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A importante atuação no campo das artes cênicas talvez tenha eclipsado a contribuição poética de Ana Maria Amaral, mas esta nova edição mostrará uma poesia que não é datada, porém avançada com relação ao contexto da poesia brasileira dos anos 1950 e 1960. Destaca-se o quanto seus primeiros poemas são limpos, enxutos, sustentando-se sobre um mínimo vocabular, uma economia de recursos que atinge um máximo resultado poético. É poesia que ganha com a passagem do tempo, pois nela nada sobra; nada é gratuito, mas sim avesso ao beletrismo e preciosismo que impregnou muito do que foi feito naquela época.
Ilustrações: Antonio Henrique Amaral
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Avaliação 4.00 de 5
R$68,00
Percy Bysshe Shelley é um dos maiores poetas ingleses de todos os tempos. Foi o mais revolucionário entre os românticos ingleses. De ascendência nobre e maior amigo de Lord Byron, foi propagador das ideias socialistas e do amor livre. Legou-nos alguns dos mais inspirados poemas de língua inglesa como “A uma Cotovia”; “Ode ao Vento do Oeste”; “Julian e Maddalo”, que retrata uma conversa entre ele e Byron passada em Veneza; e “Adonais”, um réquiem poético a John Keats.
Tradução: Alberto Marsicano e John Milton
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Revista semestral de poesia e cultura.
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Revista semestral de poesia e cultura.
Acompanha CD.
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Revista semestral de poesia e cultura.
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R$92,00
O signo está no centro de procedimentos de invenção artística de mundos novos, mas reconhecíveis pela memória sensível. Esses procedimentos dependem da modulação do signo, que faz aumentar a dimensão do signo de comunicativo para estético, elevando, pela linguagem, a conotação da obra. Signos (em)Cena, de Aguinaldo Gonçalves, propõe uma reflexão sobre tais processos com dois enfoques, apresentados em volumes diferentes: o ensaio e a poesia. Representando duas formas de expressão, os dois volumes iluminam-se mutuamente ao trabalharem especialmente a questão da modulação
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R$65,00
Nenhum diálogo entre o homem e o mar, além da contemplação; nenhum diálogo entre os homens urbanos, além do dizer cotidiano que nada diz. A solidão e a incomunicabilidade são os temas predominantes deste livro, que conta com prefácio de Milton Torres. Na subjetiva e delicada prosa poética de Wassily Chuck, são dois os protagonistas dessa tragédia niilista: o mar – que é só silêncio e sombra, “a textura da ausência” – e a cidade – um monstro de pedra visto “sob a rosa ferida dos astros”.
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R$62,00
O poeta revira a memória, visita a infância, adivinha a velhice. Sinais das Ideias abriga um olhar sobre as coisas grandes da vida e sobre a grandiosidade das coisas simples. O leitor mergulha e repousa na angústia de um homem grisalho e nas razões para ver um filme; passeia por amigos, examina uma cachaça e se depara com a morte; vagueia pelo devaneio dos amores contrariados e pelas brumas dos amores realizados. No centro dessa poética está o ser humano, seu tempo, sua circunstância.
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Avaliação 2.00 de 5
R$62,00
Esse livro é uma coletânea dos poemas de Geoffrey Lynn, traduzidos por Aurora Fornoni Bernardini.
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R$57,00
“”Quando a primeira palavra / romper a mortalha da página, / a luz escapará // junto com tuas cinzas.“” O quinto livro de Egberto Penido reafirma o caráter incisivo de sua obra, que já ocupa lugar de destaque na poesia brasileira. Segundo Drummond, os versos do autor “alcançam uma linguagem de participação com as ânsias e os mistérios do leitor”. Concorda Pedro Nava, para quem a poesia de Penido é “cheia daquele mistério, do reticente e do hermético que caracteriza a verdadeira obra poética”.
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R$63,00
A palavra própria e do outro, a cidade, a vida e a mitologia compõem a matéria de que é feito este livro. Sondas representa uma intensa procura do sentido, da unidade, da integridade do ser e do fazer. Para o crítico e professor Antonio Medina Rodrigues, De Paula “é uma das poucas vozes de nossa poesia recente que aceitam o desafio que a Musa nos tem feito com mais resistência, ou seja, o desafio de uma proposta autenticamente clássica e moderna. Sua lira é clara e, por isso mesmo, profunda”.