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Avaliação 5.00 de 5
R$63,00
As três peças reunidas nesta edição estão entre as mais representativas do teatro ibérico medieval. Apesar da diversidade de temas e estilos, todas elas se caracterizam pelo rigor poético e pela visão crítica em relação à sociedade da época. Essas obras contêm também humor refinado e aguda ironia, traços singulares de Gil Vicente. Segismundo Spina, professor emérito da USP, sintetiza no prefácio o que os críticos literários produziram nas últimas décadas sobre as obras do escritor português.
Prefácio e Notas: Segismundo Spina (USP)
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Avaliação 5.00 de 5
R$50,00
Patriotismo idealista, linguagem eloquente e enredo de ações grandiosas caracterizam este romance, considerado o melhor exemplar do indianismo romântico. Publicada durante o Segundo Reinado, a obra é um marco na representação dos valores patriarcais da época. A ação, que se passa no início do século XVII, envolve Ceci, a filha de um desbravador português, e Peri, um índio goitacá. O texto de Alencar ganha, nesta edição, prefácio e notas de Eduardo Vieira Martins, professor da USP.
Apresentação e Notas: Eduardo V. Martins (USP)
Ilustrações: Luciana Rocha
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R$69,00
oOo – REEDIÇÃO – oOo
Ateliê Editorial reedita O Guarani, clássico da literatura brasileira, esgotado há certo tempo na coleção. Patriotismo idealista, linguagem eloquente e enredo de ações grandiosas caracterizam este romance, considerado o melhor exemplar do indianismo romântico. Publicada durante o Segundo Reinado, a obra é um marco na representação dos valores patriarcais da época. A ação, que se passa no início do século XVII, envolve Ceci, a filha de um desbravador português, e Peri, um índio goitacá. O texto de Alencar ganha, nesta edição, o texto completo de O Guarani, ensaio introdutório, documentação iconográfica, sugestivas ilustrações e mais de 300 notas, esclarecendo dúvidas de vocabulário, história, sintaxe, mitologia e estilo. Nenhuma edição atual apresenta tantas qualidades como esta, organizada por Eduardo Vieira Martins, professor da USP.
Prefácio e Notas: Eduardo V. Martins
Ilustrações: Luciana Rocha
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Avaliação 5.00 de 5
R$178,00
A História das Aventuras de Joseph Andrews e seu Amigo o Senhor Abraham Adams é um livro de reconhecida importância histórica. Publicado em 1742, ele está na raiz de uma das duas grandes tendências do romance inglês no século XVIII. A primeira, que teve Samuel Richardson como expoente destacou-se pelo teor sentimental e pelo tratamento psicológico aprofundado de um círculo restrito de personagens; a segunda, a que faz parte este livro, destacou-se pelo espírito descontraído e por uma abordagem menos profunda, porém mais ampla. Essas duas tendências acabariam por convergir na obra de romancistas como Fanny Burney e Jane Austen. Deixaram um legado para o gênero, que passou a ser sinônimo de literatura em nossos dias. Importância histórica à parte, este livro também merece atenção por outro motivo: é um romance envolvente e divertidíssimo, e deve proporcionar ao leitor agradáveis momentos na poltrona.
Tradução, Introdução e Notas: Roger Maioli dos Santos
Ilustrações: Norman Tealby
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R$63,00
Gonçalo Ramires é membro de uma dinastia decadente, mas orgulhosa do passado nobre. Como saída para um impasse financeiro, entrega-se a um empreendimento agrícola na África. Ao narrar essa transformação moral, Eça de Queirós tece uma mordaz crítica a Portugal, um país que cultua a família mas cujo sucesso depende da exploração colonial. A professora Marise Hansen, que assina a apresentação e as notas, elucida o contexto de produção da obra – o autor vivia em Paris, amargo e extremamente patriótico.
Prefácio e Notas: Marise Hansen (Col. Bandeirantes)
Ilustrações: Sérgio Kon
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R$59,00
A Ateliê Editorial oferece ao leitor e à crítica esta edição de Inocência, célebre romance do Visconde de Taunay, um “clássico” da literatura brasileira. Segundo José Veríssimo, talvez o crítico mais prestigiado no tempo em que Inocência encontrava seus primeiros leitores: “[…] na literatura brasileira a Inocência compete pela estimação e renome com o Guarani e a Iracema, de Alencar, e a popularidade destes dois livros, igualmente apreciados pelos espíritos literários e pelo leitor ingênuo, é das que assentam e legitimam a glória do escritor. […]”
Com texto fidedigno, estabelecido segundo os critérios e métodos da Crítica Textual, esta edição é introduzida por um esclarecedor ensaio de Jefferson Cano, professor doutor da Universidade de Campinas (Unicamp). O texto do romance é acompanhado de notas não só do autor, mas também editoriais, de modo a promover o melhor entendimento possível do texto, sobretudo, a leitores em formação.
Ilustrações: Kaio Romero.
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Avaliação 5.00 de 5
R$59,00
[Lista Unespar 2024] Esta obra, tida como uma das mais belas da literatura brasileira, conta a história de amor entre uma índia tabajara e um guerreiro português. O enredo é uma alegoria da colonização do país, e a protagonista simboliza a união entre o homem e a natureza. Embora seja escrito em prosa, o romance revela a enorme identidade de José de Alencar com a poesia romântica. O estudo introdutório de Paulo Franchetti, professor titular da Unicamp, aborda a gênese do texto alencariano e sua recepção crítica.
Apresentação: Paulo Franchetti (Unicamp)
Notas: Leila Guenther
Ilustrações: Mônica Leite
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R$64,00
De um lado, a voz lírica de Álvares de Azevedo evoca e contempla imagens femininas, lembranças de família e objetos prosaicos. De outro, ela ganha um tom de paródia para ironizar os excessos do sentimentalismo romântico. Em Lira dos Vinte Anos, a reflexão intimista e o tédio existencial se unem para gerar uma das grandes obras do “mal do século”. Esta edição conta com ensaio introdutório, documentação iconográfica e elegantes ilustrações do artista plástico Ricardo Amadeo.
Prefácio e Notas: José E. Major Neto (USP)
Ilustrações: Ricardo Amadeo
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R$61,00
A Apresentação e as Notas deste volume foram concebidas para facilitar a leitura do maior poema épico de língua portuguesa. O professor Ivan Teixeira, da Universidade de São Paulo, analisa e esclarece quatro cantos de Os Lusíadas: “Inês de Castro”, “Velho do Restelo”, “Gigante Adamastor” e “Ilha dos Amores”. Tais episódios estão entre os mais belos e eloquentes desta obra, que pode ser considerada uma história poética de Portugal. A edição conta também com vasta documentação iconográfica.
Apresentação e Notas: Ivan Teixeira
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R$79,00
O que se espera de um romance? Não somente que seja bem escrito, mas que seja escrito com arte, ou seja, que consiga sequestrar o leitor para um mundo imaginário capaz de entretê-lo e despertar emoções e sentimentos de empréstimo, por identificação com ações, sentimentos e emoções de personagens fictícias. Tal é o que ocorre com a leitura de Memorial de Aires (1908), última obra publicada em vida do autor Machado de Assis, agora em edição da coleção Clássicos Ateliê. Trata-se de uma edição fidedigna, com estabelecimento de texto rigoroso e anotação pela pesquisadora Ieda Lebensztayn, que também assina o ensaio preciso e esclarecedor que estuda o romance em questão. [José de Paula Ramos Jr.]
Apresentação: Ieda Lebensztayn
Notas e Estabelecimento de Texto: José de Paula Ramos Jr.
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R$64,00
[Lista Unaerp 2024] Neste dinâmico romance de costumes, Manuel Antônio de Almeida registra com humor as atitudes e tradições da sociedade carioca em meados do século XIX. O atrapalhado protagonista Leonardinho figura, ao lado de Macunaíma, na galeria dos mais representativos anti-heróis de nossa literatura. O professor Mamede Jarouche, da Universidade de São Paulo, assina as notas explicativas e oferece um estudo polêmico, com documentação inédita sobre o autor e a obra. As ilustrações são de Marcelo Cipis.
Prefácio e Notas: Mamede M. Jarouche (USP)
Ilustrações: Marcelo Cipis
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Avaliação 4.00 de 5
R$69,00
[Lista Udesc 2024] Após a morte, Brás Cubas decide contar a estória de seus amores e sua classe. Apesar desse mote fantasioso, o primeiro grande livro de Machado de Assis é um retrato realista do Segundo Reinado brasileiro. De maneira crítica e bem-humorada, o defunto conversa com o leitor para narrar casos de adultério e tramas políticas da elite do período. Além de um ensaio estimulante sobre o texto machadiano, o professor Antônio Medina Rodrigues preparou mais de 500 notas que explicam a obra e seu contexto.
Prefácio e Notas: Antônio Medina Rodrigues (USP)
Ilustrações: Dirceu Marins
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Avaliação 5.00 de 5
R$59,00
Esta edição de Mensagem traz ao leitor brasileiro, pela primeira vez, o texto dessa obra-prima rigorosamente estabelecido, segundo critérios da crítica textual, e atualizado, segundo o acordo ortográfico de 1990. Deve-se isso ao esforço de António Apolinário Lourenço, professor da Universidade de Coimbra e prestigiado estudioso da obra de Fernando Pessoa. Com seu ensaio de apresentação da obra e as notas que agrega aos poemas, António Apolinário Lourenço oferece aos leitores uma orientação tão segura quanto esclarecedora para resolver tantas dificuldades de compreensão, decorrentes da rica e complexa simbologia de Mensagem.
Introdução e Notas: António Apolinário Lourenço
Ilustrações: Kaio Romero
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Avaliação 5.00 de 5
R$56,00
A coleção Clássicos Ateliê oferece ao leitor a 3ª edição de A Nebulosa, poema narrativo de Joaquim Manuel de Macedo, após quase 150 anos fora de circulação. Grande sucesso editorial nas duas edições lançadas em vida do autor, no século XIX, A Nebulosa narra a trágica história de um amor impossível, configurada no âmbito da corrente da poesia romântica noturna e melancólica a que Álvares de Azevedo também se dedicou. Para Antonio Candido, A Nebulosa vem a ser “talvez o melhor poema-romance do romantismo [brasileiro]”. O texto desta edição, estabelecido rigorosamente com base no da segunda (1878?), em cotejo com o da primeira (1857), é introduzido por um precioso estudo crítico de Ângela Maria Gonçalves da Costa, doutora em Teoria e História Literária pela Unicamp, que dá minuciosa notícia da recepção crítica do poema e analisa seus principais aspectos de forma e conteúdo, no contexto da poética cultural do ultrarromantismo, em que se insere A Nebulosa. O volume conta com ilustrações do artista plástico Kaio Romero.
Introdução e Notas: Ângela Maria Gonçalves da Costa
Ilustrações: Kaio Romero
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R$58,00
Obra-prima de Martins Pena, a comédia de costumes O Noviço estreou nos palcos em 1845. Narra as tramoias de um malandro que se casa duas vezes e tenta usurpar o dinheiro das esposas. A trama produz um retrato da sociedade carioca no período e ilustra o gosto médio dos frequentadores de teatro de então. Com texto leve e tipos comuns do imaginário brasileiro, aplica os princípios do ensinamento pelo humor, criticando a mentira e a fraude.
Prefácio e Notas: José de Paula Ramos Jr.
Ilustrações: Arnaldo Melo
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00
A crítica textual, tal como ensinada e praticada no Brasil, sempre se propôs como finalidade a reconstituição de um suposto original, chamado por Segismundo Spina “texto genuíno”, que representaria a etapa final de composição da obra, quando já não é mais objeto de reescritura por parte de seu autor. O texto “genuíno” é um ideal filológico pensado como possível para todos os lugares e tempos e desconsidera a historicidade de várias poéticas, reduzindo-as a uma unidade sob égide romântica: nada se fala, nos manuais de crítica textual que tratam da “genuinidade”, das poéticas da voz, da performance e da recomposição pela escritura de textos que estão sempre in fieri, em estado de instabilidade. Mesmo estudos que objetivam considerar o caráter precário e movente de textos poéticos, como o de Rupert T. Pickens, que nos legou a magistral pesquisa sobre Jaufre Rudel, muita vez se deixam iludir pela ideia de “genuinidade” e acabam por impor a distintos estados textuais uma suposta hierarquia que toma como ponto referencial uma maior proximidade frente à última vontade autoral. Não assim a edição feita por Caio Cesar Esteves de Souza das poesias de Alvarenga Peixoto, em que uma reflexão crítica madura produz uma edição em que o descentramento, pela ruptura com a ideia romântica de autoria, se evidencia na prática de seleção e disposição dos poemas no interior da recolha. Caio Cesar Esteves de Souza recusa-se reconstituir os poemas de Alvarenga Peixoto a partir de uma collatio codicum que lhe permitiria alçar-se ao suposto original ou arquétipo da tradição, apresentando-nos por conta dessa negação um poeta e uma poesia mais pujantes e múltiplos. [Marcello Moreira]
Prefácio: João Adolfo Hansen
Apresentação: Kenneth Maxwell
Apoio: Harvard University – David Rockefeller Center for Latin American Studies