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R$63,00
[Lista Fuvest 2025] Esta edição de A Ilustre Casa de Ramires segue com rigor os padrões estabelecidos pela coleção Clássicos Ateliê, consagrada por professores, alunos e intelectuais como a mais séria, a mais sistemática e a mais agradável série de clássicos lançada no Brasil. O trabalho de edição literária foi confiado à Professora Marise Hansen, cuja excelência ensaística se percebe não somente no ótimo prefácio que escreveu mas também nas mais de quinhentas notas que elaborou para facilitar a assimilação do texto de Eça de Queirós. Suas notas esclarecem problemas de vocabulário, de sintaxe, de estilo e de sentido literário. Marise Hansen é mestre em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo.
Apresentação e Notas: Marise Hansen
Ilustrações: Sérgio Kon
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R$140,00
Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2004
Muitos jornais de militância política foram proibidos de circular pelo extinto Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo. Neste livro, estão reunidas as publicações confiscadas por esse órgão entre 1924 e 1954. Esses registros, agora públicos, mostram de que maneira cada governo do período vigiou e reprimiu a livre expressão de ideias. Os documentos revelam, assim, as estratégias de censura adotadas pelas autoridades políticas para construir sua própria versão da história.
Coedição: Imprensa Oficial
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R$94,00
Chega a surpreender que, com tanta repercussão à época de seu lançamento, em setembro de 1947, Isolados em um Território em Guerra na América do Sul tenha sido quase apagado da história da presença dos japoneses no Brasil. O livro é uma descrição fortemente balizada pelas crenças, convicções e formação pessoais dos que a fazem e é, por isso mesmo, tão relevante, pois nos permite, à distância de muitas décadas, rever o ambiente e as condições em que os imigrantes japoneses que vieram para o Brasil durante a Segunda Guerra construíam suas vidas e alimentavam seus sonhos – ou deles se desfaziam, por escolha ou necessidade. [Jorge J. Okubaro – Jornalista, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo]
Tradução: Seisiro Hasizume
Capa: Camyle Cosentino
Imagem: Zen Garden (istock.com)
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R$90,00
Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros
Foram visitas de amizade, que começaram nos meados da década de 1960. Pouco a pouco, José Paulo me foi revelando, em meio a uma conversa despretensiosa, mas generosa, o tesouro de suas leituras e de suas observações de crítico consumado. Nesses encontros ocorria uma perfeita inversão de papéis. Era o autodidata José Paulo que ensinava o professor universitário. […] E aqui cabe uma reflexão sobre a diferença entre o horizonte de leitura do autodidata e o horizonte do especialista. O primeiro lê por prazer, sem a viseira do profissional, que precisou definir, às vezes precocemente, o seu repertório, ao qual ficará preso anos a fio como a uma obrigação. José Paulo Paes, ao contrário, era um leitor livre e sem fronteiras. “Ler o crítico José Paulo Paes é um contínuo desafio para enfrentar o percurso que vai das partes ao todo e vem do todo ao particular. E é um convite para reconhecer no detalhe o sentido que ilumina a obra inteira”. [Alfredo Bosi]
Organização: Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn
Projeto Gráfico e Capa: Assis Negrito Comunicação Visual Ltda.
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R$90,00
Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros
“Aliadas às outras qualidades do poeta-crítico, temos agora a oportunidade de observar com amplitude a excelência da sua reflexão sobre a literatura brasileira. Deparamos então com uma visão muito bem informada e formada, sem se fechar num gosto determinado e exclusivista. […] Se de um lado, valoriza a erudição e revisita autores da tradição, de outro sabe reconhecer a singularidade de escritores que fogem ao mainstream e se arriscam na busca de uma linguagem própria.” [Fernando Paixão]
“Surpreendemos, entre os ensaios inéditos em livro aqui presentes, a série ‘Carlos Drummond de Andrade e o Humour I, II e III’, publicada em O Dia, de Curitiba, em março/abril de 1948. Paes apreende os dilemas da arte social de Drummond: ao passar o real pelo crivo de sua subjetividade, o poeta o torna abstrato, sobressaindo uma metafísica angustiada, que se contrapõe à limitação do mundo objetivo […]. Destaque-se a análise da ‘forma humorística’ drummondiana, voltada contra a realidade capitalista ou contra o próprio comportamento pessoal.” [Ieda Lebensztayn]
Organizadores: Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn
Projeto Gráfico e Capa: Assis Negrito Comunicação Visual Ltda.
Sumário
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R$53,00
No dia 6 de Novembro de 1985 José Saramago, um romancista de prestígio crescente, e o poeta Horácio Costa, à época um estudante de pós-graduação na Universidade Yale, sentaram-se para conversar no Café des Artistes, no Greenwich Village, em Nova Iorque. A entrevista que surgiu desse encontro até agora manteve-se inédita, pelas circunstâncias que Horácio menciona em seu prólogo a esta primeira edição. Na conversa que se tece, muitos caminhos se cruzam: a importância do período barroco na língua portuguesa e em sua literatura; o que é o romance histórico; segredos e projetos de romances a haver; e as muitas leituras que Saramago fez para que se compusesse como escritor. Como ele fala na entrevista: “Nós somos uma intertextualidade em movimento”.
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Avaliação 5.00 de 5
R$64,00
1a Edição
1a Reimpressão
Erasmo de Rotterdam enaltece, em O Elogio da Loucura (Encomium Moriae), a loucura dos artistas, contra deformações da loucura espúria, filha do prazer e do amor livre. Esquirol, o primeiro dos psiquiatras, elenca, no início do século XIX, peculiaridades de maníacos: sensibilidade, ilusões, exaltação, rupturas, ideias soltas, fugazes. Para Diderot, sem um grão de loucura grandes inteligências não há. Atraído pelos artistas desvairados de seu tempo: Breton, Beckett, Fellini, Oshima…, Lacan acompanha atentamente a expressão artística de princípios do século XX. Em contato, ainda jovem, com a inventiva prosa de James Joyce, o inquieto pensador consagrou um ano de seu aplaudido Seminário, realizado em Paris, ao estudo do romancista irlandês. Lacan atribui a estonteante inventividade de Joyce à mania e lembra que o termo deve ser entendido em sentido psiquiátrico. As investigações que intrigaram seus ouvintes nos levam a refletir sobre psicanálise e invenção literária.
Capa: Elida Tessler (O Homem sem Qualidades Caça Palavras, 2007)
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R$148,00
Nascido na comunidade judaica de Vilna, na Lituânia, Lasar Segall fixou-se em São Paulo em 1923. Considerado um dos grandes representantes do modernismo no Brasil, ele retratou a degradação humana e a violência dos regimes totalitários. Mostrou o genocídio, a resignação e o cansaço dos refugiados judeus, transformando a metáfora do sofrimento em força motriz de sua obra. Esta sofisticada edição contém pinturas de Segall consideradas fundamentais na história da arte brasileira.
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R$105,00
Séculos XVI a XVIII
(Uma Introdução)
Neste volume, um olhar renovado sobre as práticas letradas do vasto território que viria a ser o Brasil ilumina um instigante panorama. Os ensaios sobre os diferentes gêneros de escrita então praticados, antes do estabelecimento do que hoje nomeamos literatura, põem em relevo a diversidade e a transnacionalidade das letras luso-brasileiras. Com eles embarcamos numa jornada completa pelo mundo da cultura letrada e numa revisão crítica da história literária. Além da épica, da lírica e da sátira, são estudados o gênero histórico, a comédia nova, a gramática, as cartas, a oratória sacra, as narrativas alegóricas e a filosofia moral. Um painel vibrante da cultura das Terras do Brasil entre os séculos XVI e XVIII.
A perspectiva atualizada dos estudos aqui reunidos abarca autores conhecidos e menos conhecidos, trazendo-nos José de Anchieta, Bento Teixeira, Antônio Barbosa Bacelar, Soror Violante do Céu, Gervásio das Montanhas, Gregório de Matos, Silva Alvarenga, Manuel Botelho de Oliveira, Pero Vaz de Caminha, Antônio Vieira e Alexandre de Gusmão, entre outros, em discussões aprofundadas a cargo de especialistas. Uma leitura indispensável para aqueles que se interessam pelas letras luso-brasileiras. [Sheila Hue]
https://www.youtube.com/watch?v=idGrVXihjHY
Capa: Negrito Produção Editorial
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Avaliação 5.00 de 5
R$92,00
Livro – a Revista é uma publicação do NELE (Núcleo de Estudos do Livro e da Edição), da USP, juntamente com a Ateliê Editorial. É um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que tem na palavra impressa seu objeto principal.
Entre os destaques do n. 06, encontraremos uma história dos catálogos de bibliotecas, desde a antiguidade até hoje; as memórias e andanças por livrarias de Donaldo Schuler, tradutor premiado de James Joyce; e uma recolha dos artigos de Pagu sobre a importância de se “manter e se cultivar o gosto das leituras”. Um dossiê especial se volta para as múltiplas e às vezes complicadas relações entre Edição e Política. Mas a ocasião se torna ainda mais especial, pois a artista plástica Maria Bonomi preparou para ilustrar a Revista Livro n. 6 gravuras inéditas a partir de imagens de bibliotecas.
Ilustração: Maria Bonomi
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R$85,00
Livro n. 5 é a continuidade do projeto do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), que dessa maneira atinge a sua maioridade. Resulta do esforço coletivo de professores e pesquisadores de diversos campos do conhecimento no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que têm na palavra impressa seu objeto principal. Nesse número 5, o conteúdo não se alterou, pois o livro segue como protagonista em nossa publicação. Os editores seguem incontinenti na certeza de que a revista Livro guarda um projeto maior, a saber, preservar a memória do livro como guardião da humanidade.
Editores: Plinio Martins Filho e Marisa Midori Deaecto
Ilustrações: Luiz Fernando Machado
Projeto Gráfico: Negrito Produção Editorial
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Oferta!
Avaliação 5.00 de 5
R$350,00 R$280,00
Prêmio Visual Communication Award – Core 77
Design Awards 2017
Esse clássico da literatura brasileira acaba de receber uma edição para colecionadores. A tiragem é limitada e numerada. Gustavo Piqueira, da Casa Rex, um dos mais premiados designers gráficos do País, é o responsável pelo projeto gráfico e ilustrações da edição. Piqueira, conhecido por testar os limites do livro impresso, chegou ao formato “dobra-desdobra”, que permite uma leitura tanto “bem comportada”, quanto “uma espécie de pavão escandaloso de papel”, como ele mesmo define, mutabilidade que tem relação com a própria natureza da obra de Mário de Andrade. São 16 ilustrações impressas em serigrafia e coladas manualmente no livro. O texto da presente edição foi estabelecido pelo Prof. José de Paula Ramos Jr., tomando como base o da última edição em vida do autor (Martins, 1944), mas confrontado com o da segunda (José Olympio, 1937) e beneficiado pelas sistemáticas consultas aos textos da referida edição crítica (ALLCA XX, 1997) e da fidedigna (Agir, 2007). O texto aqui apresentado, no entanto, caracteriza-se, principalmente, pela atualização ortográfica, conforme o Acordo de 1990.
A obra ganha, com esta edição especial, uma leitura que transcende a mera ilustração, para constituir-se em experiência estética de um livro em que a literatura, as artes plásticas e as artes editoriais se interpenetram.
Projeto Gráfico e Ilustrações: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$69,00
Neste volume, Paulo Franchetti narra sua aventura solitária, sobre uma motocicleta, até o Atacama. Mas este não é apenas um livro de viagem, embora se estruture sobre um trajeto de 11.000 km. É sobretudo uma obra literária de escopo mais amplo, na qual os vales acolhedores e a solidão da cordilheira e do deserto convocam lembranças, despertam outras histórias que se vão entrelaçando com a paisagem e os imprevistos do caminho, e por fim renovam a conversa interior com os vivos e os mortos. No primeiro capítulo, o leitor se vê no meio do percurso, num dos momentos mais tensos. Mas em seguida, ao virar a página, está longe dali, num centro cirúrgico, acompanhando uma operação. Depois retorna à estrada, para logo a seguir ser puxado outra vez para outro tempo e outro espaço. Embora o livro prossiga sinuosamente, como uma das muitas passagens de montanha que a motocicleta vai percorrendo, a maestria com que se constrói a intersecção dos vários tempos e lugares permite que a paisagem física e humana possa ser apresentada com clareza. Assim, passado e presente se combinam em contida emotividade, sem que nunca o leitor se sinta perdido. Pelo contrário, é conduzido com segurança ao longo do livro, ora viajando na garupa da moto, ora contemplando o percurso do alto de mirantes que permitem vislumbres do conjunto. Para os amantes do motociclismo e para os amantes da boa literatura, este livro é, pois, um lugar de encontro.
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$135,00
A tendência neoclássica na lírica do pós-guerra de Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima e Augusto Meyer é examinada aqui com base nos paradigmas internacionais e por meio do confronto com o programa da Geração de 45, a fim de se refletir sobre a lógica da dinâmica histórica e o sentido desses retornos, comumente interpretados como resposta à conversão das conquistas modernistas em convenção, levando à perda de sua eficácia estética e de seu alcance crítico. O encerramento dessa voga neoclássica toma por baliza o poema drummondiano dedicado à demolição emblemática de um marco arquitetônico de 1910 para abrir espaço a um novo. Os destroços figuram como alegoria das contradições que cercam o processo de modernização periférica no Brasil.
Ler um trecho em pdf
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R$78,00
Modos de Leitura trata de uma coletânea que acolhe textos do autor: ensaios, resenhas, entrevistas, posts e a tradução de uma obra literária espanhola do século XVIII. Além dos textos críticos aqui comentados, Modos de Leitura contém o poema dramático em prosa Noches Lúgubres, do escritor espanhol José Cadalso y Vásquez de Andrade (1741-1782), primeiramente publicado entre dezembro de 1789 e janeiro de 1790 no periódico Correo de Madrid. Ao lado do texto em espanhol lê-se a tradução literária em português, realizada com rigor por Mario Higa que, assim, dá acesso ao leitor lusófono a essa obra que foi célebre e que contou com 49 edições até o fim do século XIX, mas que caiu numa relativa obscuridade no século XX, apesar de sua importância.
Capa: Casa Rex – Gustavo Piqueira
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Avaliação 5.00 de 5
R$94,00
Na sua primeira edição (2011), esse livro recebeu o título de Uma Arqueologia da Memória Social. Agora reeditado em 2018, todo revisado, vem com o novo título Moleque de Fábrica – Uma Arqueologia da Memória Social.
O autor nos apresenta uma trajetória pessoal de adversidades e superações, expondo o Brasil pela margem de dentro de seus dilemas, dias de blecaute e racionamento da Segunda Guerra Mundial, a morte de Getúlio Vargas, a greve dos 400 mil, em 1957, a violência doméstica resultante do embate entre a ordem rústica que se desagregava e o urbano anômico que se impunha. Com seu olhar microscópico e cotidiano, José de Souza Martins conta sua infância e adolescência, na roça e na fábrica, traçando o retrato de uma era decisiva no advento da modernidade no Brasil: a era Vargas. Sua história é um convite à iniciação nas ciências humanas. Um jeito diferente de conhecer o que elas têm a dizer sobre o homem comum sem desconhecer-lhe o imaginário que dá sentido às incertezas do viver sem rumo.