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R$58,00Esta é uma coletânea de trechos das memórias de Pedro Nava, com manifestações inéditas, esquecidas e dispersas, além de desenhos e fotos. O livro traz ainda uma entrevista que Paulo Penido, sobrinho do autor, concedeu ao jornalista Cláudio Aguiar. Trata-se de um depoimento sincero e emocionado de quem conheceu a privacidade do grande memorialista brasileiro. O Bicho Urucutum reaviva o autor a quem já o conhecia e apresenta-o a quem pretende aventurar-se em sua obra.
Seleção de Textos e Fotos: Paulo Penido
Entrevista: Cláudio Aguiar
Coedição: Editora Giordano
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R$54,00Este livro contém cartas e depoimentos do escritor e jornalista João Antônio (1937-1996). Nas cartas, surgem nomes como os de Ênio da Silveira, Mário da Silva Brito e Paulo Dantas. Os depoimentos, por sua vez, descrevem os encontros, a ternura entre camaradas e a importância da amizade para a produção literária de cada um. Os documentos reunidos neste volume trazem informações e sensações que contribuem para a leitura e releitura da obra do escritor paulistano.
Coedição: Oficina do Livro
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R$64,00Em 1932, o estado de São Paulo exigiu do governo provisório de Getúlio Vargas uma nova Constituição Federal. Os desdobramentos desse entrave político levaram ao último grande conflito armado ocorrido no Brasil. O jornalista, cineasta e artista plástico Miguel Angel Fernandez faz um retrato da capital paulista nesse período. A Cena Muda é resultado de uma extensa pesquisa histórica que, pelas mãos do autor, traduziu-se numa narrativa ficcional repleta de paixões, violência e traição.
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R$63,00A narrativa épica e romanesca consagrou a eliminação do homem pelo homem como padrão de heroísmo e universalizou o herói guerreiro na literatura e no cinema. A ficção de Eromar Bomfim rasga essa máscara de heroísmo, que tradicionalmente embelezou e enobreceu o assassinato, e liga uma luz no labirinto turvo, e nada honroso, da violência que motiva os personagens de Coisas do Diabo Contra. [Thelma Guedes]
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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R$57,00Eis o Mundo de Fora conta a história de Luis e Irene, os protagonistas deste romance. Nela, ambos dizem muitas coisas, que eles próprios já não suportam ouvir. Trazem notícias da vida e da morte, em um vocabulário contundente e realista. Luís e Irene se confundem com esses extremos da existência: os protagonistas seriam a morte e a vida, e Irene e Luis seriam apenas cantados por elas? O jogo de narrativas e possibilidades da obra permeia o texto. O mais comezinho e cru é o que paradoxalmente assume outra dimensão. Os odores, os resíduos, os pruídos, os líquidos mais humanos acenam como índices de transcendência – que parece não se cumprir, eis a graça.
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R$69,00O renascentista Iacopo Carrucci, aluno de Da Vinci, distanciou-se do classicismo e tornou-se um dos principais representantes do maneirismo toscano. Nos últimos anos de vida, enclausurado numa torre, ele escreveu um Diário com detalhes do cotidiano e desenhos de sua última obra – os afrescos da Basílica de San Lorenzo. Em Nome do Corpo recupera e discute a obra desse artista controverso e inovador. Além da edição bilíngue do Diário, este volume traz ilustrações e ensaios críticos.
Bilíngue
Organização, Tradução e Notas: Homero Freitas de Andrade
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R$64,00O livro é um recorte da obra de Paulinho da Viola e reflexão sobre a canção brasileira. Eliete Negreiros analisa poesia e canção e encontra as temáticas, os procedimentos artísticos e a poética no trabalho do sambista. A primeira parte do livro mostra alguns sambas e mergulha na obra do compositor. Há também breve história do samba carioca e entrevista inédita com o artista. Já a segunda se detém em questões gerais do universo da canção e destaca mais o aspecto literário, considerando letra de música como poesia.
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R$63,00Entrelivros traz marcas pessoais de João Alexandre Barbosa, como a releitura constante de Valéry e João Cabral. Revela ainda sua preocupação com a formação de uma crítica brasileira e a abordagem renovada de nomes como Alencar e João Antônio. A partir desses autores, o crítico explora diversas camadas de leitura, mas sem a pretensão de esgotá-las. Há também reflexões sobre os prazeres e aflições do longo convívio com autores e bibliotecas – narrados por alguém que sempre viveu entre livros.
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R$52,00Eugenio Montale (1896-1981) criou alguns dos mais belos versos da literatura mundial. Marisa Pelella Mélega analisa textos do poeta italiano e de autores que fizeram de sua obra objeto de crítica. A partir dessas leituras, propõe sua própria hipótese interpretativa, com o aporte da psicanálise contemporânea. A autora encontra na poética de Montale subsídios para pensar a passagem do tempo, a finitude da vida, a angústia da separação e, sobretudo, a emoção como centro da experiência humana.
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R$68,00Qual é a peste de que nos fala este livro: a mercantilização do sistema de saúde, o abandono dos pacientes pobres, a disputa de grandes laboratórios por patentes milionárias? Cabe ao leitor juntar as peças do quebra-cabeça e revelar um lado perverso de nossa sociedade. Nesse cenário sombrio, Carandiru e Birkenau se confundem, como imagens que se refletem num espelho de horrores. Ao personagem-narrador, o dr. Reiba, resta o exílio da memória – o resgate de um tempo perdido, que se torna miragem.
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R$63,00Ao abrir as portas da memória autobiográfica, a escritora Elisa Nazarian resgata o mais íntimo que existe em todos nós: o campo dos afetos. Sem rodeios nem melodramas, ela nos conduz delicadamente a esse universo tão particular quanto universal, sem o qual não nos saberíamos humanos. Em Feito Eu, Elisa trata dos momentos cotidianos, às vezes perturbadores, e explora o amor no que ele tem de mais visceral e doloroso. Seu verso, límpido e pungente, consegue ser confessional sem se tornar piegas.
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R$67,00“A telenovela O Grito foi escrita por Jorge Andrade entre 1975 e 1976, e, no mesmo período, produzida e exibida pela TV Globo. A partir da leitura dos roteiros, busquei fazer uma análise crítica da obra e situar a atuação de Jorge Andrade no contexto da telenovela brasileira naquela década.
Em relação ao conjunto da obra de Jorge Andrade, busquei estudos anteriores sobre sua produção teatral e literária. Além disso, consultei informações gerais sobre o contexto cultural e político das décadas de 1950 a 1980.
Espero assim contribuir para a compreensão do trabalho desse grande autor, bastante estudado por sua obra teatral. [S. R. Anzuategui]
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R$89,00Prêmio Jabuti de Crítica Literária 2005
No trabalho como diplomata, Guimarães Rosa foi desafiado a negociar fronteiras políticas. Como escritor, notabilizou-se por deslocar fronteiras linguísticas. Desses aspectos, Marli Fantini faz emergir a pergunta: que relações emergem entre as atividades profissionais e literárias de Rosa? A autora, professora da UFMG, mostra a capacidade do escritor em conciliar experiência e discurso para delimitar um espaço literário singular que, de uma estética regional, faz surgir uma ética universal.
Coedição Editora Senac SP
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R$62,00Almyr Gajardoni explica as origens da democracia na Grécia e relata o desenvolvimento da política no Brasil até a Constituição de 1988. Com uma linguagem acessível, o jornalista defende a necessidade de conciliar os interesses da maioria e da minoria. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que cada indivíduo participe ativamente da política. O autor critica o foco excessivo na eleição de candidatos para cargos executivos e valoriza o legislativo como centro da democracia brasileira.
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R$38,00Com esta publicação, o Ministério da Cultura registra o texto da Lei que, em dezembro de 2010 instituiu o Plano Nacional de Cultura. Plano e Lei são resultados de fina e contínua construção política e administrativa, que exigiu do Ministério longos anos de trabalho. Tal tecitura não foi simples. Envolveu interesses, interpretações e vontades diversas – e por vezes divergentes. Para essa construção, foram muitos e variados os sujeitos que dialogaram. Um retrato da diversidade e da complexidade de nossa sociedade.
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R$67,00A pintura de paisagem, embora se baseie em lugares específicos, pode ser abstrata e nos levar a outras paragens, revividas por nossas memórias pessoais. Essa natureza ambígua faz dela um campo fértil à sensibilidade pós-moderna. O trabalho de Luzzati introduz “um estranhamento no cotidiano, na tentativa de forçar um espaço entre a percepção e a compreensão”, nas palavras de Pérez-Barreiro. Mariannita Luzzati já expôs em vários países e suas obras estão em importantes coleções do mundo todo.