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R$94,80Reflexões para Jovens Terapeutas
O que é a terapia, e quais são suas promessas? Como interpretar os sonhos? O que é a transferência? A Voz e o Tempo, já em sua 4a. edição, responde, de modo pouco convencional, às perguntas que todo terapeuta faz a si mesmo. O livro condensa trinta anos de experiência do autor como analista junguiano, mas não discute teorias nem constitui um manual prático de psicoterapia. Em vez disso, Roberto Gambini dá subsídios para que esses profissionais enfrentem sem medo a matéria-prima de sua atividade: a dor do outro.
Prêmio Jabuti de Psicologia e Psicanálise 2009
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R$64,00Tradutores e Editores de
O Capital no Mundo Hispanofalante
A Ateliê Editorial dá uma importante contribuição ao público brasileiro com a edição de A Bíblia do Proletariado, do refinado historiador portenho Horácio Tarcus. Este professor e pesquisador, com uma longa e prolífica atuação na pesquisa da história intelectual do socialismo e do marxismo, particularmente no que se refere às articulações entre as ideias das esquerdas europeia e latino-americana, também foi um dos artífices da constituição de um dos mais importantes arquivos e centros de pesquisa da história da esquerda latino-americana, o Centro de Documentación e Investigación de la Cultura de Izquierdas (CeDInCI). A Bíblia do Proletariado é um eloquente testemunho desta instigante trajetória. [Dainis Karepovs]
Capa: Gustavo Piqueira / Casa Rex
Tradução: Luccas Eduardo Maldonado
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R$85,00O desmoronamento do sistema soviético, assim como a revolução de 1917, foram acontecimentos que marcaram o século XX. A Revolução de Outubro já vem sendo objeto de estudos há longo tempo. Não é o que ocorre com a derrocada do socialismo soviético e sua substituição pelo capitalismo.
A obra descreve e analisa a angustiante passagem da economia socialista soviética para o sistema capitalista russo, englobada naquilo que a autora denominou a transformação sistêmica. Nela são abordados os dois elementos básicos do processo: a transformação das instituições estatais, adequando-as ao funcionamento da economia de mercado; e a privatização da propriedade pública.
Lenina Pomeranz, professora associada da FEA-USP, é, certamente, a pessoa indicada para a elaboração de uma tal obra. Além de ter sido organizadora de Perestroika. Desafios da Transformação Social na URSS (1990), a autora doutorou-se em planejamento econômico na Rússia soviética, tendo anteriormente sido aluna dos célebres economistas poloneses, Michal Kalecki e Oskar Lange. Por tudo isso, a obra oferecida pela Ateliê Editorial tornar-se-á, sem dúvida, bibliografia inescapável ao público acadêmico e geral que se interessa pela temática. [Felipe Castilho de Lacerda]
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R$99,50O ponto central do estudo de Fabiana Marchetti é o livro Revoluções do Brasil Contemporâneo, de Edgard Carone, uma síntese de um período decisivo de nossa história entre o tenentismo e o Estado Novo. Ela remontou o texto para nos mostrar que o autor tinha uma ideia de revolução em duas dimensões: no singular e no plural, sendo que “a Revolução” era um processo mais profundo e complexo, mas que dependeu das inúmeras “revoluções” ou convulsões sociais que minaram a República Velha. Não por acaso, diz nossa autora, Carone inicia sua obra no período de maior debate sobre a “revolução brasileira”, quando a própria ditadura de 1964 buscou apropriar-se daquela ideia. Mas a “Revolução” nunca foi deles e Fabiana Marchetti a resgata. Seu objetivo é que ela floresça nos livros e nas ruas. [Lincoln Secco]
Coleção 100 Anos da Revolução Russa
Projeto Gráfico e Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
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Avaliação 4.80 de 5
R$66,00Exclusão social, degradação ambiental, violência sectária e populismos autoritários são questões que, combinadas, já pareciam levar a um impasse a condição humana, antes mesmo de sua fragilidade ser exposta por uma pandemia.
Um mergulho na história e na evolução da espécie humana, da vida e do cosmo, conduzido pelas ciências sociais e naturais, permite descortinar o panorama maior de que os seres humanos são parte, como observadores privilegiados e, no âmbito de seu planeta, também como partícipes ativos.
A percepção crítica desse percurso natural e social dá elementos para se vislumbrar uma ética dessa aventura, para os humanos conviverem entre si e com as demais espécies, e para educarem, diante de um futuro imponderável, jovens que se saibam integrantes ativos da biosfera, não apenas seus moradores, e protagonistas da história, não seus meros observadores.
Capa: Fernando Chui
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R$200,00Desde meados do século passado ampliaram-se muito nossos conhecimentos sobre a Idade Média, na qual se reconhece a matriz da civilização ocidental cristã. Mas ainda subsistem múltiplas facetas interessantes a explorar, uma delas a produção utópica da época, que a historiografia tende a negar.
De um lado, argumenta-se não ser possível falar em utopia antes de Tomás More ter criado a palavra, no começo do século XVI. De outro lado, afirma-se que as pessoas da Idade Média pensavam demais na perfeição do Além para poderem imaginar uma sociedade perfeita nesta vida.
O livro que o leitor tem em mãos mostra, contudo, com refinamento conceitual e erudição, que houve várias utopias na Idade Média, cuja compreensão ajuda a lançar luz sobre não poucos aspectos do Ocidente atual.
Projeto gráfico e capa: Negrito Produção Editorial
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R$78,00Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional
(revisto e atualizado)
O fetichismo é o único conceito que reúne o colonialismo, o marxismo, a psicanálise e o senso comum. Há muitos anos, minha obsessão é tentar transformar as clássicas teorias de Marx e Freud sobre esse conceito. As manifestações do fetichismo mudam constantemente devido à sua incorporação à comunicação digital ou à proliferação de entidades analógico-digitais; as distinções clássicas entre corpos e coisas, objeto e sujeito, orgânico e inorgânico, natureza e cultura se dissolvem e emergem entrelaçamentos constantes e inesperados – sincréticos, polifônicos, ubíquos – além de qualquer dualismo conceitual. Para enfrentar o desafio, nesta nova edição repensei alguns autores fundamentais, entre eles, Edward Said e Siegfried Kracauer. Também suprimi capítulos e simplifiquei trechos a fim de tornar o propósito do livro mais claro: remover as incrustações “científicas” que classificavam o fetichismo desde o colonialismo português ao Iluminismo de De Brosse, da reificação de Marx à perversão em Freud e ao senso comum difundido. A proposta é afirmar um metafetichismo – ou seja, um fetichismo para além de si mesmo – por meio do qual enfrentar os excessos transformadores do atual contexto político-comunicacional, para libertar pessoas e coisas da obrigação de serem úteis. Se tudo muda em tempos e espaços acelerados, também um texto que tente lidar com essas mutações não pode ficar imóvel. E então, este livro decide se tornar mutante e mutável. Um alerta na leitura: o olhar etnográfico é ubíquo. Sua pupila se move nas conexões confusas entre espaços e tempos simultâneos, diversificados e contíguos. [Massimo Canevacci]
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Avaliação 5.00 de 5
R$98,00História do PCB vem contribuir com o necessário debate dos Cem Anos de Movimento Comunista no Brasil, por meio de um competente panorama histórico e bibliográfico da fundação e da trajetória do PCB, fundado em 25 de março de 1922, na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. Organizado por Lincoln Secco e Luiz Bernardo Pericás, o livro traz um balanço de fundo sobre os momentos mais importantes da participação dos comunistas na história brasileira. Aliás, nunca é demais dizer, que não se compreende a história das lutas sociais brasileiras sem estudar o PCB e suas contribuições organizativas e teóricas para o movimento do proletariado brasileiro. Com a participação de experientes estudiosos do tema, a obra, além de arrolar a bibliografia existente, discute questões como as relações dos comunistas brasileiros e latino-americanos com a Internacional Comunista (o Komintern) e o papel da liderança de Luís Carlos Prestes, além de analisar o levante da ANL de 1935, as relações entre militares e comunistas, a formação da Juventude Comunista brasileira, a divisão do PCB, em 1962, e o surgimento do PCdoB, a luta dos comunistas contra a ditadura civil-militar, entre outros temas importantes. Sem dúvidas, a leitura trará mais clareza para a compreensão das vicissitudes e das conquistas da classe trabalhadora brasileira. História do PCB avalia um processo do passado que repõe o futuro da luta de classes no Brasil. [Antonio Carlos Mazzeo – Membro do Comitê Central do PCB]
Capa: Gustavo Piqueira/ Casa Rex
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R$65,00Primeiro livro sobre a história do PT. Lincoln Secco, Professor da Universidade de São Paulo, se lança, neste volume, em um projeto corajoso. Afinal, como lembra o autor à luz de Antonio Gramsci, “escrever a história de um partido significa escrever a história geral de um país”. Como, então, retraçar trinta anos de história de um Partido vivo, ativo e atuante, sem se deixar seduzir pelo balanço historiográfico ou pelo debate acerca do “partido do poder”, como pretendem algumas vozes? Esta é a História do Partido dos Trabalhadores, marca indelével, cuja trajetória nasce da luta pela democratização do país. Neste livro o coração do militante amiúde se cala diante do historiador preocupado em reconstituir os fatos à luz das estruturas do tempo e do espaço. História vibrante que transcende suas lideranças e adentra nos meandros da ação política desde suas bases. Um livro sincero, do militante para o militante. Do historiador para o cidadão. Uma lição de História que não perde de vista o porvir. Eis seu principal desafio. [Marisa Midori Deaecto, Historiadora, Professora da Universidade de São Paulo]
Capa: Adriana Garcia
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R$68,00“Felipe Lacerda pesquisou a correspondência do PCB com o Komintern, as memórias, teses, jornais, carimbos de livrarias, panfletos… Sua atenção, decerto alimentada pelas andanças em arquivos e alfarrábios, desceu às minúcias da materialidade do livro, de sua organização interna e paratextos editoriais. Mas não deixou de traçar a formação de Octávio Brandão. Estudou sua herança euclidiana, as leituras do Baghavad Gita, de Nietzsche, Kropotkin e Comte e, fundamentalmente, leu os seus livros para descobrir que a primeira tentativa de interpretação marxista do Brasil foi o livro Rússia Proletária de 1924!
Sua história seguiu a melhor senda: aquela que consiste em se deslocar do idealismo das controvérsias teóricas para o terreno da infraestrutura das ideias. Felipe Castilho de Lacerda não se pergunta se os comunistas brasileiros tinham uma leitura certa ou errada de Marx, mas como e por que eles o leram daquela forma.
Um livro ímpar.” [Lincoln Secco, Professor de História Contemporânea da USP]
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R$75,00Ecléa Bosi, professora da USP, fez caminhos teóricos inovadores para tratar de memória, preconceito, conformismo e rebeldia. A autora tornou atuais as ideias de pensadores como Bergson, Benjamin, Gandhi e Simone Weil, e convida, aqui, o leitor a dialogar sobre o que a memória recupera, redime e inspira. Dentro dessa perspectiva, os clássicos ajudam a compreender o cotidiano das metrópoles de hoje, com suas contradições entre lembrança e esquecimento.
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R$110,00 R$55,00Publicado pela primeira vez no Brasil, Teoria Social Contemporânea de Patrick Baert e Filipe Carreira da Silva investiga os desenvolvimentos de ponta da teoria social atual. A edição oferece uma pesquisa acessível e provocativa dos desdobramentos da teoria social, cobrindo uma série de figuras-chave e escolas clássicas de pensamento. Os autores preenchem a lacuna entre filosofia e teoria social, localizando as visões teóricas de nomes como Michel Foucault, Anthony Giddens e Jürgen Habermas dentro de tradições históricas mais amplas.
Está incluso um novo material sobre sociologia pragmatista francesa, sociologia cultural e sobre pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman, Ulrich Beck, Manuel Castells, Randall Collins, Michael Mann, Saskia Sassen e Theda Skocpol. Os autores concluem com uma nova agenda pragmatista ousada para as ciências sociais.
Escrito em um estilo dinâmico e evitando jargões, Teoria Social Contemporânea é destinado a estudantes que desejam obter uma compreensão dos principais debates e dilemas que conduzem a teoria social – será uma introdução padrão à teoria social moderna para estudantes de sociologia, política e antropologia.
https://www.youtube.com/watch?v=owJUOi7vaNw
Coedição: Laboratório de Redação
Capa: Estúdio Claraboia