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R$55,00
Acredita o autor deste livro que cada um dos textos nele recolhidos, embora forme com os demais uma espécie de poema único, é suficiente em si mesmo. Afirma ainda que os escreveu por necessidade, mas desconhecida. Por fim, que não tem clareza sobre o escopo geral ou último de cada um ou do conjunto, pois não saberia determinar o todo de que o material aqui reunido poderia ser parte. Talvez se iluda também julgando que a memória ou a arte possa redimir o que, nem por ser verdadeiro, teve algum sentido que perdurasse por si mesmo.
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Avaliação 5.00 de 5
R$59,00
Esta edição de Mensagem traz ao leitor brasileiro, pela primeira vez, o texto dessa obra-prima rigorosamente estabelecido, segundo critérios da crítica textual, e atualizado, segundo o acordo ortográfico de 1990. Deve-se isso ao esforço de António Apolinário Lourenço, professor da Universidade de Coimbra e prestigiado estudioso da obra de Fernando Pessoa. Com seu ensaio de apresentação da obra e as notas que agrega aos poemas, António Apolinário Lourenço oferece aos leitores uma orientação tão segura quanto esclarecedora para resolver tantas dificuldades de compreensão, decorrentes da rica e complexa simbologia de Mensagem.
Introdução e Notas: António Apolinário Lourenço
Ilustrações: Kaio Romero
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Avaliação 5.00 de 5
R$54,00
Prêmio Paulo Rónai de Tradução 2007
Michelangelo Buonarroti (1475-1564) é considerado um dos maiores gênios da humanidade, em função de suas pinturas e esculturas. Poucos sabem, no entanto, que ele encontrou na poesia um modo de dar vida àquilo que só as palavras podem expressar. Neste livro, o escritor e crítico literário Mauro Gama traduz 50 poemas do artista renascentista para o português da mesma época. O propósito foi estabelecer uma analogia entre o contexto histórico do original italiano e a cultura lusófona do período.
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R$150,00
Música do Parnaso foi a obra escolhida para a celebração de dez anos da Ateliê Editorial. Isso porque ela possui grande importância para a cultura brasileira – não somente pelo valor literário, mas pela raridade do documento e pela beleza da composição visual. Assim, esta primorosa edição fac-similar recupera o engenho do poeta barroco e o melhor da arte gráfica portuguesa do século XVII. O livro é acompanhado de um minucioso estudo do Prof. Ivan Teixeira.
Edição fac-similar
Apresentação e Organização: Ivan Teixeira
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R$56,00
A coleção Clássicos Ateliê oferece ao leitor a 3ª edição de A Nebulosa, poema narrativo de Joaquim Manuel de Macedo, após quase 150 anos fora de circulação. Grande sucesso editorial nas duas edições lançadas em vida do autor, no século XIX, A Nebulosa narra a trágica história de um amor impossível, configurada no âmbito da corrente da poesia romântica noturna e melancólica a que Álvares de Azevedo também se dedicou. Para Antonio Candido, A Nebulosa vem a ser “talvez o melhor poema-romance do romantismo [brasileiro]”. O texto desta edição, estabelecido rigorosamente com base no da segunda (1878?), em cotejo com o da primeira (1857), é introduzido por um precioso estudo crítico de Ângela Maria Gonçalves da Costa, doutora em Teoria e História Literária pela Unicamp, que dá minuciosa notícia da recepção crítica do poema e analisa seus principais aspectos de forma e conteúdo, no contexto da poética cultural do ultrarromantismo, em que se insere A Nebulosa. O volume conta com ilustrações do artista plástico Kaio Romero.
Introdução e Notas: Ângela Maria Gonçalves da Costa
Ilustrações: Kaio Romero
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R$92,00
A conquista e o aniquilamento cultural das colônias por Portugal e Espanha são o ponto de partida de No Fim das Terras. O livro chega aos anos da ditadura militar no Brasil e, finalmente, ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro. A postura crítica, o compromisso social e as preocupações formais revelam uma produção madura, poliglota e polifônica, da qual emergem imagens impregnadas de história e experiência.
Prefácio: Leopoldo Bernucci
Posfácio: Ivan Teixeira
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R$48,00
As horas do anoitecer da vida são as horas do reencontro com os minutos que ficaram para trás. Resíduos do que sobrou nos recantos dos esquecimentos que os grandes e pequenos poderios, no pequeno mundo de cada um, declararam irrelevantes e indizíveis. O que foi apenas gaguejado no correr dos dias. A alienação nossa de cada dia, nos soluços do mal-estar deste tempo do inesperado.
José de Souza Martins passou sua vida de cientista social vasculhando as entrelinhas da história em busca das revelações desses resíduos do viver incompleto do homem comum, que ele também é. Neles está o desafio do mistério desta nossa pós-modernidade de irrelevâncias forçadas e persistentes. A do dizer sem falar, do ver sem enxergar, do ouvir sem escutar, do existir sem ser. Ficaram umas notas de rodapé, aqui reunidas sob a forma de crônicas tardias, que explicam o que deixou de ser explicado. Acerto de contas. É melhor não dever nada a nós mesmos.
Foto da capa: José de Souza Martins
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R$95,00
Na tela do poeta, as peças se movimentam nos contornos, e dobram-se à luz varada pelo toque úmido dos pincéis. Os poros da pintura, as palavras, na poesia de Aguinaldo Gonçalves, se tramam como serpentes, procurando, na memória da tela, os degraus para o esquecimento, essa viagem cuja poesia alcança os mais sutis laivos do desejo. Assim como um Daimon, a poesia adentra o corpo do sujeito: “Um sol emergiu no alto de minha cabeça / E foi penetrando para dentro de meu corpo”; “Tornei-me sol em plena meia-noite”; “Um sol rasante e sonolento / Dominou meu corpo inteiro”. O que é o corpo senão essa esfera tardia do esquecimento? Como recompor das sobras e dos escombros o corpo que se percebe, agora, um prisma? Por qual viés debulhar a matéria alquímica que se dispersa até encontrar seu poder de forma? O retrato do sujeito, sua identidade íntima, confunde-se com a poesia que se procura num processo crítico de autodevoração. Na dança prismática do signo poético, o método é proposto: é do âmbito das artes plásticas, especialmente pelo viés da bricolagem, que a poesia se ergue como um gesto de renúncia ao esquecimento. E eis aqui o paradoxo maior: à medida que avança, o acaso encontra Drummond no olhar que mira o bule vermelho, a ecoar no seu silêncio de ágata descamada a navalha do tempo. A resistência à dissipação é fruto da consciência dos degraus que vai tecendo a poesia rumo ao esquecimento. A poesia resiste porque se nutre da forma que devora, como um Eros esfaimado, que sabe tecer com sua sedutora beleza os filamentos da retina que mira os pombos de Valéry, a vasculhar migalhas e vestígios da memória: “posta ao acaso gera forma / E desta forma se revela”. O que deseja o corpo do sujeito a não ser a visão perdida no desequilíbrio das molduras vivas como “pedaços de vida”? [Susanna Busato]
Ilustrações: Efigênia Helu, Geraldo Matos e Sebastião Rodrigues
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R$66,00
O livro Novos Poemas reúne as coletâneas “Bandeirolas”, “Bolinhos de Chuva” e “Dedo de Moça”. Poemas leves, feito bandeirolas; de extrema doçura, quais bolinhos de chuva e com direito a certas maldadezinhas picantes, como dedos-de-moça. Estamos diante de textos para serem deliciados com parcimônia e, desse modo, provocar-nos a reflexão a respeito de singularidades que abarcam o sentido da vida e assim tê-la na fragrância das palavras sem qualquer medida. Alquimista da linguagem, Vogt traz-nos Novos Poemas como velhos amigos a convidar-nos para degustarmos um pinot noir ou versos elaborados à precisão sem, contudo, perder a magia da sensibilidade. [Marco Aurélio Cremasco]
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Avaliação 4.00 de 5
R$56,00
Paul Valéry teria visitado o Brasil, tendo João Cabral de Melo Neto como anfitrião, se não tivesse falecido antes. Restou a João Cabral, que admirava sua obra e o considerava um dos homens mais inteligentes da época, dedicar um poema a quem muito o influenciou, especialmente através de seus ensaios. A presente edição bilíngue recepciona a poesia de Paul Valéry na língua portuguesa, abrangendo três fases do poeta (Charmes, Clássicos e o longo poema “A Jovem Parca”). Trata-se de mergulho no silêncio, de onde o tradutor, Eduardo de Campos Valadares, extrai, com extremo cuidado e sensibilidade, a voz do poeta no seu novo ambiente linguístico, mantendo o necessário equilíbrio entre o respeito ao original e a versão do poema adaptada às peculiaridades de seu idioma materno. Caberá aos leitores apreciar o quão fecundo é este diálogo poético com um dos principais poetas franceses de expressão universal.
Coedição: Editora UFMG
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R$73,00
Em 1993, antes de ser publicado, este conjunto de poemas foi vencedor do Projeto Nascente, promovido pela Universidade de São Paulo com o apoio da editora Abril. A inquietação e a pesquisa permeiam o verso de Bruno Verner, que participou ativamente da cena cultural mineira na década de 1980. Sua obra costura fragmentos de sensações, recortes de olhares, pedaços de experiência. Para isso, o autor estabelece jogos sígnicos em que tudo pode estar escondido e ser revelado.
Prefácio: Marcelo Dolabela
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
A crítica textual, tal como ensinada e praticada no Brasil, sempre se propôs como finalidade a reconstituição de um suposto original, chamado por Segismundo Spina “texto genuíno”, que representaria a etapa final de composição da obra, quando já não é mais objeto de reescritura por parte de seu autor. O texto “genuíno” é um ideal filológico pensado como possível para todos os lugares e tempos e desconsidera a historicidade de várias poéticas, reduzindo-as a uma unidade sob égide romântica: nada se fala, nos manuais de crítica textual que tratam da “genuinidade”, das poéticas da voz, da performance e da recomposição pela escritura de textos que estão sempre in fieri, em estado de instabilidade. Mesmo estudos que objetivam considerar o caráter precário e movente de textos poéticos, como o de Rupert T. Pickens, que nos legou a magistral pesquisa sobre Jaufre Rudel, muita vez se deixam iludir pela ideia de “genuinidade” e acabam por impor a distintos estados textuais uma suposta hierarquia que toma como ponto referencial uma maior proximidade frente à última vontade autoral. Não assim a edição feita por Caio Cesar Esteves de Souza das poesias de Alvarenga Peixoto, em que uma reflexão crítica madura produz uma edição em que o descentramento, pela ruptura com a ideia romântica de autoria, se evidencia na prática de seleção e disposição dos poemas no interior da recolha. Caio Cesar Esteves de Souza recusa-se reconstituir os poemas de Alvarenga Peixoto a partir de uma collatio codicum que lhe permitiria alçar-se ao suposto original ou arquétipo da tradição, apresentando-nos por conta dessa negação um poeta e uma poesia mais pujantes e múltiplos. [Marcello Moreira]
Prefácio: João Adolfo Hansen
Apresentação: Kenneth Maxwell
Apoio: Harvard University – David Rockefeller Center for Latin American Studies
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R$49,50
Contemporâneo de William Blake, Wordsworth é um dos maiores expoentes do romantismo inglês. Sua obra, dotada de uma notável visualidade cinematográfica, influenciou nomes importantes do modernismo, como Fernando Pessoa. Os poemas desta coletânea extraem de vivências banais uma dimensão sublime e uma contemplação da ordem do mundo. Com esta edição bilíngue, soma-se ao virtuosismo técnico do poeta a sensibilidade estética das traduções de Alberto Marsicano e John Milton.
Tradução: Alberto Marsicano e John Milton
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R$220,00
O livro estará disponível a partir de 15/05/23
“Eu não sou quem pareço”, diz Orlando, enfurecido de paixão amorosa. Sua figura tresloucada era o que sobrara do paladino cristão, exemplo de sensatez. Narrada, ou melhor, cantada pela insuperável poesia de Ludovico Ariosto, criador de um universo que fascinou Cervantes e Voltaire, Bandeira e Borges. Publicado há quase cinco séculos (1516, com edição definitiva em 1532), Orlando Furioso é contemporâneo de nosso mundo, sempre a ponto de enlouquecer por “armas e amores”. Este primeiro volume em edição bilíngue e ilustrada por Gustave Doré traz 23 dos 46 cantos desta obra-prima da literatura mundial.
Introdução,Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré
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Avaliação 4.75 de 5
R$138,00
Prêmio Jabuti de Tradução – 2003
“Eu não sou quem pareço”, diz Orlando, enfurecido de paixão amorosa. Sua figura tresloucada era o que sobrara do paladino cristão, exemplo de sensatez. Narrada, ou melhor, cantada pela insuperável poesia de Ludovico Ariosto, criador de um universo que fascinou Cervantes e Voltaire, Bandeira e Borges. Publicado há quase cinco séculos (1516, com edição definitiva em 1532), Orlando Furioso é contemporâneo de nosso mundo, sempre a ponto de enlouquecer por “armas e amores”. Este primeiro volume em edição bilíngue e ilustrada por Gustave Doré traz 23 dos 46 cantos desta obra-prima da literatura mundial.
Introdução, Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré