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R$83,00 R$66,40A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
A Vida Notável e Instrutiva do Mestre Tinius constitui um registro biográfico e sensacional de um bibliófilo cujas práticas estabeleceram os parâmetros entre o amor e a loucura pelos livros, na Europa do século XVIII. Johann Georg Tinius (1764-1846) foi pastor em Poserna, na Saxônia, e notável bibliófilo. Logrou colecionar volumes tão preciosos e caros, valiosos demais para os limites de suas posses, que não demorou o tempo em que a loucura e a ganância o conduzissem por caminhos sombrios. Leitura indispensável e instigante para todos os bibliófilos e bibliômanos, este volume lança luz sobre um personagem pouco conhecido na história do colecionismo, embora seu perfil tenha ocupado as páginas policiais da imprensa germânica e o imaginário de seu povo desde o limiar do século XIX. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 06
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/Samia Jacintho)
Tradução: Maila Karen Thielen Reisewitz
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R$67,00O Almanaque Tipográfico Brasileiro apresenta, de maneira divertida, a arte de transformar letras em objetos visuais. Conta com a colaboração de diversos especialistas, como o escritor Fernando Morais, o tipógrafo Cláudio Rocha e a bibliotecária Ana Virgínia Pinheiro. Juntos, eles compuseram este mix de artigos, brincadeiras, curiosidades e ilustrações, no típico estilo almanaque. O resultado é um registro irreverente da história da tipografia, dos primeiros tipos aos grafites urbanos.
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Avaliação 4.00 de 5
R$52,00Ao folhear um livro, o leitor nem sempre – ou quase nunca – se dá conta das escolhas gráficas e tipográficas feitas pelo designer. No entanto, é essa preocupação constante do profissional que faz uma publicação ser mais bonita e mais fácil de ler. Este pequeno volume traz um conjunto de citações de especialistas sobre o design e a edição de livros. Uma das frases, de Richard Hendel, define bem o ofício: “”Se a impressão é a arte negra, o design do livro pode ser a arte invisível”.
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R$189,90Último lançamento de Gustavo Piqueira
À frente da Casa Rex, Gustavo Piqueira já recebeu mais de 500 prêmios de design gráfico. Sua atuação é reflexo do modo como enxerga design: como um diálogo. Ricamente ilustrado, este livro mostra seu livre trânsito por todas as áreas do design gráfico e a remoção das habituais fronteiras da profissão, expandindo sua atuação por ilustrações, objetos, tipografia, todos marcados pela livre mistura entre design, história, arte e literatura. Gustavo Piqueira é assíduo colaborador da Ateliê Editorial em projetos gráficos e capas de livros consagrados. Em As Artes do Livro na Biblioteca de Gustavo Piqueira encontraremos manuscritos medievais, livros de artista, novelas gráficas, fotolivros, livros infantis, códices pré-colombianos, design editorial, edições artesanais, fanzines e literatura experimental. Todos reunidos, misturados e, acima de tudo, desprendidos de suas habituais segmentações, num livre passeio pelas múltiplas possibilidades de texto, imagem e materialidade assumirem funções narrativas no território do livro.
Capa dura com sobrecapa, amplamente ilustrado
Coedição: WMFmartinsfontes
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coleção Artes do Livro – 14
https://www.youtube.com/watch?v=99G_MAvx2ws
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R$71,00 R$56,80A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Bibliotecas Particulares do Imperador Napoleão, Antoine Guillois compõe um retrato bastante original e pouco conhecido de uma figura épica. E que jamais descuidou das leituras e dos livros, mesmo (ou, talvez, sobretudo) nos momentos mais inglórios de uma jornada intensa. Ao ler este relato emocionante do processo de constituição das bibliotecas e de seleção das leituras de Napoleão, não raro de livros que eram encomendados durante as batalhas, mal se advinham as imagens e interpretações complexas e por vezes contraditórias que a história lhe reservou: de salvador da Revolução a Imperador, herói da França; de estrategista, homem de grandes batalhas, a conquistador e terror da Europa; ou herói trágico da Ilha de Santa Helena. Passados duzentos anos, Napoleão é objeto de debates, constrangimentos e defesas apaixonadas, seja por parte de acadêmicos, homens de Estado ou do próprio povo que ora o ama, ora o condena. Antoine Guillois compõe um retrato à prova de polêmicas. O que prevalece nesse belo ensaio destinado aos amantes dos livros é o leitor e bibliófilo dedicado e cioso de suas coleções. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 08
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira / Samia Jacintho)
Tradução: Geraldo Gerson de Souza
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R$96,00 R$76,80A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Em As Paisagens da Escrita e do Livro, de Frédéric Barbier, o leitor é convidado a empreender uma longa viagem através da Europa, da planície de Peste à Península Ibérica; das cidades alemãs do Norte à costa do Mediterrâneo, na Península Itálica e na Grécia. Se os livros são um produto da humanidade, nada mais natural do que perscrutar as rotas, os rios, os mares, as montanhas e as imbricações que possibilitaram séculos de comunicações e contatos entre os povos. Sem dúvida, uma narrativa que se apresenta como um modelo notável de geohistória do livro. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 04
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/ Samia Jacintho)
Ilustrado
Tradução: Elisa Nazarian
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Avaliação 5.00 de 5
R$64,00A Batalha dos Livros se inscreve em uma guerra multissecular pela liberdade, igualdade e fraternidade. A Revolução Francesa semeou ao vento suas palavras de ordem e a imagem do livro como uma força transformadora da humanidade. Porém, as lutas apenas começavam. A Batalha dos Livros de Lincoln Secco constitui um capítulo dessa guerra universal contra o analfabetismo e o obscurantismo que engessam as civilizações, mantêm as desigualdades e protegem as injustiças. Das revoluções liberais europeias à Revolução Russa de 1917, o Brasil não conheceu senão seus ecos. Foi, então, preciso esse mergulho profundo entre as cinzas dos livros e as horas concentradas de leitura, para fazer emergir entre os militantes – anarquistas, socialistas e comunistas – os repertórios bibliográficos, os lugares dos livros, os programas de formação militante, a ação da censura, a vigilância do Estado, os processos de expurgo de editoras e de bibliotecas, enfim, toda essa batalha cotidiana que fez da militância política não apenas um ato de coragem, mas também um gesto de amor à cultura e à civilização. [Marisa Midori Deaecto]
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R$84,00 R$67,20Mikhail Ossorguin e o Livro Perdido
A Coleção Bibliofilia nasce em um momento de profundas mudanças no mundo do livro e do impresso, as quais tocam tanto a produção editorial quanto as formas de transmissão da linguagem escrita e seus mecanismos de recepção. Porém, o amor ao livro permanece. Entre colecionadores experimentados e jovens amantes da leitura, esse amor tem se convertido em movimentos de valorização da bibliodiversidade. Conhecer para valorizar. Valorizar para cuidar e preservar: não poderia ser outro o espírito que guia esses preciosos livros de bolso.
Bibliofilia e Exílio reúne textos de Mikhail Ossorguin, os quais foram coligidos e traduzidos diretamente do russo por Bruno Barretto Gomide. Ao longo de oito capítulos, dispostos em ordem temática, o leitor tem a rara oportunidade de conhecer referências e fatos relativos à história do livro russo, ou mesmo de edições em língua eslava.Mas a leitura pode também ser feita em outra chave: a do autor exilado que encontra um nexo com seu passado e com sua cultura através dos livros.Talvez, o aspecto mais importante dessas experiências no campo da bibliofilia e da bibliomania tenha sido justamente o fato dos livros, aqui compreendidos como o continente e o conteúdo, serem os protagonistas das histórias. Afinal, como o autor nos ensina, os homens vão, mas os livros permanecem. [Marisa Midori Deaecto | Plinio Martins Filho]
Coleção Bibliofilia n. 05
Capa (serigrafia): Casa Rex (Gustavo Piqueira/Samia Jacintho)
Organização, Tradução e Notas: Bruno Barretto Gomide
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Avaliação 5.00 de 5
R$72,00Se me perguntassem hoje qual seria a coisa que mais intensamente desejo, responderia: em primeiro lugar, UM BELO LIVRO. Belo em seu formato, em sua tipologia, em seu papel… Em segundo lugar, almejaria que esse livro tivesse como assunto o próprio livro. Como dizia Charles Nodier: “Depois do prazer de possuí-los, não há outro mais grato que o de falar deles”. É o que fazem, aqui, Marisa Midori Deaecto e Lincoln Secco, dois jovens eruditos que têm em comum a paixão pelo livro e pela história. Eles falam dos livros como falamos de nossos amigos, de pessoas íntimas, numa escrita semelhante a um concerto de voz a serviço do tema, como só os verdadeiros escritores têm a ousadia de fazer.
Os gestos de escrever e de editar não podem ser concebidos sem um prazer soberano. Bibliomania é uma cooperação harmônica entre alguns atores do mundo editorial (autor, editor e designer) que veem o livro como uma terra de palavras, de acolhimento e de deleite.
Que o leitor, na impossibilidade de saboreá-lo, aspire-o, sinta-o, decifre-o… [Plinio Martins Filho]
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R$33,00Uma nova proposta para a biblioteconomia: é o que Luís Milanesi, professor da Universidade de São Paulo, trouxe com esta obra. Publicadas inicialmente em 1983 com o título O Que É Biblioteca, essas reflexões causaram a polêmica sobre o destino das bibliotecas no século xxi. As diretrizes apontadas na primeira edição foram já superadas. No entanto, as discussões que este livro suscita continuam indispensáveis para os estudantes e os profissionais da área.
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Avaliação 5.00 de 5
R$360,00Mesclando a análise da evolução das capas com a história do desenvolvimento do livro, dos editores e dos capistas, Ubiratan Machado oferece uma visão ampla e consistente da história do livro brasileiro do ponto de vista de suas capas. O autor costura a história das capas na trajetória das principais escolas literárias do período em tela, ressaltando as interações entre forma e conteúdo. Dessa forma, passamos pelo romantismo, pelo naturalismo, pelo simbolismo e vemos um grande quadro do modernismo. A alguns dos grandes artistas da capa são reservados capítulos inteiros: J. U. Campos, Di Cavalcanti, Belmonte, Dorca e, talvez aquele que seja pintado com as cores mais belas, Santa Rosa. Naturalmente, há todo um capítulo dedicado à obra infantil de Monteiro Lobato, artista de talentos múltiplos, cuja biografia se confunde com a história do livro na primeira metade do século XX.
Com mais de mil e setecentas imagens de capas, o amante dos livros, Ubiratan Machado, oferece uma densa e coesa história das capas dos livros no Brasil. Obra que nasce original e clássica, tornar-se-á indispensável nas prateleiras de bibliófilos e historiadores. [Felipe Castilho de Lacerda]
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O Livro tem 28 de altura por 30 de largura e 4,3 de espessura.
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Avaliação 5.00 de 5
R$150,00Vencedor do Prêmio Jabuti 2016
Categoria Projeto Gráfico
Tomás Santa Rosa dedicou-se a vários ofícios no campo das artes plásticas: executou pinturas e gravuras, criou capas, ilustrações e projetos gráficos para livros, revistas e jornais, elaborou cenários e figurinos para o teatro. Foi responsável pela cenografia da peça Vestido de Noiva, dirigida por Ziembinski em 1943, considerada um divisor de águas no processo de modernização do teatro brasileiro. A convivência com Portinari, com quem trabalhou e de quem se tornou amigo, permitiu que aperfeiçoasse o seu apurado senso estético. Com esse conhecimento, Santa Rosa passou a assinar a coluna de crítica de arte no Diário de Notícias em 1945, herdando o posto do aclamado Di Cavalcante. Luís Bueno destaca neste livro o que considera fundamental para o conhecimento da história da editoração e do design gráfico no Brasil: as capas criadas por Santa Rosa.
Projeto Gráfico: Negrito
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R$76,00Paul Collins e sua família abandonaram as colinas de San Francisco para se mudarem para o interior do País de Gales – para se mudarem, na verdade, para a vila de Hay-on-Wye, a “Cidade dos Livros”, que ostenta mil e quinhentos habitantes e quarenta livrarias. Convidando os leitores a entrarem em um santuário para os amantes dos livros, A Casa dos Seis Tostões é uma meditação sincera e muitas vezes hilária sobre o que os livros significam para nós.
Capa e Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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Avaliação 5.00 de 5
R$69,00Prêmio Good Design Awards 2013
Prêmio If Design Awards 2013
Prêmio Lusófono da Criatividade 2014
Utilizando-se apenas de imagens de um antigo catálogo brasileiro de clichês tipográficos (Catálogo de Clichês D. Salles Monteiro, publicado em edição fac-similar pela Ateliê Editorial, em 2003), Gustavo Piqueira compõe uma inusitada narrativa visual contemporânea em seu novo livro, Clichês Brasileiros.
Os clichês tipográficos eram matrizes, gravadas em madeira ou metal, utilizadas como complemento figurativo ao conteúdo textual no processo tipográfico de impressão, método dominante na produção de impressos durante quase cinco séculos.
Mas o título do livro não se deve exclusivamente às matrizes usadas para a confecção das ilustrações. A cada virada de página, topamos com outro tipo de clichês brasileiros: dos históricos, como a chegada dos portugueses, a catequização dos índios ou os ciclos do café e do ouro, até clichês do Brasil de hoje, cheio de engarrafamentos, dívidas, condomínios fechados e alienação. Todos retratados com sutil irreverência e grande riqueza gráfica.
O livro possui capa em lâmina de madeira impressa em serigrafia, fixada com fita adesiva, e tem tiragem única de mil exemplares numerados.
Projeto Gráfico: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$84,00 R$67,20Coleção Bibliofilia
Volume 2
Autor: Yann Sordet
Desde o seu aparecimento, no segundo milênio a.C., o catálogo acompanha o desenvolvimento da cultura escrita, testemunhando uma ambição fundamental, ligada à própria origem da ciência e da cultura: nomear, descrever e classificar o universo.
Das tabuinhas de argila aos catálogos hoje desmaterializados nas “nuvens”, essas ferramentas revelam uma tipologia complexa. Não obstante, elas foram concebidas com funções tão diversas quanto contraditórias: a busca de textos, a conservação da memória, o transporte de uma coleção, a censura aos livros, a disseminação de um fundo, o comércio e a circulação da escrita…
Projeto da Capa e Serigrafia: Gustavo Piqueira & Samia Jacintho – Casa Rex
Coedição: Edições SESC São Paulo
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R$48,00Este livro-catálogo traz o cotidiano de um dos mais destacados escritórios de design do Brasil. Os trabalhos são expostos sob a forma de imagens-síntese, com pequenos textos explicativos. Todos os projetos foram realizados sob demanda, com prazo e verba específicos. Isso possibilita contemplar a criação visual à luz das imposições do mercado. Além de ter fins didáticos, essa obra dos designers Chico Homem de Melo e Eliana Troia contribui para suprir a carência de registros na área.