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R$67,00“A telenovela O Grito foi escrita por Jorge Andrade entre 1975 e 1976, e, no mesmo período, produzida e exibida pela TV Globo. A partir da leitura dos roteiros, busquei fazer uma análise crítica da obra e situar a atuação de Jorge Andrade no contexto da telenovela brasileira naquela década.
Em relação ao conjunto da obra de Jorge Andrade, busquei estudos anteriores sobre sua produção teatral e literária. Além disso, consultei informações gerais sobre o contexto cultural e político das décadas de 1950 a 1980.
Espero assim contribuir para a compreensão do trabalho desse grande autor, bastante estudado por sua obra teatral. [S. R. Anzuategui]
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R$38,00Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010 instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$38,00 R$13,30Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010, instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$57,00Este livro construiu-se a partir de pressupostos e sentimentos claros. Todos os textos aqui presentes partem do princípio de que uma nova complexidade cultural – brasileira e mundial – precisa ser reconhecida pelo público brasileiro, a fim de que se possa dar sequência ao aprofundamento de políticas culturais arejadas, incorporando temas que se ligam transversalmente e que envolvem a arte, a cultura e a cidade, a dinamização da esfera pública no âmbito cultural e comunicacional da internet e da televisão, a reorganização institucional do campo, a definição de novas estratégias de compartilhamento de conteúdos, a abertura de acervos, a construção de novos marcos jurídicos, o estabelecimento de políticas de crédito, o apoio a formas econômicas de tipo cooperativo, o debate sobre a regulação das telecomunicações e as bases para uma política de fomento que coordene inovação, excelência e oportunidade.
Organização: José Guilherme Pereira Leite
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R$68,00A importância social e econômica das atividades artísticas e culturais cresceu enormemente no Brasil, sobretudo na última década. Tal crescimento é visível em debates, na imprensa e nas opiniões publicamente expressas, mesmo as mais difusas.
Trata-se também de uma conquista: traduz-se na impressão crescente de que, mesmo em um país autoenganado por sua suposta vocação exportadora de commodities agrícolas e minerais, existe uma “economia cultural” que se forma e se complexifica. Traduz-se nos indicadores de que se consolida, entre nós, um sistema mais dinamizado de produções, discursos, linguagens, circulação de experiências, inovações e criatividade, que articula energias, trabalhos e competências diversas. Um sistema que começa inclusive a mostrar cifras mais expressivas – e até surpreendentes para os mais desavisados.
Organização: José Guilherme Pereira Leite
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R$80,00O mecenato é uma prática antiga na história da arte e da cultura, mas o mecenato dos bancos como parte do marketing institucional é relativamente recente. No Brasil, as grandes instituições bancárias são agentes fundamentais no campo da cultura e das artes desde, pelo menos, meados dos anos 1980. Em alguns casos, não se trata de investir nas artes na forma do financiamento a produções de artistas, mas de investir em grandes espaços culturais, fisicamente imponentes, capazes de abrigar acervos, eventos e exposições que adensam a vida cultural de muitas cidades. Programações gratuitas ou de baixo custo de acesso são as marcas destes espaços, o que explica a formação de um público fiel, amante da cultura, mas sem poder aquisitivo para consumi-la dentro de circuitos altamente mercantilizados.
Eduardo Fragoaz examina as complexas relações entre o campo financeiro-econômico e o campo artístico. Sua tese geral é que mesmo que, em última instância, o marketing que obedece ao primeiro campo tenda a prevalecer, a lógica do campo artístico não é passiva e reativa, negociando possibilidades de ações e espaços com resultados significativos para vida cultural e para a experiência do público.
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R$68,00Sempre irônico à figura do faiseur de livres, Paulo Emilio é do tipo que escreveu muito e publicou pouco. Diante dessa obra concisa, como entender então o impacto de suas ideias sobre o debate do cinema brasileiro moderno, a discussão técnica e cultural de uma cinemateca, a institucionalização dos estudos do audiovisual? A chave para se compreender melhor tal contribuição certamente reside na atenção política para o instante, na erudição em dia com as descobertas internacionais, e no juízo crítico autônomo.