticríticas que se sucederam. É interessante observar que Rosa Luxemburgo tem mais simpatias por Sismondi e os economistas populistas russos – embora os critique – do que os outros marxistas russos ou alemães.
O que é interessante no livro de 1913 – e constitui uma contribuição formidável à reflexão marxista sobre o imperialismo – é o aspecto político: a análise do imperialismo como expansão necessária do capitalismo, tomando inevitavelmente formas violentas. A denúncia do colonialismo europeu é um dos aspectos mais importantes do livro. Rosa Luxemburgo entendeu que a acumulação por expropriação (para usar o termo de David Harvey) é não só “originária” mas permanente: destruição, pela violência, da economia comunitária e da economia camponesa. Isto é bem atual na América Latina e no Brasil hoje. [Michael Löwy]
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R$69,00
Jean-Jacques Rousseau escreveu incansavelmente sobre os mais variados assuntos e as artes sempre foram um tema central e estruturante de seu pensamento. Este livro é fruto do Colóquio Rousseau e as Artes, realizado pelo Consulado Geral da Suíça em São Paulo e pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2012. Aqui estão reunidos textos de especialistas das áreas de história da arte, história da arquitetura, história da música e estética, que discutem vários conceitos propostos por Rousseau, acompanhando os ecos e os desdobramentos de suas ideias desde o século XVIII até a arte contemporânea.
Organização: Célia Gambini e Paulo Mugayar Kühl
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R$62,00
O cenário dos movimentos sociais salvacionistas investigados pela autora assemelha-se a muitos outros: uma aguda crise econômica instalada no Nordeste, associada às transformações políticas dos primórdios do regime republicano. Nesse contexto, a população pobre e urbana foi uma das que mais sofreu. Os embates por ela travados, suas aspirações, dificuldades e resistência às condições adversas da existência encontraram sua voz mais clara na literatura de cordel, cujo conteúdo serviu de base para Flávia Borges Pereira contar a história desse momento do Brasil.
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Avaliação 5.00 de 5
R$63,00
Longe de significar pobreza ou limite, os padrões geométricos da arte árabe traduzem um modo de ser ainda não limitado pelo racionalismo iluminista. Sylvia Leite faz uma viagem por terrenos como a cosmologia, a matemática e a língua árabe. Seu objetivo é mostrar que a arte geométrica do Islã é mística, sensual, e reproduz outros mundos neste mundo. A autora tece formas originais de interpretar a tradição, compreendida aqui como um contraespelho daquilo que se convencionou chamar de modernidade.
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Avaliação 3.00 de 5
R$68,00
A Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) assumiu o encargo de aprofundar a análise dos rumos teóricos e empíricos da disciplina no país, levando em conta mudanças institucionais significativas, ocorridas no campo universitário nas últimas décadas, tal como a expansão dos cursos de pós-graduação em sociologia.
Este livro é o resultado da primeira etapa no trabalho de prospecção da sociologia no país. Para tanto, reuniu sociólogos de distintas gerações, cabendo aos doutores jovens a elaboração de um texto autoral sobre determinada área temática e aos debatedores veteranos discutir o rendimento analítico alcançado. Por ocasião do Encontro Anual da Anpocs de 2016, teve lugar a primeira rodada de exposição e discussão dos trabalhos; em meados de março de 2017, realizou-se um seminário para discussão da versão final dos textos, com patrocínio do Departamento de Sociologia e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Ao estimular a reflexão sociológica sobre a sociologia que praticamos no país, a obra quer proporcionar um autoquestionamento a respeito da produção que vem sendo desenvolvida, capaz de apontar fragilidades e potencialidade face ao competitivo cenário de internacionalização da disciplina. A disposição intelectual de repensar os procedimentos analíticos da sociologia no Brasil, diante das transformações globais e das mutações que vêm ocorrendo no interior da disciplina, nos parece indispensável no intento de preservar a posição relevante da sociologia no campo intelectual brasileiro e sua inserção no cenário internacional da disciplina.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$72,00
A Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) assumiu o encargo de aprofundar a análise dos rumos teóricos e empíricos da disciplina no país, levando em conta mudanças institucionais significativas, ocorridas no campo universitário nas últimas décadas, tal como a expansão dos cursos de pós-graduação em sociologia.
Este livro é o resultado da segunda etapa no trabalho de prospecção da sociologia no país. Para tanto, reuniu sociólogos de distintas gerações, cabendo aos doutores jovens a elaboração de um texto autoral sobre determinada área temática e aos debatedores veteranos discutir o rendimento analítico alcançado. Por ocasião do Encontro Anual da Anpocs de 2017, teve lugar a primeira rodada de exposição e discussão dos trabalhos; em março de 2018, realizou-se um seminário para discussão da versão final dos textos, com patrocínio do Departamento de Sociologia e da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Ao estimular a reflexão sociológica sobre a sociologia que praticamos no país, a obra quer proporcionar um autoquestionamento a respeito da produção que vem sendo desenvolvida, capaz de apontar fragilidades e potencialidade face ao competitivo cenário de internacionalização da disciplina. A disposição intelectual de repensar os procedimentos analíticos da sociologia no Brasil, diante das transformações globais e das mutações que vêm ocorrendo no interior da disciplina, nos parece indispensável no intento de preservar a posição relevante da sociologia no campo intelectual brasileiro e sua inserção no cenário internacional da disciplina.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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Avaliação 5.00 de 5
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Em breve nova edição
[no prelo]
Ecléa Bosi, professora da USP, faz caminhos teóricos inovadores para tratar de memória, preconceito, conformismo e rebeldia. A autora torna atuais as ideias de pensadores como Bergson, Benjamin, Gandhi e Simone Weil, e convida o leitor a dialogar sobre o que a memória recupera, redime e inspira. Dentro dessa perspectiva, os clássicos ajudam a compreender o cotidiano das metrópoles de hoje, com suas contradições entre lembrança e esquecimento.