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R$58,00
Os poemas aqui apresentados fornecem uma visão clara e suficiente da lírica camoniana, que é, como se sabe, uma das maiores experiências da literatura amorosa na Europa. Além de uma criteriosa introdução, em que se apresentam noções indispensáveis para o entendimento geral das Rimas de Camões, o presente volume apresenta notas e explicações específicas para cada poema em particular. Decorre daí que esta é a única antologia brasileira a considerar, de fato, as necessidades práticas de uma leitura orientada das redondilhas, dos sonetos e das canções camonianas. Esse difícil trabalho de facilitar a leitura sem baratear o entendimento só se tornou possível graças ao empenho dos professores Izeti Fragata Torralvo e Carlos Cortez Minchillo, do Colégio Bandeirantes de São Paulo, que, em virtude de sua elegante experiência no ensino, souberam organizar um volume inteligente, rápido e sistemático.
Apresentação e Notas: Izeti Fragata Torralvo e Carlos Cortez Minchillo
Ilustração: Hélio Cabral
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Avaliação 5.00 de 5
R$42,00
Menção no Prêmio Literário Casa de las Américas [2015]
Impressiona em Amálio Pinheiro o saber lidar com o verso, a medida, ritmo e sonoridade. Dá-se a condução perfeita do insuspeitado metro, que regula o discurso, mesmo para depois soltar-se. É aí que se complementam em exercício poético “a textura de uma folha e a trama de uma palha”.
O aparecimento deste livro nos redime, fazendo crer que se trata de uma conquista do poeta, que nos vem libertar das repetições cansativas ou da pressa de dizer… [Jerusa Pires Ferreira]
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R$58,00
Das profundezas da memória, o poeta vai buscar sombras patriarcais e, com elas, recria o sertão. Virgílio Maia transita entre Velho e Novo Mundo, vai do erudito ao popular, desafia histórias e geografias. Nesses deslocamentos, enriquece a artesania de seus poemas com a magia das tradições ibéricas, o simbolismo dos brasões nordestinos e a densidade cabalística das escrituras judaicas. Dessa síntese brota, enfim, uma poética em que se confundem o lírico e o épico – um espesso mundo de sentidos.
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R$28,00
Vários poetas, brasileiros e estrangeiros, se reúnem para compor um único poema. O primeiro escreve uma estrofe e manda para o segundo, que completa com outra estrofe e envia a um terceiro, e assim por diante. O resultado está em Together. Entre os autores que participam deste inusitado empreendimento literário coletivo estão Nelson Ascher, Haroldo de Campos, Robert Creeley, Norma Cole, Duda Machado, Michael Palmer, João Almino de Souza, Sebastião Uchoa Leite, Régis Bonvicino e muitos outros.
Ilustração: Marcelo Cipis
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R$73,00
Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 1997
A escolha despojada do título é, ela própria, um convite para a poética de Cacá Moreira de Souza. Sem desbordamento ou retórica, Um Canto constrói um precioso universo afetivo ao conjugar simplicidade, plasticidade e exatidão vocabular. Embora delicados, seus poemas criam imagens que marcam o leitor por conter densidade e força. Heitor Ferraz sintetiza essa experiência: “É exatamente isso o que se quer de um poeta: que seu canto fique registrado, como sinal de beleza e verdade, em nossa memória”.
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Avaliação 5.00 de 5
R$52,00
A tradução de Álvaro Faleiros, trabalho acurado e competente, como exige a dificuldade do poema, propõe como primeira meta o acesso em português ao texto de Mallarmé – este é naturalmente o objetivo de uma tradução. Além disso, porém, estabelece profícuo diálogo com o universo dos trabalhos consagrados ao poema, em que se inclui de modo especial a tradução precedente, realizada por Haroldo de Campos na década de 1970, um marco na apresentação de Mallarmé aos leitores brasileiros. Assim, a tradução realizada por Álvaro Faleiros implica (não apenas no texto em que comenta e esclarece seu trabalho, mas no próprio exercício de traduzir) uma bem-vinda e oportuna renovação e retomada da discussão sobre a constituição e as consequências desse poema, quando desse modo a atividade de tradução se revela também como leitura, interpretação, crítica, criação. -[Júlio Castañon Guimarães]
Introdução, Organização e Tradução Álvaro Faleiros
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R$63,00
O poema Un coup de dés (Um Lance de Dados), de Mallarmé, teve sua primeira publicação na revista Cosmopolis, em 1897. O poeta viria a morrer no ano seguinte, e o poema só veio a ter edição em livro postumamente, em 1914. Ao longo de todo o século XX, e agora seguindo pelo século XXI adentro, o Um Lance de Dados exerceu influência imensurável não apenas no campo da poesia, talvez de modo especial nas experimentações visuais, mas também no âmbito da própria crítica, para a qual constitui um desafio permanente. Mas seu impacto se fez sentir ainda mais amplamente, alcançando as artes plásticas e a música. Paul Valéry, que deixou relato emocionado da leitura que Mallarmé lhe fez de seu poema e que foi dos primeiros a escrever sobre ele – o que fez, de resto, mais de uma vez – fala da impressão de, ao ver o Um Lance de Dados, estar a ver a “figura de um pensamento”; e resumiu a criação de Mallarmé na bela imagem de que este, com o projeto de Um Lance de Dados, havia tentado “elevar enfim uma página à potência do céu estrelado”. A tradução de Álvaro Faleiros, trabalho acurado e competente, como exige a dificuldade do poema, propõe como primeira meta o acesso em português ao texto de Mallarmé – este é naturalmente o objetivo de uma tradução. Além disso, porém, estabelece profícuo diálogo com o universo dos trabalhos consagrados ao poema, em que se inclui de modo especial a tradução precedente, realizada por Haroldo de Campos na década de 1970, um marco na apresentação de Mallarmé aos leitores brasileiros. Assim, a tradução realizada por Álvaro Faleiros implica (não apenas no texto em que comenta e esclarece seu trabalho, mas no próprio exercício de traduzir) uma bem-vinda e oportuna renovação e retomada da discussão sobre a constituição e as consequências desse poema, quando desse modo a atividade de tradução se revela também como leitura, interpretação, crítica, criação. [Júlio Castañon Guimarães]
Capa: Casa Rex
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R$58,00
Em seu livro de estreia, maduro e sensível, Maria de Lourdes Ferreira Alves fala de velhas – caquéticas, enrugadas: “eu que nem sono tenho / dormir é para quem tem tempo // eu quero um presente raso / sem ranhuras de luz e sombra”. Marcelino Freire, organizador do volume, diz sobre a autora: “de nome tão grande e poesia idem, ainda vai dar muito o que falar. Este livro é só o começo. E que começo, amém e saravá! O tempo, tenho mais que certeza, os confirmará”.
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R$72,00
As cores cobrem a parte visível das coisas, mas o vermelho é a cor que habita o interior oculto de nossos corpos. Essa tensão entre superfície e profundidade perpassa este livro e revela a própria condição paradoxal da poesia. Apesar de uma aguda consciência de linguagem, Aguinaldo Gonçalves produz uma “poesia bêbada de si”, nas palavras de Arnaldo Antunes, que assina o prefácio. Vermelho tem forte aspecto imagético, graças às soluções gráficas elaboradas em parceria com João Candido de Carvalho.
Prefácio: Arnaldo Antunes
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R$64,00
Se a arte não parece ter gênero, as experiências o têm: chegam aos poemas de nossos dias vozes marcadas por um espanto de vida a um tempo estoico e dilacerado, ressurgido de incêndios, vingando um calar histórico. Urro e desprezo podem acalantar a criatura ofendida, as inquietudes podem se abrigar numa forma zen, a paisagem contemplada pode guardar uma guerra dentro. São forças da voz de Leila Guenther, que movem quem a ouça. Depois de ler e reler os poemas desta viagem, a que não falta alguma iluminação budista entre duras mordidas para fora e para dentro, me deparei com estes versos de J. L. Borges: “”En el desierto / acontece la aurora. / Alguien lo sabe””. Sabe-o a poeta. [Alcides Villaça]
Viagem a um Deserto Interior foi selecionado no Programa Petrobras Cultural
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Oferta!
R$64,00 R$32,00
“Se a arte não parece ter gênero, as experiências o têm: chegam aos poemas de nossos dias vozes marcadas por um espanto de vida a um tempo estoico e dilacerado, ressurgido de incêndios, vingando um calar histórico. Urro e desprezo podem acalantar a criatura ofendida, as inquietudes podem se abrigar numa forma zen, a paisagem contemplada pode guardar uma guerra dentro. São forças da voz de Leila Guenther, que movem quem a ouça. Depois de ler e reler os poemas desta viagem, a que não falta alguma iluminação budista entre duras mordidas para fora e para dentro, me deparei com estes versos de J. L. Borges: ‘En el desierto / acontece la aurora. / Alguien lo sabe’. Sabe-o a poeta.” [Alcides Villaça]
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Avaliação 4.67 de 5
R$160,00
Esta edição de Viva Vaia, obra que estava esgotada, é a mais completa de todas as que já vieram a público. Além de manter o projeto gráfico original, de Julio Plaza, ela devolve a impressão em cores a alguns poemas – dentre os quais o clássico “luxo”. Este volume contém ainda um encarte com o poema-objeto “Linguaviagem”, que não foi incluído nas versões anteriores por motivos técnicos. Vem encartado, com o livro, o CD Poesia é Risco, que contém quinze poemas musicados por Cid Campos, filho do autor.
Contém CD encartado
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R$298,00
PRÉ-VENDA
(o livro estará disponível a partir do dia 05/12/2023)
Augusto de Campos – Artista em Destaque
21a. FLIP (2023)
Esta é a 6a edição de VIVAVAIA, obra que estava esgotada. A original poesia de Augusto de Campos, artista em destaque da FLIP 2023, é uma das obras “mais instigantes e intransigentes para a transformação e a descoberta de novos territórios artísticos. Sua arte poética rara e rigorosa, de revolução e invenção, encontra-se principalmente reunida em dois títulos (base-baliza): VIVAVAIA (1949-1979) e DESPOESIA (1980-1994). Sua trajetória radical e corajosa manifesta a liberdade da beleza difícil e a resistência ao enfado do fácil” [Carlos Adriano].
Projeto Gráfico: Julio Plaza
Vem encartado, com o livro, o CD Poesia é Risco, que contém quinze poemas musicados por Cid Campos, filho do autor.