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R$80,00“A voz e o tempo: o que o tempo fez com minha voz, minha expressão. No decorrer dos últimos trinta anos, durante os quais me dediquei ao ofício da psicoterapia, acumularam-se em algum ponto do trajeto que leva das entranhas à mente, passando pelo coração, camadas sobre camadas de sentimentos, observações, pensamentos, aprendizados, experimentos, descobertas, questionamentos, formulações, tomadas de posição. O tempo operou sobre essa estratigrafia de impressões e acabou revelando seu poder de moldar toda essa massa plástica sutil e transformá-la em palavra pronunciada, que agora apresento como texto dedicado a jovens terapeutas em busca de seus caminhos e de suas verdades.” [Roberto Gambini]
Prefácio: Adélia Bezerra de Meneses
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
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R$94,80Reflexões para Jovens Terapeutas
O que é a terapia, e quais são suas promessas? Como interpretar os sonhos? O que é a transferência? A Voz e o Tempo, já em sua 4a. edição, responde, de modo pouco convencional, às perguntas que todo terapeuta faz a si mesmo. O livro condensa trinta anos de experiência do autor como analista junguiano, mas não discute teorias nem constitui um manual prático de psicoterapia. Em vez disso, Roberto Gambini dá subsídios para que esses profissionais enfrentem sem medo a matéria-prima de sua atividade: a dor do outro.
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
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R$58,00Prêmio de melhor capa no Creativity Awards
Prêmio de melhor capa no How Design Awards
As crônicas de Gil Perini reunidas neste volume foram publicadas pelo diário O Popular, de Goiânia, onde reside o cronista. Nelas, Perini exercita seus dotes de observador, que recolhe o fato singelo e comezinho e a partir dele faz uma reflexão amena, mas nem por isso menos contundente. Ao observar o que é menosprezado ou apenas esquecido, o cronista seleciona fatos, cria e recria suas memórias com uma liberdade de tom que não exclui as divagações da imaginação e seduz o leitor pela simplicidade com que constrói um universo em que a interação entre prosaico e poético muitas vezes desemboca em achados fulgurantes que ultrapassam a banalidade da vida corriqueira.
Capa: Casa Rex – Gustavo Piqueira
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R$130,00Prêmio José Ermírio de Morais da
Academia Brasileira de Letras 2011
O Altar & o Trono traz minucioso levantamento dos discursos artísticos e culturais de que Machado de Assis se apropriou para escrever O Alienista. Ao mesmo tempo, analisa os processos retóricos em que se articulam as matérias. Lidando com questões polêmicas no Segundo Reinado, Ivan Teixeira preserva o máximo de imparcialidade no resgate do ambiente de produção e de circulação de O Alienista. O leitor encontrará neste livro hipóteses estimulantes para uma revisão conceitual de Machado de Assis. Pela primeira vez, o artista é examinado em intrínseca relação com os signos de sua época e em sua condição de homem de imprensa: associado a grupos de poder, afeito à dinâmica dos periódicos, atento à reciprocidade dos compromissos e integrado com projetos editoriais. Consciente do princípio de mobilidade cultural, O Altar & o Trono descobre e investiga, ainda, o empenho de Machado de Assis no projeto de incorporação da elite feminina aos núcleos letrados do Segundo Reinado.
Coedição: Editora Unicamp
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R$86,00Prêmio ABL de Tradução 2004
Este é um canto épico de louvor ao mar como modelo de grandeza e de toda realização humana. Saint-John Perse (1887-1975), vencedor do Prêmio Nobel em 1960, funde diversas tradições míticas e tece um elogio à Criação. Para Bruno Palma, o autor “transmite um rigor de incomparável liberdade. Jamais teme as palavras”. Esta edição bilíngue é um marco na tradução poética brasileira pelo prodigioso trabalho de recriação feito por Bruno Palma, que assina também a cronologia, a introdução e as notas.
Tradução, Cronologia, Introdução e Notas: Bruno Palma
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R$35,00Prêmio Medalha Monteiro Lobato 1997
“E levo comigo os animais, eles merecem respeito / Vocês em nada acreditam, eles não têm esse defeito! / E começou assim sua jornada / Pra salvar a bicharada.” Gustavo Bolognani Martins tinha apenas 13 anos quando escreveu A Arca de Noésio, seu quinto livro. Esta divertida releitura do tema bíblico da salvação dos animais rendeu ao jovem autor o Prêmio Medalha Monteiro Lobato. Voltada ao público infanto-juvenil, a curiosa narrativa de fundo ecológico tem ilustrações do artista Marcos Matsukuma.
Ilustrações: Marcos Matsukuma
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Avaliação 5.00 de 5
R$76,00Prêmio Jabuti de Tradução 2006
Coleridge foi um autor fundamental para a criação do imaginário romântico, além de ter sido um dos fundadores da crítica literária inglesa. Este volume reúne dois de seus poemas mais significativos: A Balada do Velho Marinheiro e Kubla Khan. Neste último, José Luis Borges vê o Ocidente passando a mirar o Oriente de uma perspectiva moderna. A edição contém uma apresentação do professor Alfredo Bosi, um ensaio sobre a primeira obra, feito pelo premiado tradutor, e um texto de Harold Bloom sobre a segunda.
Tradução e Notas: Alípio Correia de Franco Neto
Apresentação: Alfredo Bosi
Ilustrações: Gustave Doré
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R$72,00Prêmio Jabuti 1973
No final da década de 1970, a crítica literária aplaudiu a chegada de Balão Cativo. Nesta obra, Pedro Nava conta seu tempo de estudante em colégios internos. Ele narra também as idas e vindas entre Minas Gerais, onde nasceu, e o Rio de Janeiro, cidade em que posteriormente ele escolheu viver. Viajar por essas memórias é conhecer a fundo não só a vida de um grande literato em tenra idade, mas parte da cultura do Brasil.
Coedição Editora Giordano
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R$70,00Prêmio Jabuti de Poesia 2007
O verdadeiro Alfonso X el Sabio nasceu em Toledo, em 1221. Foi rei de Leão e Castela, mas obteve mais glória como trovador de grande força expressiva, com suas cantigas de escárnio e maldizer. Nascido em Belo Horizonte sete séculos depois, o autor deste livro cruza as tradições luso-medievais e mineiro-barrocas com a ousadia das vanguardas do século XX. Dessa síntese, ele faz surgir uma poesia satírica, corrosiva. Por meio dela o mundo atual se confronta, de modo irônico, com a própria caducidade.
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Avaliação 5.00 de 5
R$150,00Vencedor do Prêmio Jabuti 2016
Categoria Projeto Gráfico
Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização do teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcante. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
Projeto Gráfico: Negrito
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R$85,00 R$38,00A Revolução de 1932, o magistério, a saída de Minas Gerais e o encontro com o Rio de Janeiro. Esses são alguns dos temas abordados neste volume, que abrange toda a década de 1930. Para o crítico e jurista Prudente de Moraes Neto, trata-se de um documento sem par na nossa literatura. Obra de inspiração proustiana, O Círio Perfeito reconquista o passado pela memória involuntária. Assim, sua rica documentação comenta e esclarece nossa recente história social.
Prêmio José Olympio 1983
Coedição: Editora Giordano
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Avaliação 5.00 de 5
R$69,00Prêmio Good Design Awards 2013
Prêmio If Design Awards 2013
Prêmio Lusófono da Criatividade 2014
Utilizando-se apenas de imagens de um antigo catálogo brasileiro de clichês tipográficos (Catálogo de Clichês D. Salles Monteiro, publicado em edição fac-similar pela Ateliê Editorial, em 2003), Gustavo Piqueira compõe uma inusitada narrativa visual contemporânea em seu novo livro, Clichês Brasileiros.
Os clichês tipográficos eram matrizes, gravadas em madeira ou metal, utilizadas como complemento figurativo ao conteúdo textual no processo tipográfico de impressão, método dominante na produção de impressos durante quase cinco séculos.
Mas o título do livro não se deve exclusivamente às matrizes usadas para a confecção das ilustrações. A cada virada de página, topamos com outro tipo de clichês brasileiros: dos históricos, como a chegada dos portugueses, a catequização dos índios ou os ciclos do café e do ouro, até clichês do Brasil de hoje, cheio de engarrafamentos, dívidas, condomínios fechados e alienação. Todos retratados com sutil irreverência e grande riqueza gráfica.
O livro possui capa em lâmina de madeira impressa em serigrafia, fixada com fita adesiva, e tem tiragem única de mil exemplares numerados.
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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Avaliação 5.00 de 5
R$83,00Prêmio Jabuti de Tradução 2004
Lucia Wataghin organiza esta premiada edição bilíngue, que traz a poesia de Ungaretti traduzida por Haroldo de Campos e Aurora Bernardini. Os poemas foram extraídos de diversos livros do autor – dentre os quais L’Allegria, em que o poeta explora a dor de ter lutado na I Guerra Mundial. O volume traz notas de tradução e textos sobre o autor, um dos mais importantes poetas italianos do século XX. Completa a obra um depoimento do escritor Mario Luzi sobre a controversa personalidade de Ungaretti.
Organização: Lucia Wataghin
Traduções: Haroldo de Campos e Aurora F. Bernardini
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R$130,00Prêmio Literário Nacional
Pen Clube do Brasil 2013
Conheço Fernando Fortes, que a gente chamava de Carlos Fernando, quando éramos ambos jovens, ele mais novo que eu, impetuoso e comunicativo. Já então revelava um modo próprio de fazer seus poemas, que, mais apurados, publicaria depois em vários livros.
Estes poemas de agora têm outro tom e outra feitura. Fala-nos de alguém que já viveu uma longa vida, que experimentou as alegrias e sofrimentos por que todos passamos, de uma maneira ou de outra. É esse outro Fernando que estes poemas nos mostram, alguém que sofreu um duro golpe: a perda de um filho. Alguns deles nos falam dolorosamente dessa perda, enquanto outros, ainda que versando temas diversos, trazem a marca dessa dor presente. Isso não impede, porém, que ele consiga nos comover também com os achados poéticos, nascidos do domínio do verso e da palavra, que foi sempre uma qualidade sua. Como poeta que é, realiza a alquimia que transforma a dor em alegria. [Ferreira Gullar]
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R$78,00Prêmio Jabuti de Ensaio 1982
Este ensaio tornou-se um clássico da bibliografia sobre Chico Buarque. A autora faz um original paralelo entre a obra do compositor e o período do regime militar. A chave de interpretação das canções não está no que o autor quis dizer ao descrever e criticar os acontecimentos sociais e políticos de seu tempo. Em vez disso, Adélia dá ênfase às fraturas e impasses de consciência que essa obra revela. Sob esse viés, são analisadas canções como Acorda Amor, Apesar de Você e Roda Viva, entre outras.
Capa: Moema Cavalcanti
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R$89,00Prêmio ANPOLL 2000 de Literatura
Vagner Camilo, professor de Literatura Brasileira na USP, faz um lúcido inventário dos acertos e equívocos cometidos pela crítica sobre a guinada poética de Carlos Drummond de Andrade em Claro Enigma. Neste premiado estudo, o autor evidencia o impacto causado pela obra e a rejeição que o escritor recebeu por parte dos que viam indícios de alienação em sua nova fase. Camilo analisa esse período controverso sob uma nova ótica e acaba por lançar luzes sobre a obra do grande poeta de Itabira.