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R$95,00Antígona integra a série Tragédias Completas de Sófocles em edição bilíngue com tradução de Jaa Torrano na Coleção Clássicos Comentados pela Ateliê Editorial associada à Editora Mnema. Acompanham texto grego e tradução, os ensaios de Jaa Torrano e de Beatriz de Paoli bem como um glossário mitológico, aparatos úteis à melhor compreensão da poesia trágica de Sófocles.
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Avaliação 5.00 de 5
R$346,00# Dicionário Grego-Português #
Retorna essa grande obra, agora em volume único!
Primeira obra de tal envergadura em Língua Portuguesa, o Dicionário Grego-Português, agora em volume único, é uma valiosa ferramenta de trabalho para pesquisadores, tradutores, professores e estudantes.
- Aproximadamente 50 mil entradas
- Vocabulário do Novo Testamento
- Verbetes complexos em quadros explicativos
- Informações dialetais
- Etimologia
- Definições e exemplos
- Regência nominal e verbal
Coedição: Editora Mnema
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Avaliação 4.94 de 5
R$520,00Em comemoração aos 700 anos da morte de Dante Alighieri (1265-1321), a Ateliê Editorial reedita a Divina Comédia, uma das obras-primas da literatura mundial. E reedita mantendo o texto e o projeto gráfico inovador da edição anterior (leitura descendente nos círculos do Inferno e leitura ascendente no Paraíso). Além de trazer de volta a primorosa tradução do erudito italiano João Trentino Ziller publicada originalmente em 1953, em Minas Gerais – a presente reedição do poema oferece as ilustrações de Sandro Botticelli, perdidas durante séculos e identificadas somente na década de 1980.
Tradução e Notas: João Trentino Ziller
Apresentação: João Adolfo Hansen
Notas à Comédia de Botticelli: Henrique Xavier
Ilustrações: Sandro Botticelli
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R$98,00Dando continuidade à publicação das tragédias de Sófocles, Ateliê Editorial e Mnema trazem ao público duas novas tragédias: Édipo Rei e Antígona.
Características notáveis da Grécia antiga são o culto dos Deuses e o enorme prestígio de santuários oraculares, onde se revelavam o porvir e o desconhecido em resposta a consultas de governantes e de particulares. Nesse contexto cultural se desenrola a surpreendente e assustadora trajetória do herói Édipo. O rei de Tebas, Laio, certa vez ao consultar o oráculo de Delfos obteve uma resposta terrível: teria um filho que mataria
o pai e esposaria a mãe. Quando lhe nasceu o filho, Laio se lembrou do oráculo e, apavorado, atou o bebê pelos pés e entregou-o a um servo para que o expusesse à morte no monte Citéron. O servo, porém, compadecido, o entregou a um outro pastor que, por sua vez, o conduziu ao seu rei, em Corinto. O rei de Corinto, por não ter filhos próprios, adotou a criança e lhe deu o nome de Édipo. Já adulto, Édipo decidiu consultar o oráculo de Delfos a respeito de sua origem, e em resposta ouve que ele mataria seu pai e esposaria sua mãe. Édipo, para evitar que a profecia se cumprisse, foge de Corinto. Em sua perambulação errática, encontra a Esfinge que às portas de Tebas propunha um enigma aos transeuntes e devorava quem não o decifrasse. Édipo adivinha o enigma, salva a cidade do monstro e, em recompensa pela salvação da cidade, casa-se com a rainha viúva do rei de Tebas, Laio, que recentemente em uma viagem ao estrangeiro tinha sido morto por não se sabia quem. O mito de Édipo encontra sua mais célebre realização na tragédia Édipo Rei, ou Édipo em Tebas, de Sófocles, que a Ateliê Editorial, em parceria com a editora Mnema, oferece ao público leitor na tradução poética de Jaa Torrano em primorosa edição bilíngue. São notáveis a musicalidade e o jogo de imagens que a tradução preserva ao transpor para o português as virtudes estilísticas do texto grego. Acompanham a tradução os esclarecedores estudos de Jaa Torrano e de Beatriz de Paoli, além de um oportuno glossário de teônimos, antropônimos e topônimos. [JOSÉ DE PAULA RAMOS JR.]
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R$99,00Em Áulida, junto ao estreito de Euripo, reúnem-se os exércitos gregos para expedição contra Troia, sob o comando de Agamêmnon, durante um tempestuoso inverno que impedia a navegação. O adivinho do exército, Calcas, anuncia que a Deusa Ártemis abriria o caminho do mar mediante o sacrifício de Ifigênia, filha de Agamêmnon. Coagido pelo compromisso de chefe da expedição, o rei aceita a condição imposta pelo oráculo, imola a filha no altar a Ártemis e pode, enfim, navegar para atacar Troia. A guerra dura dez anos, os gregos alcançam a vitória e voltam a seus lares. Ao chegar em sua pátria, Agamêmnon é assassinado por sua esposa, Clitemnestra, que assim pune o marido pela morte de Ifigênia, com a cumplicidade de seu primo e amante, Egisto, que desposa a rainha e passa a exercer com ela o poder em Argos. Electra, filha de Agamêmnon, subtrai seu irmão, Orestes, da sanha dos usurpadores e o entrega a um servo fiel, que o leva em segurança à Fócida, onde se abriga e chega à idade adulta. Para Electra o passar dos anos não abranda a dor do luto, o pranto e o desejo de justiça punitiva dos matadores de seu pai e usurpadores do trono. Ela sobrevive com a esperança de que Orestes um dia regressasse a Argos para punir a morte do pai e resgatar o trono paterno. O retorno de Orestes a Argos e suas consequências constituem o entrecho da tragédia Electra, de Sófocles, agora apresentada em edição bilíngue na tradução de Jaa Torrano pelas editoras Ateliê Editorial e Mnema associadas. Acompanham a obra ensaios analíticos e interpretativos, bem como um glossário mitológico, elaborados pelo tradutor e por Beatriz de Paoli. Electra é o quinto volume do projeto de edição completa das sete tragédias supérstites de Sófocles, precedido de Ájax, As Traquínias, Antígona e Édipo Rei, e seguido por Filoctetes e Édipo em Colono. [José de Paula Ramos Jr.]
Edição Bilíngue: grego/português
Coedição: Editora Mnema
Tradução: Jaa Torrano
Estudos: Beatriz de Paoli e Jaa Torrano
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Avaliação 5.00 de 5
R$42,00Em Sófocles, a tensão; em Eurípides, o cômico. No primeiro, a obsessão em punir a mãe; no outro, a digressão ética sobre a vingança. Este volume traz a monumental tragédia grega Electra em duas de suas versões mais célebres. Os autores tratam de modos diversos o tema do matricídio: em Sófocles, clássico; em Eurípides, moderno. Contudo, permanece em ambos a atitude insubmissa e a ação corrosiva da injustiça na alma da jovem solitária. A tradução é de Trajano Vieira, professor da Unicamp.
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Avaliação 4.67 de 5
R$109,00Das elegias da Grécia Arcaica (séculos VIII-V a.C.) ouvimos, entre outras, as vozes de Sólon, criticando os excessos das oligarquias e pavimentando a trilha à democracia; de Tirteu, Calino e Simônides, enaltecendo homens comuns ao status de guerreiros épicos; de Arquíloco, dizendo que melhor do que ser épico é estar vivo; de Mimnermo, celebrando o mundo de Afrodite e seus prazeres; de Teógnis, mostrando as alianças, traições e afetos que agitam um mundo em transformação. Como gênero poético destacadamente versátil, a elegia nos permite conhecer os mais variados aspectos da existência do indivíduo na pólis.
Elegia Grega Arcaica – Uma Antologia, edição bilíngue, apresenta o que para nós é o alvorecer desta tradição poética, cuja recepção até hoje se estende, e os seus principais poetas, no original e em rigorosas traduções de Rafael Brunhara e Giuliana Ragusa. Acompanham-nas textos introdutórios, bem como alentados comentários sobre as nuances poéticas do original e o contexto histórico, linguístico e cultural subjacente a cada poema – esforço raro em antologias deste tipo –, num convite tanto ao leitor contemporâneo de poesia, quanto ao estudante que se inicia nos estudos clássicos.
Coedição: Editora Mnema
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R$86,00Ao poder de Afrodite só são isentas as deusas Palas Atena, Ártemis e Héstia, sempre virgens. Os demais deuses, os homens mortais e os animais são todos sujeitos a ele. O pai dos deuses e dos homens, Zeus, agastado com a força de Afrodite, que coagia deuses e deusas a se unirem em amor com homens e mulheres mortais, a induz a apaixonar-se por um homem, o príncipe troiano Anquises, belo como um deus. Para seduzi-lo, incitada por Zeus, a deusa se prepara com ornamentos e perfumes, assumindo a forma de uma mulher. Perante a beleza dela, Anquises a toma por uma divindade, mas ela o persuade de que era uma princesa, filha do rei da Frígia. Assim, ele não hesita a subir ao leito com ela e a amá-la. Após o coito, Afrodite se revela a Anquises como deusa que é, diz-lhe que gestaria um filho dele, cujo nome seria Eneias. Eis o argumento sumário do Hino Homérico a Afrodite, traduzido com perícia e beleza cristalina por Mary Lafer nesta edição bilíngue para a Coleção Clássicos Comentados da Ateliê Editorial, associada à Editora Mnema. Acompanham a tradução ensaios que realizam a exegese e a interpretação do poema, bem como um ensaio iconográfico da artista plástica Bia Wouk. Os leitores afeiçoados aos textos clássicos encontrarão nos ensaios não só postulações esclarecedoras, mas também o apoio na erudição das referências bibliográficas. Os leitores não especializados, mas fascinados pelo universo da cultura grega antiga, terão prazer e satisfação na leitura desta bela produção de Mary Lafer. [José de Paula Ramos Jr.]
https://www.youtube.com/watch?v=0x4JW6S9DfI
Apresentação e Tradução: Mary de Camargo Neves Lafer
Prefácio: Olgária Matos
Ilustrações: Bia Wouk
Coedição: Editora Mnema
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Avaliação 4.67 de 5
R$110,00Apresenta-se aqui ao leitor o texto latino das Geórgicas ao lado de sua tradução por Odorico Mendes. A edição é ricamente anotada para esclarecer alusões mitológicas, o vocabulário técnico e preciso que o tradutor emprega em sua versão, a sintaxe que não raro imita os torneios expressivos do original etc.; as notas trazem, enfim, todo tipo de explanação que possa facilitar sua leitura por um não especialista. Reproduzem-se também os comentários do próprio Odorico, que revelam as concepções de tradução desse “patriarca da tradução criativa” no Brasil, nas palavras de Haroldo de Campos. Por fim, apresentam-se análises minuciosas dos modos vários e instigantes com que o tradutor busca recriar em português efeitos de som, ritmo e ordem das palavras que encontra no original de Virgílio.
Tradução: Manuel Odorico Mendes
Organização: Paulo Sérgio de Vasconcellos
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Avaliação 5.00 de 5
R$56,00Kaváfis é sempre provocativo, porque fala do que permaneceu marginal à história. O poeta grego produz tipos excêntricos – às vezes fantasmagóricos, às vezes cínicos -, e a ironia nasce justamente da consciência que eles têm do não lugar que ocupam. É no comportamento incomum dessas figuras, em cenários multiculturais, que o leitor fixará sua atenção. Isso graças à tradução de Trajano Vieira, que preserva o estilo alexandrino do original e a requintada caracterização dos personagens.
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R$220,00O livro estará disponível a partir de 15/05/23
“Eu não sou quem pareço”, diz Orlando, enfurecido de paixão amorosa. Sua figura tresloucada era o que sobrara do paladino cristão, exemplo de sensatez. Narrada, ou melhor, cantada pela insuperável poesia de Ludovico Ariosto, criador de um universo que fascinou Cervantes e Voltaire, Bandeira e Borges. Publicado há quase cinco séculos (1516, com edição definitiva em 1532), Orlando Furioso é contemporâneo de nosso mundo, sempre a ponto de enlouquecer por “armas e amores”. Este primeiro volume em edição bilíngue e ilustrada por Gustave Doré traz 23 dos 46 cantos desta obra-prima da literatura mundial.
Introdução,Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré
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Avaliação 5.00 de 5
R$260,00Dispõe enfim o leitor da tradução integral em versos do poema Orlando Furioso, de Ludovico Ariosto, feita por Pedro Garcez Ghirardi, publicada em dois tomos na Coleção Clássicos Comentados da Ateliê Editorial. Pedro Garcez Ghirardi ao todo traduziu poeticamente nada menos do que 38.576 versos, distribuídos em 4.822 oitavas-rimas por 46 cantos. Lembro ainda que a tradução parcial do poema (Orlando Furioso –
Cantos e Episódios) publicada pela Ateliê em 2002 recebeu o Prêmio Jabuti de Tradução em 2003, de sorte que estamos aqui diante de um trabalho cuja excelência já é publicamente reconhecida. Entenda o leitor que, assim como é monumental a obra original de Ariosto, em correlata e obrigatória medida é também monumental sua versão poética, formalmente análoga e integral. A tradução, sendo, como é evidente, lavor extenso, mostra-se também intenso, conforme relata no Posfácio o próprio tradutor, quando de Ariosto diz que “cada uma de suas oitavas é, em si mesma, uma obra de arte. Nas estrofes, o admirável trabalho das rimas mereceria, por si só, estudo particular. A perfeita construção da ottava d’oro foi um dos mais preciosos legados de Ariosto a grandes poetas, dele diferentes em tantos aspectos, como Camões e Tasso”. [João Angelo Oliva Neto, Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo]
Introdução, Tradução e Notas: Pedro Garcez Ghirardi
Ilustrações: Gustave Doré
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Avaliação 4.20 de 5
R$147,001a. edição, 1a. reimpressão
Coleção Clássicos Comentados
Esta nova tradução dos Evangelhos procura trazer ao frescor de um português literário contemporâneo a “surpresa e o encantamento” da leitura do original grego, como diz o próprio tradutor em sua apresentação. Algo obliterados por dois mil anos de uso como Escritura Sagrada dos cristãos, os quatro textos “conturbados, perigosos, áridos e difíceis” aparecem aqui no vigor de suas diferentes estratégias literárias. Textos que fundaram, no seio da cultura clássica do Mediterrâneo conturbadamente habitado por gregos, romanos, judeus, um gênero que só eles mesmos ocupam e fundaram o cristianismo e o Ocidente. Sem as divisões em capítulos e versículos, mais de mil anos posteriores aos textos, as versões de Mateus, Marcos, Lucas e João podem ser lidas como aquilo que foram escritas para ser: uma narrativa contínua da vida e dos ditos de Jesus de Nazaré. A proposta de uma tradução dos Evangelhos com esmero literário em edição bilíngue é uma iniciativa da Ateliê Editorial e da Editora Mnema. A amplitude da introdução, a profundidade das notas e comentários buscam esclarecer as escolhas da tradução, que nunca serão definitivas e infalíveis, e, por isso mesmo, sempre justificam uma nova edição dos Evangelhos em português.
Tradução: Marcelo Musa Cavallari
Finalista Prêmio Jabuti de Tradução 2021
Coedição: Editora Mnema
www.editoramnema.com.br
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R$58,00O poema Un coup de dés (Um Lance de Dados), de Mallarmé, teve sua primeira publicação na revista Cosmopolis, em 1897. O poeta viria a morrer no ano seguinte, e o poema só veio a ter edição em livro postumamente, em 1914. Ao longo de todo o século XX, e agora seguindo pelo século XXI adentro, o Um Lance de Dados exerceu influência imensurável não apenas no campo da poesia, talvez de modo especial nas experimentações visuais, mas também no âmbito da própria crítica, para a qual constitui um desafio permanente. Mas seu impacto se fez sentir ainda mais amplamente, alcançando as artes plásticas e a música. Paul Valéry, que deixou relato emocionado da leitura que Mallarmé lhe fez de seu poema e que foi dos primeiros a escrever sobre ele – o que fez, de resto, mais de uma vez – fala da impressão de, ao ver o Um Lance de Dados, estar a ver a “figura de um pensamento”; e resumiu a criação de Mallarmé na bela imagem de que este, com o projeto de Um Lance de Dados, havia tentado “elevar enfim uma página à potência do céu estrelado”. A tradução de Álvaro Faleiros, trabalho acurado e competente, como exige a dificuldade do poema, propõe como primeira meta o acesso em português ao texto de Mallarmé – este é naturalmente o objetivo de uma tradução. Além disso, porém, estabelece profícuo diálogo com o universo dos trabalhos consagrados ao poema, em que se inclui de modo especial a tradução precedente, realizada por Haroldo de Campos na década de 1970, um marco na apresentação de Mallarmé aos leitores brasileiros. Assim, a tradução realizada por Álvaro Faleiros implica (não apenas no texto em que comenta e esclarece seu trabalho, mas no próprio exercício de traduzir) uma bem-vinda e oportuna renovação e retomada da discussão sobre a constituição e as consequências desse poema, quando desse modo a atividade de tradução se revela também como leitura, interpretação, crítica, criação. [Júlio Castañon Guimarães]
Capa: Casa Rex